Ava é uma jovem de dezesseis anos que está terrivelmente marcada por traumas de um acidente horrível que lhe marcou da pior forma possível, movidos por uma esperança de melhoras, seus pais, Ana e Victor decidem se mudar para que Ava volte a ser a mesma garota de antes, o que nenhum deles esperavam era que Ava encontraria com Luke, que seria seu martírio, mas também sua salvação. Luke odeia Ava assim que a vê pela primeira vez, ela parecia um bicho assustado, afastando a todos e ainda assim eles queriam mimar ela, qual era o problema de todos eles? Luke sempre estivera ali, atolado em problemas familiares dos quais nem seus melhores amigos sabiam, era ele quem deveria ser mimado, não Ava. Mesmo querendo demonstrar todo seu ódio por Ava, não conseguia de fato odiá-la, ela estava tão quebrada quanto ele, os dias no colégio passaram a ser melhores, mesmo odiando um ao outro,Ava e Luke eram confidentes um do outro.
Ava Willians
Desde que me mudei, há duas semanas atrás, tudo tem sido um completo caos, às aulas começaram há um mês e meio e sou a aluna nova, os outros alunos querem me conhecer e tudo que eu quero é fugir, a cada garoto que se aproxima eu fico apreensiva e dobro os meus medicamentos fora do horário e sem prescrição médica só para tentar ser um pouco normal, ou pelo menos não ter uma crise de pânico na frente de alguém. A mudança me trouxe ainda mais inseguranças, mas o que mais tem acabado com o pouco da minha sanidade é o Luke Colton, desde o primeiro dia de aula ele tem deixado bem claro seu ódio por mim, Luke é o capitão do time de futebol americano do colégio, os outros garotos o tratam como se ele fosse um rei e as garotas querem se tornar a próxima rainha, e eu fiquei com o posto de Arlequim, já que sou o novo brinquedo de distração de Luke, nas duas semanas que estou estudando aqui ainda não pude almoçar no refeitório. Luke, ou a vadia da Lina sempre jogam meu almoço nas minhas roupas, meu armário foi pichado, grudaram chiclete no meu cabelo e me jogaram tinta na saída, estou revivendo o mesmo inferno de meses atrás.
-Ava -Berrou Luke. Mas que droga ele está fazendo no vestiário feminino? -Mas que porra é essa?
Me pus de pé num átimo, já podia sentir as paredes se comprimindo, tudo ao redor ficando escuro e a falta de ar que me sufocava, por mais que tentasse não podia respirar.
-Sai. - Foi só o que consegui dizer.
-Você tá tendo uma crise de pânico. -Claro que sim! Estou num vestiário com um garoto que me odeia, o que ele esperava. Luke me puxou pelo braço e me sentou num banco ao lado contra a minha vontade. -Abaixa a cabeça e a ponha entre as pernas, mãos atrás da nuca, respira fundo e volta, repete três vezes.
Não conseguia me concentrar no que fazer, não pensava em nada além de que ele está tocando na minha cabeça, sequer conseguia dizer para me soltar. "Vai ficar tudo bem" repeti para mim mesma, a turma toda está na quadra, do outro lado da porta; fiz o que Luke me pediu, respirando profundo e soltando três vezes seguidas, já podia sentir que estava melhorando.
-Eu já estou melhor, já pode me soltar. - Disse baixo ainda com a cabeça entre as pernas.
-O que é isso nos seus punhos? Você estava se auto mutilando? -Me levantei depressa, me afastando dele, escondi os pulsos atrás das costas, não precisava de mais esse problema. - Isso é doentio.
-Eu agradeço a ajuda, mas já estou bem. -Soou um pouco rude.
Junto com as crises de ansiedade e de pânico costumo ter esses episódios de auto mutilação, não é como se eu cortasse um dedo ou rasgasse minha própria pele, mas sem perceber acabo me dando beliscões ou mordidas fortes a ponto de sangrar.
-A treinadora Becca está te procurando, se não quiser reprovar em educação física terá que participar das aulas a partir de agora. -Que ótimo! E a treinadora mandou justo o Luke para me chamar.
-Eu sei. -Realmente sabia disso, e era isso que me impedia de sair. -Eu só não estou à fim.
-Qual é o problema com a educação física? - Luke perguntou de forma amigável, não como o idiota de sempre.
-O contato. -Fui sincera.
Luke sorriu e se aproximou, tentei pensar que está tudo bem, mas nunca está. Inesperadamente Luke tirou o elástico do meu pulso e se pôs a amarrar meus longos cabelos.
-É vôlei Ava. -Eu podia sentir que ele estava rindo atrás de mim. -Quase nenhum contato, e vai ser só garotas, sei que odeia os garotos, você não é lésbica é?
Será que deixei tão óbvio que não gosto aproximação dos garotos assim?
Me virei depressa, ele ria feito bobo, passei as mãos nos cabelos, estavam perfeitamente amarrados, ele deve praticar com as diversas namoradas que tem. Sem dizer sequer obrigada dei as costas e sai do vestiário, a treinadora me encarava super furiosa.
-É para ontem Willians. -Gritou a treinadora Becca comigo.
Me apressei um pouco mais, me pondo na posição que restou no time, Lina é a ficante oficial do Luke e está no time adversário me encarando com ódio, e não passou despercebido aos seus olhos quando Luke passou pelas portas algum tempo depois de mim, estou encrencada, é certo.
Tentei não me afetar pelos garotos no fim da quadra treinando arremessos, não era nenhuma atleta profissional mas sabia jogar vôlei, costumava jogar com o meu pai na praia antes do terrível acidente, desde aquele dia nunca mais pisei numa praia. Assim que surgiu uma oportunidade durante o jogo, Lina sacou a bola com força e acertou bem no meu nariz que começou a sangrar na mesma hora, a treinadora liberou a turma alguns minutos antes por causa do pequeno acidente.
-Já disse que estão liberadas Willians. -Gritou a treinadora Becca comigo.
Ela me odeia!
Os garotos, incluindo Luke já estavam atentos à gritaria da atreinadora Becca comigo, preferi ir sem reclamar, na verdade estava esperando que as outras tomassem banho antes de entrar no vestiário, não ficava a vontade em mostrar meu corpo, menos ainda em ver meia dúzia de garotas nuas desfilando pelo vestiário. Assim que passei pelas portas Lina já veio na minha direção, já tinha tomado banho, mas ainda está de roupa íntima.
-O que você e o Luke estavam fazendo sozinhos no vestiário sua esquisita? -Lina gritava comigo.
-Nada. -Não iria contar sobre a minha crise de pânico. -Ele é um idiota, só queria zombar por eu não ter aparecido para a aula logo.
Lina nem se deu ao trabalho de me insultar mais, só me deu as costas e foi se vestir, esperei que todas saíssem, só então tomei uma chuveirada, tomei o remédio para ansiedade e segui para a próxima aula.
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