Há muitos anos, a Terra foi consumida por uma série de desastres naturais e guerras devastadoras. As cidades foram reduzidas a escombros e os recursos naturais se tornaram escassos. A humanidade foi forçada a encontrar uma maneira de sobreviver no meio desse caos, construindo dentro de gigantescos contêineres cidades, para sobreviver as ameaças externas. No entanto, nem todos tiveram a oportunidade de viver nessas cidades dobráveis. Luna, uma jovem destemida e determinada, nasceu e cresceu no subterrâneo, onde a vida era ainda mais difícil. As pessoas que viviam lá estavam esquecidas e abandonadas pelos líderes das cidades-contêineres, tornando-se invisíveis para aqueles que estavam. Determinada a lutar pela libertação de sua civilização, Luna tornou-se uma liderança indiscutível. Sua coragem e liderança eram evidentes para todos que viviam no subterrâneo. Ela uniu as pessoas em sua volta, espalhando a mensagem da igualdade e solidariedade. Planejar estratégias para libertar sua comunidade da opressão. Ela sabia que essa seria uma batalha árdua, mas estava disposta a sacrificar tudo pelo bem de seu povo. Ainda assim, a luta de Luna não se limitava apenas à libertação dos subterrâneos. Ela acreditava que todos deveriam ser livres, independentemente de onde vivessem. Sua visão de um mundo em que todos fossem valorizados e respeitados se tornou a força motriz por trás de sua jornada. Enquanto Luna se prepara para liderar sua comunidade em um levante, ela sabe que está enfrentando um inimigo poderoso. As cidades-contêineres eram governadas por líderes implacáveis e gananciosos que iriam parar em nada para manter as pessoas sob seu controle.
Luna
Subterrâneo
Há muitos anos, a Terra foi consumida por uma série fenômenos e desastres naturais e guerras nucleares devastadoras, cidades foram reduzidas a escombros, e os recursos naturais se tornaram escassos.
A humanidade foi forçada a encontrar uma maneira de sobreviver no meio desse caos. Foi então que a inovadora ideia de construir cidades dentro de gigantescos contêineres surgiu. Os governos mundiais, se reuniram e utilizaram toda tecnologia, que possuíam, para criarem cidades dentro de contêineres. Eram grandes estruturas metálicas, e tecnologias extremamente avançadas, para proteger a civilização remanescentes de ameaças exteriores da extinção.
As estruturas que podiam ser empilhadas umas sobre as outras, formando torres verticais. A cada andar, uma nova cidade se erguia, oferecendo um abrigo seguro para os poucos sobreviventes. No entanto, nem todos tiveram a
oportunidade de viver nessas cidades-contêineres. Luna, uma jovem destemida e determinada, nasceu e cresceu no subterrâneo, onde a vida era ainda mais difícil. As pessoas que viviam lá estavam esquecidas e abandonadas pelos líderes das cidades-contêineres, tornando-se invisíveis para aqueles que estavam acima.
Era um dia frio e sombrio, já que Luna nunca pode sentir o calor do sol, sobre a sua pele, apenas ouviu falar de uma grande fogueira no céu que aquecia a todos. "A luz era artificial produzida e fornecida graças há grandes painéis solares que ficavam na superfície, para produzir e armazenar energia e para manter a sobrevivência da população que viviam no subterrâneo. Haviam grandes geradores, para manter e aquecer as hortaliças, e as plantações. Todo o alimento era plantado no subterrâneo e irrigado por fontes subterrâneas."
O pouco que Luna sabia sobre a superfície,
eram informações fornecidas pelos fundadores; eles eram os líderes das comunidades que viviam no subterrâneo. Ninguém nunca, questionavam a veracidade das informações dadas pelos fundadores. Eles diziam que a população mais pobre foi forçada a viver no subterrâneo, e procurar uma maneira de sobreviver, mas a elite da sociedade, construiu cidades-contêineres na superfície e eles eram dotados de tecnologia extremamente avançada, como nós nunca conheceremos. Por isso a população do subterrâneo eram forcados a trabalhar nas minas, extraindo minerais, para a expansão da população da superfície, em troca, receberíamos, tecnologias arcaicas: geradores, painéis, máquinas e alguns outros alimentos que não podiam ser plantados.
Desde criança, Luna questionava essa divisão injusta entre os que viviam na superfície e aqueles que se escondiam nas sombras. Ela testemunhava diariamente as dificuldades enfrentadas pelos subterrâneos, tudo era racionado a comida, água e suprimentos. "Luna, era de fato, muito formosa, tinha os olhos azuis, e seus cabelos cor de mel e pele cor de pêssego. Ela era cobiçada pelos jovens das comunidades subterrâneas. Não tinha uma jovem tão linda quanto Luna."
- avó me fale, mais sobre meus pais, você quase nunca fala sobre eles. Pergunta Luna à sua avó.
- eu já te falei filha, seus pais morreram, no desmoronamento de uma das minas quando você ainda era uma bebezinha! Responde sua avó "ela era muito idosa à avó de Luna,
todos no subterrâneo a conhecia, ela era muito carismática."
- mas porquê você está me perguntando isso filha? Perguntou avó de Luna.
- por que eu me sinto, tão diferente, da senhora e das pessoas aqui do subterrâneo. Responde Luna.
- as pessoas do subterrâneo, assim como eu, somos pessoas peculiares, mas você minha filha, é uma jovem bonita. Disse avó de Luna Luna, sentia que sua avó, estava mentindo, assim como ela sentia, que os fundadores estavam mentindo para as comunidades do subterrâneo. Então Luna deu o assunto por encerrado. Luna apenas, queria apenas, informações sobre seus pais, já que nem os conheceu e não existia fotos para recordações. Era legitimo, Luna querer saber; como seus pais eram, o que eles faziam na comodidade militar do subterrâneo.O subterrâneo, era organizado por comunidades: a comunidade de mineradores, militares, médicos, metalúrgica, pedreiros e trabalhadores. Era a maneira, como os fundadores decidiram que a população do subterrâneo devesse viver. Os fundadores consideravam o subterrâneo, como um formigueiro; apenas trabalhadores, que trabalham em prol das cidades-contêineres. As casas dos moradores eram estruturas metálicas dentro de escavações nas rochas, e nas ruínas e
escombros da civilização passada: prédios destruídos, construções cobertos por vegetação
típica do subterrâneo.
Existe um limite, onde as pessoas do subterrâneo não podem ultrapassar, são :antigas muralhas e grandes colunas, erguidas sobre imponentes edificações, que sustentava os céus do subterrâneo. Era proibida a ida de qualquer pessoa até aquela região. Os fundadores criaram uma lei; para que quem, ultrapassar as muralhas fosse morto ou morta, por isso havia, militares monitorando as áreas proibidas, para que a ordem fosse cumprida. Mas ninguém questionava as leis, ordem ou regime dos fundadores, ninguém fazia nada. E Luna, já estava se sentindo impotente, por não fazer nada sobre essas situações.
Luna, ela sabia onde ficava o ponto sego,
do monitoramento das zonas proibidas, e estava disposta a investigar "mas por que, os fundadores, não queria que ninguém fossem até esses locais. O que eles escondiam. Ela sentir, podia sentir. quando alguém mentisse para ela."
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Kaylee tinha grandes esperanças para seu futuro. No entanto, depois de ter vivido por muitos anos com sua família adotiva, os Hadleys, ela foi forçada a se casar com o infame filho da família Stephen, como substituta de sua irmã. Elijah, o noivo, era conhecido por ser um playboy. Ele era bonito e rico, mas estava longe de ser um bom marido. Ele era o único herdeiro dos Stephens, mas não se importava com os negócios da família. Seus parentes o odiavam muito. Sob a pressão de seu avô, Elijah não teve escolha a não ser se casar com Kaylee. A princípio, Elijah pensava que Kaylee era uma mulher ruim. Mas ele logo descobriu que ela não era tão desagradável quanto as pessoas diziam. Ela era gentil e tinha um rosto bonito, mesmo com uma cicatriz horrível nele. Mais tarde, ao saber que Kaylee era a garota que ele amava quando era muito jovem, Elijah explodiu de alegria. Será que isso é o destino? Com o passar do tempo, Kaylee começou a conhecer Elijah melhor. Ele era mais capaz do que as pessoas afirmavam. Então, por que ele sempre fingia ser um herdeiro inútil? O que ele estava escondendo?
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