Savannah Bailey é uma jovem de 19 anos nascida no Bronx em Nova York, mudou-se para Chicago após o divórcio de seus pais, sempre foi uma filha excelente e a melhor aluna do curso de literatura da universidade de Chicago, sem tempo para distrações faz da sua vida acadêmica o foco de tudo. Mas tudo isso muda quando por acaso seu caminho cruza com o de Ethan Atkins, um dentista por formação dezoito anos mais velho que ela, recém divorciado que esconde segredos sujos, capaz de fazer absolutamente qualquer coisa para manter a sua vida clandestina longe dos holofotes. Savannah que sempre foi meticulosa assisti sua vida desmoronando diante dos seus olhos ao conhecer o lado tóxico do amor, e toda a obscuridade que Ethan carrega consigo.
Estou sentado num banco alto de madeira, com a cabeça debruçada sob o balcão entre uma dúzia de garrafas de cerveja vazias, a dor do corte na minha testa já não se faz mais presente, e flashbacks da última briga com minha esposa surgem na minha mente, somos o tipo de casal que muitas pessoas consideram tóxico, nos exalamos toxicidade, somos casados há pouco mais de dez anos, e não nos separamos ainda porque temos duas filhas juntos, mas não acredito que estamos criando um lar propício para duas crianças crescerem.
Brigamos muito, nos agredimos mutuamente e isso piorou muito depois do nascimento das minhas filhas, digamos que Susan não é a mãe ideal, mesmo que ela diga que largou a vida de modelo ao descobrir a gravidez das garotas e tenha aberto mão de viver uma vida luxuosa em Milão para morar em Chicago por conta da nossa família, eu sei que ela não é feliz, e deixa isso claro na forma em que ela trata as garotas e isso me incomoda.
Dessa vez, a briga se deu porque Susan segurou nossa filha Holly, de apenas quatro anos de uma forma bruta pelos braços, cravando suas unhas e a deixando com marcas, como um bom pai consolei primeiro a minha pequena, que chorava copiosamente, dizendo que sentia muito por ter feito um um risco com uma canetinha colorida na parede branca da sala de casa, e quando vi as marcas nos braços de Holly simplesmente fiquei transtornado e fui tirar satisfações.
Óbvio que Susan não gostou, e acabamos discutindo, e nos agredindo, verbal e fisicamente, Susan quebrou um dos jarros de porcelana na minha cabeça quando eu a segurei pelos cabelos e a pressionei contra a parede do nosso quarto.
E agora, estou aqui, nesse bar, tentando encontrar onde a minha vida se tornou esse pandemônio, preso num casamento infeliz, tentando manter as aparências apenas por causa das minhas filhas e o medo que eu tenho de ficar longe delas.
- Senhor? senhor? - Levanto a cabeça e olho para o lado, vendo uma moça jovem, me olhando com um belo par de olhos castanhos. - Já vamos fechar. - Ela diz, e eu tento me colocar em pé, falhando miseravelmente e acabo me desequilibrando derrubando algumas das garrafas em cima do balcão, fazendo uma puta bagunça.
- Sinto muito. - Digo, enquanto a garota revira os olhos e começa a juntar os cacos de vidro no chão.
- Tudo bem, você quer que eu chame um táxi e amanhã você pode vir buscar o seu carro, só me procurar, meu nome é Savannah, vou ficar com a chave do seu carro, é aquele Honda vermelho ali fora, certo? - Ela pergunta, levantando do chão e apontando para o carro estacionado de qualquer jeito ao lado de fora do bar.
- É. - Respondo, e levo a mão a testa sentindo uma pontada lancinante no corte.
- Você está sangrando, qual o seu nome? - Savannah pergunta, deixando os cacos de vidros sob o balcão.
- Ethan, meu nome é Ethan.
- Certo, Ethan, vou chamar um táxi, você está em condições de me dizer onde você mora? - Ela diz, e eu digo o meu endereço, em seguida liga para o serviço de táxi e me ajuda me levando para fora do bar. - Você é muito pesado, e precisa me ajudar, caso contrário vamos cair juntos.
Tento continuar trocando os passos, e com certa dificuldade consigo, estou tão bêbado que tudo a minha volta parece girar, não consigo sequer notar quando Savannah me joga no banco traseiro do carro e diz ao motorista o meu endereço.
Durante ao trajeto, não consigo manter os olhos abertos, e acabo adormecendo acordando somente quando o homem idoso me sacode anunciando que chegamos ao destino, entrego-lhe algumas notas de dinheiro e saio do carro, e me sento no beiral da calçada, não demora muito ouço a porta de casa abrir e Susan surgir de mãos dadas com Hannah, a nossa filha mais velha.
- Oi florzinha. - Digo, olhando-as por cima dos ombros. - O papai só está tomando um pouco de ar.
Hannah solta a mão de Susan, se sentando ao meu lado com seu pijama cheio de estrelas, cabelos presos em duas chiquinhas e o rosto inchado de quem acabou de acordar.
- A mamãe disse que você não ia mais voltar, fiquei triste pensando que você tinha ido embora sem se despedir antes. - Hanna diz, me olhando com o seu par de olhos verdes e eu encaro Susan por cima dos ombros.
- Eu nunca faria isso minha mariposa. - Digo, a envolvendo num abraço e dando-lhe um beijo sob o topo da sua cabeça.
- Hannah, para dentro, está frio e você não pode ficar resfriada, o seu pai vem logo em seguida. - Susan diz, com os braços cruzados a frente do peito, e Hanna me olha, esperando a minha autorização, assinto com a cabeça e ela retorna para dentro da casa, me deixando sozinho com Susan.
- Eu não sei onde eu estava com a cabeça quando eu me casei com você.
- Eu te digo o mesmo, querida. - Digo, enquanto me coloco em pé novamente.
- Eu quero o divórcio Ethan. - Susan diz, ao passo em que eu entro em casa.
- Não sei se você percebeu, mas eu estou com um corte na testa e mais bêbado que um gambá. Seria melhor se falássemos sobre isso amanhã. - Digo, me sentando no sofá da sala de estar.
- Você é um péssimo marido Ethan!
- E você é uma péssima mãe Susan, e uma péssima esposa também, então por favor, suba para o quarto, pode voltar a dormir eu vou tomar um banho e vou continuar aqui na sala, ou talvez eu durma no porão e amanhã conversamos sobre o divórcio. - Digo, erguendo-me do sofá e caminhando pelo largo corredor que leva até um dos três banheiros que temos em casa.
- Onde está o carro Ethan? - Susan pergunta, me seguindo.
- Deixei no estacionamento do bar, vou buscar amanhã.
- Você precisa levar um ponto nesse corte, eu não esperava que fosse ficar dessa forma quando joguei o jarro em você. - Susan diz, enquanto a encaro pelo espelho.
- E o que você esperava, docinho? - Pergunto de forma irônica, e abro o armário sob a pia, procurando pela caixa de primeiros-socorros.
- Deixa eu te ajudar com isso. - Susan diz, pegando a pequena maleta de plástico vermelho das minhas mãos. - Desculpa, realmente não tive a intenção. - Ela diz, abrindo a caixa e tirando de dentro um pacote de gazes e um vidro pequeno de álcool 70%
- Você deveria pedir desculpas para Holly, ela só tem quatro anos Susan, e a sua atitude foi completamente errada. - Digo, enquanto Susan embebe uma das gazes com o álcool.
- Eu exagerarei Ethan, mas a Holly é um pequeno gremlin, mas pedi desculpas por tê-la machucado. - Susan diz, e depois segura as minhas bochechas. - Fica parado porque vai arder.
E realmente arde, seguro firme o punho esquerdo de Susan, e ela continua com a gaze embebida em álcool sob o corte na minha testa por mais alguns segundos.
- Eu disse que ia arder, pelo menos o corte não foi tão profundo assim. - Susan diz, colocando um esparadrapo no corte em minha testa. - Pronto.
- Não fala que a Holly é um gremlin Susan, ela é somente uma criança e sobre o divórcio, conversaremos sobre isso de maneira seria depois. - Digo, me afastando de Susan, colocando a banheira para encher.
- Tudo bem. - Susan diz, se retirando do banheiro, uma vez que estou sozinho, tiro a roupa e adentro a banheira.
Olívia Abertton é doce, engraçada e carinhosa, "a menina dos olhos" de seu pai, Ernest Abertton, mesmo sendo filha de um relacionamento fora do casamento. Gabe Clifford é o CEO da maior indústria farmacêutica do mundo. Inteligente, sagaz, um homem sem coração, capaz de tudo para alcançar o que deseja. Ele levou anos preparando sua vingança contra os Abertoon. Ela seguiu sendo bondosa e alegre, mesmo quando tudo ao seu redor parecia desabar. Ele queria destruí-la para saborear cada lágrima de Ernest Abertton, o homem a quem dedicou sua vida para ver sofrer. Ela era apaixonada pelo irmão dele. Ele montou a teia e ela era a presa. O que Gabe não sabia era que a vingança poderia ser muito mais doce do que imaginava. Olívia, por sua vez, jamais imaginou que poderia existir alguém tão sem escrúpulos e coração como aquele homem. Um desejo de vingança maior que tudo. Uma mulher decidida a mudar seu destino. Um casamento tratado como negócio. Ele a usou como forma de vingança contra o homem que mais odiava. Só não esperava que conhecê-la seria seu pior castigo.
Maria Luíza aceitou um casamento arranjando com Alex Kim, Don da máfia russa, quando sofreu uma traição do homem que ela gostava. O problema foi que Alexei era um viúvo e com uma garotinha recém-nascida nos braços, que ao chorar, despertava o transtorno que Maria Luíza pensava estar controlado. Alexei era um homem frio e que a afastava com facilidade: "O mínimo que eu esperava, era que a minha esposa pudesse cuidar da minha filha". - ele falou puxando a pequena dos braços de Maria Luíza quando ela se desesperou com o choro da bebê. "Se era de uma babá que precisava, deveria ter explicado. Eu arrumaria uma para você." - falou rudemente, apertando o cobertor da menina que ficou sobre os seus braços. Porém quando Alexei saiu, não viu a tristeza que deixou no rosto de Maria Luíza, que cheirava a coberta da pequena, e mesmo com medo... queria ter a oportunidade de tê-la nos braços. Livro indicado para maiores de 18 anos. Cenas de sexo explícito, tortura e gatilhos.
"Ahh!" Ela, que odiava aquele homem, só conseguia gemer. As mãos do homem percorreram todo o corpo dela. Ela engasgou quando ele começou a abrir o zíper de seu vestido. Em segundos, ela ficou com as costas e a cintura nuas. "Não me toque... hummm!" O homem moveu os dedos sobre as costas nuas dela enquanto ela pressionava sua cabeça contra um travesseiro, os toques causando arrepios na sua espinha. "Eu vou fazer você esquecer dos toques, beijos e tudo mais dele. Toda vez que você tocar outro homem, tudo o que conseguirá pensar será em mim." ---- Ava Adler era uma ômega nerd. Os outros zombavam dela porque achavam que ela era feia e pouco atraente. Ela amava secretamente um bad boy, Ian Dawson, o futuro Alfa de uma matilha. Porém, Ian não se importava com regras ou leis e só gostava de flertar com garotas. Ava não sabia da arrogância de Ian até que seu destino se entrelaçou com o do jovem, que a negligenciou e a machucou profundamente. O que aconteceria quando Ava se tornasse uma beldade capaz de conquistar qualquer garoto? Ao vê-la, Ian se arrependeria de suas decisões? E se ela tivesse uma identidade secreta que ele ainda não tivesse descoberto? E se a situação mudasse e Ian implorasse para ela não deixá-lo?
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