Penélope sempre viveu em meio a solidão, órfã de mãe e abandonada pelo seu pai, passou toda sua vida confinada a um internato, até Ezra D'Artagnan aparecer, um homem misterioso e cruel, reivindicando-a como sua protegida. Entre profundos segredos a beira de transbordar, seus olhos são como a linha do pecado, perigosos, porém diabolicamente atraentes, será que Penélope resistirá?
O vento carrega consigo uma temperatura morna, fazendo os meus cabelos esvoaçarem. A paisagem se vangloria em tons de laranja, amarelo e vermelho, tornando a época extremamente agradável aos olhos de qualquer um.
Memórias distantes fazem-me afirmar sempre que o outono é minha estação preferida de todo ano, nem sequer a primavera e nem mesmo o inverno tem a mesma beleza e embevecimento que o outono possui.
Com isso, doces lembranças tomam a minha mente em nostalgias leves, que, de certa forma, fazem-me sorrir.
O que é extremamente inapropriado nesse momento.
Portanto, suspiro e fecho a janela de vidro, notando que algumas folhas húmidas entraram no cómodo quente.
Sento no zabuton, e o álbum de fotos aberto descansa na mesa de centro como se fosse apenas um objeto, se é que ele não passasse apenas disso - ou pelo menos deveria.
Passo os dedos delicadamente sobre as fotos, e embora eu me arrependa amargamente, eu não posso evitar o sentimento de solidão se manifestar no meu coração.
Embora, que o tal sentimento não seja nenhuma novidade para mim, e mesmo se passando seis anos, eu imaginava que já o havia ultrapassado.
Fecho os olhos e duramente o álbum de fotos também.
Eu sou mesmo uma estúpida.
Toques são dados na porta branca e em seguida aberta pela Sra. Colleen.
Os seus cabelos estão presos num coque formal e o seu corpo veste um terno com saia de uma cor cinza opaca - como sempre.
A sua afeição está relaxada, mas a postura rígida como sempre evidencia a sua autoridade e elegância.
- Srta. Penélope, imaginei que estivesse a dormir - fecha a porta e caminha até ao vão, olhando a paisagem oferecida pelo bom posicionamento da janela do meu quarto. - Por que não veio ao meu gabinete quando ouviu a minha convocação?
- Perdão, Sra. Colleen, eu não estava em condições de sair do quarto - respondi, olhando na parede monótona cor bege.
Mas o olhar da diretora corre em direção ao buquê de Higanbana jogadas no lixo e se aproxima de modo a tocar nas pétalas vermelhas.
Apesar de ser uma bela flor, embora venenosa, considerada símbolo do equinócio do outono no Japão, é tradicionalmente associado com a morte na sociedade japonesa, acho que os funcionários da I.T.I sentem tantas condolências pelo meu luto, que não puderam ignorar isso, mesmo eu estando a ser egoísta pelo ato tão nobre, não sou suficientemente forte para suportar isso.
As flores só me fazem recordar que já nem pai sequer possuo, ou seja, estou agora por minha conta.
Mas, no fundo, não estive sempre?
- Entendo - ela disse de repente, me fazendo prestar atenção novamente nela enquanto a mulher se endireita e encara-me de forma breve antes de caminhar em direção à saída. - Prepara-te, o seu atual tutor está prestes a chegar, venho buscar-lhe em alguns minutos - e parte por fim do meu espaço particular.
~
Espero alguns segundos antes de levantar do zabuton e fazer questão de fazer as minhas malas e em seguida preparar-me.
As flores permanecem onde as deixei e o álbum também, eu não tenho intenção nenhuma de os carregar comigo.
Além disso, eu tenho as minhas próprias dúvidas com a pessoa que ficou com o fardo de ser meu responsável legal, já que o meu pai não era conhecido por ter grandes amigos, ou amigos sequer.
Visto uma camisa branca e calças de ganga pretas, coloco por cima um sobretudo bege simples que chega até a metade do meu joelho e coturnos pretos.
Penteio calmante os meus cabelos e logo a diretora entra novamente no meu espaço particular com um homem de terno preto, cujo é um dos funcionários da instituição.
Logo ele pega as duas malas pretas que estavam encostadas do lado direito da porta e sai rumo ao corredor enquanto a Sra. Colleen fica parada esperando por mim.
Levanto da cadeira e deixo a escova por cima da penteadeira, caminho até si com as mãos à frente do corpo, antes da mulher fechar a porta do cómodo pela última vez, despeço-me mentalmente dele.
Eu nunca escolhi ou pretendi afeiçoar-me ao cómodo, mas ainda assim, foi estranhamente o meu lar, o único sítio onde eu tinha conforto, afinal aquelas foram as únicas testemunhas das minhas insónias e prantos.
Respiro fundo e sigo por trás da mulher fria até chegar a saída do internato.
A brisa morna fez alguns fios rebeldes cobrirem o meu rosto e observei atentamente a única limusina presidencial preta no vasto campo de estacionamento enquanto ajeitava o meu cabelo.
Demorou alguns segundos até sair de lá, alguém, no caso, o motorista, sendo um homem alto e velho, atravessou até chegar a porta de trás, abrindo assim para o seu senhor.
Do carro surgiu um homem alto, muito mais alto que eu, a diferença de altura é gritante e é impossível não intimidar nenhum que fique ao seu lado.
O seu corpo é escondido por um terno formal preto acompanhando por belos sapatos envernizados da mesma cor, o seu relógio reluzia e é percetível que se trata de um homem poderoso. O ser possui curtos cabelos pretos que harmonizam com a sua pele de tom orvalhada; o seu corpo é musculoso com ombros largos, a mandíbula é quadrada e entre os seus dentes prende um charuto.
A sua expressão é fechada e posso ver a cor oliva dos seus olhos cintilando na minha direção, me analisando.
O seu belo terno preto possui algo que me chamou bastante atenção desde o momento que consegui desenvencilhar-me do seu magnetismo, um broche com as iniciais D'AR, um símbolo bastante presente na minha antiga casa, e por alguma razão, essa constatação faz o meu peito bater freneticamente.
Quem é esse homem?
- Sr. D'Artagnan, esta é a Penélope Veronesi, sua protegida - a Sr. Colleen pronuncia quando ele se aproximou o suficiente nós.
Caminho até ele em passos lentos e curtos, prestando atenção na sua expressão que não mudou em nenhum momento desde que saiu do automóvel, entretanto, sinto que continuar desse jeito, posso-me perder na imensidão dos seus olhos em tom de azeitonas derretidas em divergência com o gelo que o seu olhar transparece.
Solto a respiração que havia prendido inconscientemente, mas continuo o encarando.
- Olá, Penélope. - cumprimentou.
Harry Radcliffe é o CEO - presidente da multinacional agência de modelos e distribuidora de cosméticos, Radcliffe's, ocupando assim sua posição de homens jovens mais bem sucedidos. Um homem com fama que faz juz a sua personalidade fria e arrogante, adornando mistérios e segredos sujos muito bem escondidos em seu coração. Ruby sempre fora o tipo de mulher capaz de tudo para obter aquilo que almeja, e ao se deparar com várias incógnitas que guardam as respostas por de trás de todos os despedimentos das secretárias antecedentes, Ruby vê um desafio incapaz de sucumbir que envolve o seu chefe. Ele é um homem amarrado por correntes e que por trás de seus ternos caros esconde um passado que ainda o machuca, mas ela estará disposta a ficar contra essa corrida frenética a procura de respostas que tanto o assombram?
Cora Mclaughlin, futura rainha das Terras Altas Escocesas, sempre jogou pelos dois lados da moeda, onde realiza todas as regras imposta para ser uma dama e ao mesmo tempo as suas próprias expectativas. Até que um misterioso homem invadiu seu reino, e sua família em menos de segundos cai em ruínas, destruindo tudo e todos. O ser é o líder dos vikings controlado cegamente por alguém muito maior. Dentro de um jogo de xadrez entre Magnus Haddock, Cora Mclaughlin e Rowan Westergaard, a garota terá que lutar pela sua sobrevivência e... resistir ao homem que destruiu tudo para ela.
"Ahh!" Ela, que odiava aquele homem, só conseguia gemer. As mãos do homem percorreram todo o corpo dela. Ela engasgou quando ele começou a abrir o zíper de seu vestido. Em segundos, ela ficou com as costas e a cintura nuas. "Não me toque... hummm!" O homem moveu os dedos sobre as costas nuas dela enquanto ela pressionava sua cabeça contra um travesseiro, os toques causando arrepios na sua espinha. "Eu vou fazer você esquecer dos toques, beijos e tudo mais dele. Toda vez que você tocar outro homem, tudo o que conseguirá pensar será em mim." ---- Ava Adler era uma ômega nerd. Os outros zombavam dela porque achavam que ela era feia e pouco atraente. Ela amava secretamente um bad boy, Ian Dawson, o futuro Alfa de uma matilha. Porém, Ian não se importava com regras ou leis e só gostava de flertar com garotas. Ava não sabia da arrogância de Ian até que seu destino se entrelaçou com o do jovem, que a negligenciou e a machucou profundamente. O que aconteceria quando Ava se tornasse uma beldade capaz de conquistar qualquer garoto? Ao vê-la, Ian se arrependeria de suas decisões? E se ela tivesse uma identidade secreta que ele ainda não tivesse descoberto? E se a situação mudasse e Ian implorasse para ela não deixá-lo?
No continente de Lothlann, as pessoas com talento de artes marciais são respeitados pelo cultivadores. Darren Chu, só tem o talento medíocre em artes marciais, foi considerado um perdedor. Sua posição mudou quando uma bola de fogo caiu do céu e o atingiu na cabeça. Ele traiu a morte. Possuindo a capacidade de assimilar o talento de outras criaturas, Darren procurou melhorar a si mesmo e buscar vingança contra aqueles que haviam prejudicado sua família, incluindo sua irmã mais nova. "Você vai se ajoelhar na minha frente um dia", jurou o futuro senhor das artes marciais.
Rhonda amava muito seu namorado. Mesmo que ele não trabalhasse há vários anos, ela não hesitava em sustentá-lo financeiramente. Ela até o mimava, para que ele não se sentisse deprimido. E o que ele fez para retribuir o amor? Ele a traiu com a amiga dela! Com o coração partido, ela aproveitou uma oportunidade e se casou com um estranho. Eliam, seu marido, era um homem tradicional. Ele prometeu que ele seria o responsável por todas as contas da casa e que ela não precisaria se preocupar com nada. No início, Rhonda pensou que ele só estava se gabando e que sua vida seria um inferno. Porém, ela descobriu que Eliam era um marido gentil, compreensivo e até um pouco pegajoso. Ele a ajudou não só nas tarefas domésticas, mas também na carreira. Não demorou muito para que eles começassem a se apoiar como um casal apaixonado. À primeira vista, Eliam parecia um homem comum, mas sempre que Rhonda estava em apuros, ele sabia como resolver perfeitamente os problemas dela. Por isso, ela não pôde deixar de perguntar como ele poderia possuir tanto conhecimento sobre diferentes áreas, mas ele sempre ignorou essa pergunta. Em pouco tempo, Rhonda alcançou o auge de sua carreira com a ajuda dele. A vida estava indo tranquilamente até que, um dia, ela viu uma revista de negócios global. O homem na capa se parecia muito com seu marido! O que isso significava! Eles eram gêmeos? Ou ele estava escondendo um grande segredo dela todo esse tempo?
Amber nunca pensou que fosse voltar a ver aqueles olhos negros . Sua mente volta para exatos oito anos atrás quando deixou sua pequena cidade sozinha e com medo, na pequena mochila somente algumas mudas de roupas e dentro de seu coração uma mágoa impossível de esquecer . Naquela noite haveria a formatura mas Amber não estaria nela, a noite anterior lhe mostrou que não adiantava sonhar, naquela cidade ela seria sempre a menina mais feia da escola, aquela que caçoavam, ao pensar nisso seus olhos queimam com lágrimas não derramadas ao lembrar a cena da noite anterior, todas aquelas líderes de torcida e os garotos do time rindo enquanto Amber tentava em vão cobrir seu corpo nu. E ele, Peter Calahan parecendo constrangido e fingindo-se assustado ao mesmo tempo, como se a "brincadeira" fosse engraçada e ser pego ali de propósito lhe fizesse lembrar que ela era a menina mais horrorosa e que ele teve que fazer o sacrifício pro divertimento dos colegas . Mas tudo isso parecia ter ficado pra trás, até aquele dia , até Amber olhar aqueles olhos negros vasculhando se ali havia algum reconhecimento, afinal de contas Amber a menina feia desengonçada filha do bêbado agora é uma pessoa completamente diferente.... Será que o seu segredo está protegido ? Será que Peter ainda se lembra dela ? Será que ele consegue imaginar as consequências que aquela brincadeira deixou em sua vida ? Será que o rico e poderoso Peter agora se sente tão poderoso sem poder mais andar ? Amber respira fundo decidida a enfrentar seja lá o que for pelo cheque mensal que vai salvar sua vida, Porém ela precisa proteger a todo custo seu segredo , Peter Calahan não pode jamais imaginar que eles têm um filho e que Amber é a mesma garota que ele humilhou e pisou no passado
Abandonada no altar pelo noivo que fugiu com outra mulher, Linsey, furiosa, agarrou o braço de um estranho e sugeriu: "Vamos nos casar!" Ela agiu por impulso, percebendo tarde demais que seu novo marido, Collin, era conhecido por ser inútil. Os outros, incluindo seu ex-noivo, zombaram dela, mas ela retrucou: "Collin e eu estamos muito apaixonados!" Enquanto todos pensavam que Linsey estava apenas delirando, Collin se revelou ser o homem mais rico do mundo. Na frente de todos, ele se ajoelhou e ergueu um deslumbrante anel de diamante, declarando: "Estou ansioso pelo nosso para sempre, querida."
Corinne dedicou três anos de sua vida ao seu namorado, mas ele, que a via como nada mais que uma caipira, a desprezou e a abandonou. Determinada, Corinne recuperou sua identidade como neta do homem mais rico da cidade, herdou uma vasta fortuna e subiu ao topo da classe social, o que atraiu a inveja de muitas pessoas. Enquanto ela enfrentava os encrenqueiros que constantemente tentavam levá-la à ruína, o senhor Hopkins, famoso por sua crueldade, a encorajou. "É assim que se faz, querida!"