A história de uma recém contratada numa empresa renomada e seu CEO inalcançável.
A história de uma recém contratada numa empresa renomada e seu CEO inalcançável.
Meu nome é Scarlet Bianchi Davis. Sou a típica mulher de um metro e sessenta, silhueta elegante, curvas atrativas e traços faciais bem definidos. Tenho olhos azuis e o meu cabelo é um castanho alaranjado. Meus lábios são bem desenhados e contrastam com a minha pele clara.
Minha mãe, Francesca Bianchi, era italiana imigrada aqui nos Estados Unidos. Sempre foi de família modesta. Quando veio para os EUA, trabalhava como rececionista em um hotel de luxo. Foi o melhor emprego que alguma vez conseguira na vida. Foi onde conheceu meu pai, também.
Luke Davis, era piloto da força aérea estadunidense. Estava de férias no hotel onde a minha mãe trabalhava. Meu pai morreu quando eu tinha dez anos, mas minha mãe desde cedo contava histórias sobre eles, como se conheceram, como meu pai a chamou para sair a primeira vez, etc. Eles sempre falavam um do outro com muito carinho. Depois que meu pai morreu em missão, minha mãe entrou numa depressão tão grande que parecia que ela mesma havia morrido. Mas com o passar do tempo e sua forma de ser tão apegada à família, ela colocou todas as suas forças em cuidar de mim e melhorou.
Eu e ela vivemos na Califórnia enquanto eu terminava meus estudos. Foi onde fiz também faculdade. Tirei arquitetura na University of California Berkley. Ganhei uma bolsa de estudos e sinceramente foi a melhor coisa que fiz. Posicionada em quarto lugar no ranking mundial, ter tido a oportunidade de me graduar lá foi uma honra. Talvez por isso tenha conseguido entrar na McBride Enterprises.
- Scar? Scarlet!? Você está me ouvindo? - Giselle pergunta estalando os dedos há minha frente.
- Me desculpe, estava pensando.
Giselle Brown, minha melhor amiga e confidente, a encontrei na empresa onde atualmente trabalhamos e começamos simplesmente a dar-nos muito bem. Ela é rececionista da McBride. Linda, loira, alta e bem histérica, mas eu amo ela. É o tipo de pessoa doida que você pega carinho mesmo em suas maiores loucuras.
- Cariño, me diga um momento que você não esteja pensando - Dario ri da minha cara.
Dario Martínez, meu outro melhor amigo. Foi meu colega de classe na faculdade, é arquiteto também e forma equipe comigo na McBride. Mexicano lindo que adora se divertir. Geralmente, leva eu e Giselle nas melhores festas.
- Estou com muita coisa na cabeça. John me disse para ir rapidamente na sala dele assim que voltasse do almoço. Não me parece boa coisa - digo triste.
- O Fletcher sempre dá um jeito de chamar você na sala dele, pequena. Deve querer galantear você outra vez.
Dario sempre fica chateado quando John me chama e com razão. Ele é o supervisor do nosso andar e tem tentado alguma coisa comigo e isso é evidente até para os que não trabalham connosco, até porque o "responsável" da equipe é o Dario, não eu. De forma profissional, se ele quiser falar sobre trabalho, Dario seria quem o Fletcher deveria chamar. Ele faz de propósito para ficar sozinho comigo em seu escritório.
- E se for alguma coisa com o projeto que esteja errada? Esse projeto de novas escolas no Congo é muito importante, tenho tido o maior cuidado do mundo.
- Está tudo bem, Scar, ele só quer encher seu saco - Giselle diz tentando me confortar.
Nós terminamos de comer, pagamos e voltamos ao trabalho. Eu vou diretamente falar com o Sr. Fletcher. Bato duas vezes na porta e ele pede para entrar. Eu entro, cautelosamente, tentando não me afastar muito da porta.
- Precisava me ver? - pergunto educada enquanto me preparo mentalmente para o que aí vem.
- Sim, sente-se. Temos algo que conversar.
Eu me sento. Sempre fico nervosa perto dele, mas dou um jeito de que ele não perceba. Ele se levanta, vindo para perto e me rodeando. Logo ele se encosta em sua mesa, à minha frente.
- Janta hoje comigo? - diz simples e direto.
- Me desculpe, mas não tenho tempo para essas coisas.
Eu tento escapar da situação, mas eu sei que isso vai enfurecê-lo.
- Esse sábado.
- Vou ter de recusar, Sr. Fletcher. Tem algo sobre trabalho para me falar?
- Vai, Scarlet, aceite.
Ele começa a ficar chateado e eu me levanto.
- Sr. Fletcher, eu não quero jantar com o senhor! Se não tem nada mais importante para me dizer, me dê licença, tenho de trabalhar.
Quando faço menção de sair, ele segura meu braço com força, me puxando contra ele.
- John!
- Calada ou eu acabo com a sua vida profissional. Me explique o que eu preciso? Me diz!
Alguém bate na porta e Fletcher me solta imediatamente, dando permissão à pessoa para entrar.
- Está tudo bem? - é Joshua quem entra.
- Está sim, com licença - eu digo prontamente e saio a passos largos, evitando contacto visual.
- Então, cariño, como foi? - Dario pergunta preocupado ao me ver.
- Preciso de um chá urgentemente - digo pegando meu cartão da empresa rapidamente na minha mesa e indo até a cafeteria no 40º andar.
- Espera! O que é isso em seu braço?
Dario corre atrás de mim. Mal chego peço um chá calmante forte e me sento numa mesa perto da janela. Dario pega um café e senta comigo. Já com nossas bebidas, ele começa.
- Pequena, o que aconteceu? Você parece tão nervosa. Foi alguma coisa que o John fez?
- Foi.
Eu deixo cair uma ou outra lágrima. Se não fosse Joshua...
- Ele tentou alguma coisa? O que ele fez? Fala comigo, princesa.
- Ele me chamou para um jantar e eu disse que não queria. Depois, quando tentei sair ele me agarrou e ficou gritando no meu ouvido.
Eu choro. Dario parece furioso.
- Você tem que falar com algum superior, ele tem de saber disso! Você não pode ficar calada!
- Não! Ele prometeu que acabava com a minha carreira se eu dissesse alguma coisa. Você conhece o John, quando ele quer alguma coisa, ele consegue. Ele vai arrumar trinta argumentos contra mim para se defender. Além disso, temos o trabalho todo atrasado por conta das vezes que ele me chama em seu escritório, ou me empata em algum corredor. Em quem você acha que os superiores acreditariam? E tem mais, ele é um grande amigo do CEO daqui, você se lembra?
Depois de uns minutos convencendo Dario a não dizer nada, voltamos a trabalhar. Decido ficar até tarde no escritório tentando adiantar um pouco do que estava atrasado. Dario já foi para casa, tinha compromisso com o irmão dele. O andar está vazio e escuro. Não dou pelas horas passarem.
- Ainda aqui?
"É o John. Meu Deus, que idiota ter ficado aqui sozinha", penso comigo mesma.
- Sr. Fletcher, me deixe trabalhar! - digo sem tirar os olhos do laptop.
- Há coisas mais interessantes e importantes a se fazer no meu escritório.
- Chega, John, isso tem que parar, você é doente? Me deixe em paz, não sabe levar um fora?
Ele me agarra com força me empurrando contra minha mesa. Suas intenções são claras.
- Fletcher, para! Por favor!
- Agora você implora? Eu quero ver você implorar para eu não te foder ao ponto de rasgar você no meio.
Ele segura meus pulsos com força, numa só mão. A sua força é incomparável à minha. Ele toca em mim, mexe no meu peito, pescoço, pernas... A aflição é gigante, eu me debato, mas claramente não tenho resultados.
- John, pelo amor de Deus, não faz isso! Me solte!
Eu choro, tentando fazer ele mudar de ideia.
(Por favor deixe seu comentário, o que acham que vai acontecer?)
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