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Nossas vozes ecoavam pela sala de descanso dos médicos, uma área pequena e aconchegante, com paredes pintadas em tons suaves e poltronas confortáveis, uma tentativa do hospital de criar um ambiente de alívio em meio ao caos. O café acabado de fazer exalava um aroma convidativo, e uma mesa circular ocupada com revistas médicas e alguns jogos de tabuleiro se destacava no centro. A sala de descanso era nosso refúgio, um lugar para desabafar e recarregar.
Ouvimos um suspiro, enquanto Letícia se afundava na poltrona macia ao nosso lado. Ela estava na primeira semana de residência. Uma mulher alta, de pele negra e cabelos cacheados que emolduravam o seu rosto arredondado que, combinados com a sua simpatia, davam a ela um ar angelical.
Amélia e eu estávamos sentadas à mesa circular, tomando um café já prontas para encerrar o plantão. Amélia, era uma grande amiga. Nos conhecemos no primeiro ano de faculdade e seguimos caminhos juntas até aqui.
Amélia olha de relance para Letícia e vê como ela está exausta, então, não perde tempo. Vira para mim e diz;
_Conta pra ela, Liz, o nosso segundo dia de residência nesse hospital, como foi?_ Falou ela dando mais um gole em seu café e a outra mão um tapinha no meu braço.
_ Amélia! Você não cansa dessa história?_ Riu Liz, para disfarçar a irritação que crescia em seu peito.
Para Amélia, aquela era uma história extraordinária. Como duas residentes, assustadas e inexperientes, salvaram dois homens da morte em meio ao caos de um hospital sendo atacado.
_Vai, Liz! Prometo que é a última vez que peço para contar. _ disse Amélia cruzando os dedos.
_Ta ok! Mas, só para te lembrar, a última vez foi 5 historias atrás.
Nos próximos minutos Liz se viu, mais uma vez, repassando aquele dia de horror. Contando os detalhes de como ela e Amélia, salvaram a vida de dois homens que entraram pelas portas da emergência baleados, com a polícia atrás deles.
_Tinhamos acabado de entrar no elevador, carregamos um gaveteiro com materiais para suturar um paciente na ala da emergência._ comecei, minha voz mais hesitante, como se ainda estivesse lá.
_ Antes que as portas pudessem se fechar, vimos a ponta de uma arma e mãos ensanguentadas segurando a porta meio aberta. Ficamos imóveis e dois homens se jogaram no chão do elevador, visivelmente baleados e perdendo muito sangue. Ao longe ouvimos alguns gritos e a polícia avisando que o hospital seria revistado._ tive que tomar mais um gole de café para me certificar de que eu estava na sala e não no elevador. O clima tenso daquele dia ainda mexia comigo.
_E o que vocês fizeram?_ perguntou Letícia, sentando-se bem reta na poltrona e me olhando fixo.
_O que poderíamos fazer?_ Perguntou Amélia.
_Os caras tinham armas, gritaram na nossa cara mandando ajudarmos se não seríamos 4 baleados naquele elevador._ disse empolgada.
Liz se ajeitou na cadeira. Incomodada por Amélia se sentir tão empolgada com aquela situação e continuou.
_Um deles travou o elevador enquanto o outro me puxava pra perto, mandando eu fazer o que eu aprendi na faculdade. Lembro de olhar para Amélia e pensar: não aprendemos isso na faculdade. Não ensinam em palestras ou livros, como salvar agir nessa situação. Afinal, como salvar vidas quando a sua própria está em risco?_ Recordar o pânico daquele momento fez meu coração acelerar
_Por sorte estávamos com aqueles materiais. Liz cuidou de um, eu cuidei do outro._ disse Amélia, jogando para trás os seus cabelos loiros e bem cuidados.
_ Sorte mesmo!_ Liz afirmou _Fizemos o que tinhamos que fazer. Retiramos as balas, verificamos as perfurações, limpamos as obstruções, suturamos o que dava e finalizamos o curativo. Todo o tempo a arma estava apontada para nós, um lembrete para não vacilarmos. Quando acabamos, levantaram-se do chão, destravaram o elevador e desceram no próximo nível, correndo para as escadas de emergência_ Finalizou Liz, bebendo último gole do seu café. Frio, eca!
A boca de Letícia estava ligeiramente aberta, com a expressão incrédula estampada em seu rosto.
_Beleza, meninas! Nunca mais reclamo do plantão._ disse se afundando mais ainda na poltrona.
Todas as vezes que Liz voltava naquela história ela não podia deixar de pensar naquele homem. O modo como ele a encarou quando saiu do elevador, um olhar tão profundo que por um instante ela se sentiu desconfortável, como se ele visse além dela. Há 2 anos, Liz busca aquele olhar nas pessoas próximas a ela, o olhar de intensa gratidão e ternura que minha recebeu de mais ninguém. Aqueles olhos de cor âmbar apareciam de vez em quando nos sonhos de Liz. Apesar de ele não dizer nada, ela entendeu o que ele queria dizer: TE DEVO A MINHA VIDA
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