Ela era do tipo que se entregava de corpo e alma, mas depois de algumas decepções ela passou a não querer mais se envolver. Angeline se torna então uma mulher que ver sexo apenas como um modo de se distrair da bagunça que sua vida se tornou. A vida não havia sido muito boa com Angeline, contudo parece piorar ainda mais quando seu melhor amigo e colega de casa decide ir morar com a namorada e a deixa com a companhia de um novo inquilino que ela nem ao menos conhece. O inquilino desconhecido bonito demais e totalmente convencido, passa a frequentar os pensamentos de Angeline mais do que ela gostaria. Se envolver com seu colega de casa não parece uma boa escolha e piora ainda mais quando alguém do passado dela reaparece com uma surpresa que pode mudar sua vida.
Acordo com o barulho irritante do despertador, tento abrir os olhos, no entanto, a claridade dificulta um pouco, com muita dificuldade e xingando baixinho, por estar justamente na melhor parte do meu sono, estendo o braço para desligar o alarme desejando que tivesse apenas mais alguns minutinhos de sono. O que, infelizmente, não tenho.
Viro-me na cama e percebo que estou sozinha, dou um tempo para minha mente despertar direito e lembro que a garota que estava comigo ontem à noite, saiu de madrugada. Me levanto um pouco e me apoio nos meus cotovelos, corro os olhos por meu quarto e sorrio um pouco ao perceber que tudo está no seu devido lugar. Graças a Deus não foi desta vez que eu acabei acertando um ladrão, ou algo do tipo. Eu deveria parar com isso de trazer uma pessoa desconhecida para minha casa quase todas as noites. Levanto logo em seguida já indo direto para o banheiro. Me olho no espelho por alguns minutos de modo a verificar se a garota da noite passada não me deixou nenhuma marca.
Meu rosto pálido e cheio de olheiras me encara de volta, no entanto, pelo menos constato que a pele do meu pescoço está intacta, e não há nenhuma marca. Volto a me encarar depois de alguns segundos. Não gosto do que vejo, sinto o gosto amargo da derrota na boca quando vejo minha aparência lastimável no reflexo. Solto um suspiro frustrado e me dirijo para o chuveiro, tomo meu banho, lavo meu cabelo e minutos depois estou saindo enrolada na minha toalha. Pego meu celular para olhar a hora, ainda tenho tempo para me arrumar bem e tomar o café da manhã. Vejo algumas mensagens de Christa, minha colega de trabalho, perguntando onde eu estou. Sinto uma leve sensação de culpa ao lembrar-me que a deixei sozinha no bar e saí com a garota que havia conhecido sem avisar nada. A última mensagem dela foi por volta de uma da manhã avisando que estaria indo para casa e que esperava não acordar com uma ligação da polícia avisando que acharam meu corpo. Dou um sorriso ao ler a mensagem dramática. Jogo o telefone na cama e começo a me arrumar para mais um dia. Pelo menos hoje é sexta-feira. Graças a Deus!
Após alguns minutos, em meu traje formal de trabalho que se resume a uma calça slim, preta e uma camisa branca de alças por debaixo de um blazer sem botão também preto, saio do quarto levando na mão meu salto scarpin preto e minha bolsa. Meus cabelos, ainda um pouco úmidos já que não consegui secá-los direito estão soltos e penteados, e meu rosto agora tem um pouco de maquiagem que passei apenas para ficar com ar mais saudável. Ando até a cozinha e assim que chego na esquina do corredor vejo Leon, meu melhor amigo, sentado à mesa com uma xícara de café na mão e o celular no outro. Ele percebe minha presença e me dá um sorriso assim que me vê.
- Hey, bom dia senhorita. - Ele diz com um sorriso presunçoso no rosto. - Noite curta?
Finjo não perceber seu tom sugestivo ao fazer essa pergunta, coloco meu salto no chão perto da porta e a bolsa em cima da bancada da cozinha, vou até o armário e pego uma xícara, coloco meu café na mesma e pego algumas torradas, me sento à mesa de frente para ele.
- Bom dia, Leon. Anda me monitorando agora? Aliás achei que não tivesse dormido em casa. - Digo ao me lembrar que em plena madrugada ele ainda não estava aqui.
- Eu estive com Juliana, cheguei em casa por volta das quatro, quando sua amiga estava saindo de fininho. - Ele diz com meio sorriso, me lança um olhar rápido antes de voltar sua atenção para o celular em sua mão.
- Juliana? Vocês voltaram? - indago, ignorando seu comentário quanto a minha acompanhante da noite passada. Conversar sobre as aventuras de uma noite, ultimamente, não tem sido algo que eu goste de fazer.
- Sim, voltamos. Dessa vez é pra valer. - Fico tentada a revirar os olhos, mas sua animação me impede de fazer isso.
Leon namora Juliane a mais de cinco anos, mas desde que eu vim morar com ele em sua casa há cerca de três anos e meio ele e ela vivem uma relação de acende e apaga. O motivo disso? Os ciúmes que ela tem de mim. Eu me sinto mal por atrapalhar a vida amorosa de Leon, mas todas as vezes que eu pensei em sair, ele me impediu, o que me causou um certo alívio também, já que eu não tenho condições de alugar um canto para mim, Leon já é bem caridoso em aceitar a merreca que eu pago para ele pelo quarto. Na verdade, se dependesse dele eu moraria aqui de graça, porém eu já me sinto um peso bem pesado de carregar. Pois de um certo modo, eu não consigo sobreviver sozinha com o salário que ganho e Leon se tornou meu porto seguro.
Leon é meu melhor amigo desde criança, praticamente um irmão, ele morou comigo na casa dos meus pais dos quinze aos dezoito anos. Quando seus pais morreram em um acidente, meus pais o adotaram depois que eu implorei por dias, já que ele não tinha ninguém e acabaria indo para o sistema, eu não podia deixar isso acontecer então fiz de tudo para que meus pais o acolhessem, cheguei até a fazer greve de fome, felizmente não por muito tempo, eles o fizeram. O adotaram e hoje ele é o único que dá orgulho a eles. Ao que parece meu irmão postiço é grato a mim por isso, então quando meus pais me expulsaram de casa foi a vez dele de me acolher, e vivo nesta casa desde então. Eu não fiz as melhores escolhas na vida e agora convivo com as consequências, porém acho muito injusto que isso atrapalhe a vida da pessoa que mais me apoiou em toda minha vida.
- Eu sinto muito, toda vez que vocês terminam eu me sinto...
- Para, Angel! Você sabe que eu jamais culpei você. - Ele me interrompe e me olha com cautela.
- Você não precisa me culpar. Se eu não tivesse vindo morar aqui, talvez vocês já estivessem até casados, olhe lá se não tivessem filhos já. - Sou sincera, afinal é isso que eu sinto. Ele me encara como se estivesse prestes a me dar uma bronca.
- Isso não é verdade, até porque não estava em meus planos casar e muito menos ter filhos, até agora... - Ele solta um suspiro e coloca o telefone. que segurava até agora, sobre a mesa. Sinto um calafrio quando ele limpa a garganta e se remexe na cadeira, algo me diz que não gostarei do que vou ouvir a seguir.
- Mas, eu tenho uma coisa para te dizer. Eu vou morar com ela. Na verdade, eu estava aqui te esperando, para falar isso. Hoje ainda estarei levando minhas coisas para o apartamento dela, mas não se preocupe, não vou deixar você sozinha aqui nessa casa.
Meu coração dá um salto com a notícia. Não é como se eu não quisesse ver meu amigo feliz, na verdade tudo que mais quero é que ele seja feliz, mas como vou me virar sem ele? Infelizmente meu salário, só me ajuda a pagar a porcaria da dívida que eu fiz para pagar a faculdade. Não é como se eu fosse sobreviver sem ele aqui, afinal é ele quem matem a casa e compra as coisas essenciais para nós. Engulo meu café e tento esconder o quanto a notícia me afetou, no entanto só alguns segundos depois me dou conta do que ele disse no fim.
- Como assim não vai me deixar sozinha? - Pergunto, sinto meu estômago embrulhar, ele parece receoso e já sei que não vou gostar da ideia.
- Então, um amigo meu está precisando de um lugar para ficar, ele está se divorciando. Ele é gente boa, não se preocupe, eu não teria aceitado isso se ele não fosse de confiança. Ele vai arcar com as despesas da casa e você pode continuar pagando o mesmo valor que paga de aluguel pelo quarto.
Fico um tempo sem saber o que falar. Apenas encaro Leon enquanto assimilo o que acabei de ouvir.
- Eu conheço esse amigo? - Pergunto por fim na tentativa de amenizar as batidas do meu coração, a ideia de morar com um desconhecido me aterroriza.
- Hum! Não. Ele fez faculdade comigo, mas depois que concluímos o curso ele se mudou, porém sempre mantemos contato. Agora ele está de volta e precisa de um lugar para ficar, então... eu propus a ele ficar aqui para poder ajudar você. - Ele faz uma pausa e respira fundo como se tivesse tomando coragem. - Olha, eu não te contei, mas Juliana me deu um ultimato depois da nossa última briga. Ou eu iria morar com ela, ou estaria tudo acabado de vez.
Ele fica em silêncio, me encarando, ao que parece estudando minha reação. Eu por outro lado tento parecer neutra, apesar de estar super incomodada com tudo isso. Nem ao menos consigo comer minhas torradas já que meu estômago não gostou nada da notícia.
- Eu a amo, Angel. Mesmo com as crises de ciúmes dela, eu não consigo viver sem ela. - Ele diz como se sentisse a necessidade de se explicar para mim.
- Eu sei disso! - Digo ao me lembrar o quanto ele fica miserável toda vez que ela terminava com ele.
- Então você consegue me entender? Ela nunca tinha me colocado contra a parede assim, e ela me deu uma boa opção, pelo menos não me disse para colocar você para fora. Mas ainda assim eu já estava ficando louco com isso, porque se eu simplesmente saísse, não teria como arcar com as despesas daqui e de lá e eu também não podia deixar você na mão sendo que sei sua situação... Eu já não sabia mais o que fazer até que reencontrei Dean dois dias atrás, por acaso, no bar. Foi como uma obra do destino.
Fico observando-o se explicar como se me devesse isso, ele parece se sentir culpado, como se tivesse cometido um crime ou algo assim. Isso me incomoda mais do que a ideia de um novo inquilino desconhecido. Dou um sorriso terno a ele e seguro sua mão sobre a mesa.
- Está tudo bem, Leon. Você não precisa me dar explicações, eu entendo. E obrigada por pensar em mim dessa maneira. Não sei o que seria de mim sem você. Quanto ao seu amigo, só espero que ele saiba lidar com a minha bagunça e mesmo que não saiba, vou me esforçar para termos uma boa convivência.
Ele parece relaxar ao ouvir minhas palavras. Ele coloca sua outra mão sobre a minha e sorri para mim.
- Você sabe que eu te amo, não sabe maninha? - Ele aperta minha mão e eu sorrio de volta tentando parecer tão relaxada quanto ele. Embora eu esteja com a cabeça a mil agora.
Como que vai ser sem meu melhor amigo? Vou morar com um estranho, um estranho chamado Dean. Nunca tinha ouvido nem ao menos seu nome antes. Contudo eu confio em Leon, e se ele confia nesse tal de Dean, eu devo confiar também. Bom, ao menos é o que eu acho.
- Eu também te amo, seu bobão. E quero que seja feliz.
- Também quero que você seja feliz, muito feliz. - Ele diz e deposita um beijo em minha mão antes de soltá-la.
- Bom, tenho que trabalhar. Vejo você... até mais então. - Me corrijo ao lembrar que provavelmente ele não estará mais em casa quando eu chegar.
Me levanto da mesa e levo a xícara até a pia. Pego minha bolsa e calço meus saltos.
- Irei deixar a chave reserva na gaveta do armário. Não terei tempo de ir até Dean deixar a chave para ele.
Ouço Leon dizer enquanto verifico minha bolsa. Apenas assinto com a cabeça ao olhar para ele depois de ter certeza que não estou esquecendo nada. Saio logo em seguida. Sinto o cansaço em meu corpo e a preocupação me toma. Eu nem ao menos perguntei quando o novo inquilino se mudará para onde moro. Eu não sei se isso é uma boa ideia. No entanto, tudo o que posso fazer no momento é aceitar. E torcer, é claro, para que tudo dê certo.
Chego no trabalho exatamente no meu horário, sem nenhum atraso. Sou chefe do setor de marketing de uma empresa que trabalha com publicidade para pequenos e médios negócios. Oferecendo assim uma chance de crescer no mercado, no entanto, ultimamente não temos conseguido fechar bons contratos, o que piora ainda mais minha situação, já que se continuar desse jeito eu posso perder meu emprego.
Ao chegar no meu setor sou recebida pela a secretária que me passa todos os compromissos do dia, embora eu tente me distrair me entupindo de coisas para fazer a ponto de quase não ter tempo para almoçar, minha cabeça não para de pensar na nova mudança que terei em meu lar.
Eu não sou muito boa em conviver com pessoas que não conheço, embora muitos desconhecidos tem visitado minha cama ultimamente. Contudo, não é como se eu fosse vê-los novamente. São apenas aventuras de uma noite. Leon pelo menos nunca me criticou quanto a isso, ou reclamou. Ele sempre dizia que confiava em mim e era só isso o que bastava.
Mas agora eu não sei como seria, talvez o novo colega que iria dividir a casa comigo fosse mais conservador e se esse fosse o caso eu estaria ferrada. Já que não pretendia mudar meu modus operandi. Porém havia o fato de que seria esse ser que iria arcar com as maiores despesas da casa, então de certo modo, eu era a intrusa ali.
Ao que parece minha vida novamente iria se tornar um mar de incertezas, e a última coisa que eu queria era perder a paz que eu tinha quando ficava em casa.
Que droga! Eu não queria que Leon se mudasse, mas também não queria que meu amigo perdesse a mulher que ele ama por minha causa. Essa situação era com certeza um pé no saco, e eu já estava odiando isso.
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Atenção! Este livro é indicado para maiores de 18 anos. Contém cenas de sexo explícito e cenas fortes que podem conter gatilhos e ser considerado dark-romance. Don Antony já está cansado de se negar ao casamento. Porém, já assumiu o lugar de Don Pablo, o seu pai, e precisa escolher uma virgem para a sua cerimônia. Ele sofre com transtorno bipolar, e às vezes até assume outra personalidade. Se sentindo pressionado pelo conselho e também a famiglia, ele escolhe uma esposa longe de todas as expectativas da máfia italiana, aquela que carregava a reciclagem da sua residência todas as sextas-feiras. Fabiana é uma catadora de recicláveis, que foi enganada pelo tio a ir morar com ele em Roma. Ele a deixou sem contato com a família no Brasil, a obriga a trabalhar muito e até agride a jovem. Pensando que não poderia piorar, ela é vendida para Don Antony pelo tio, e no dia seguinte começa a se apaixonar pelo vizinho jardineiro que é doce e romântico, completamente diferente do homem possessivo e egoísta que a comprou. Ela tenta fugir da sua realidade se jogando nos braços do belo vizinho, mas ao fazer isso, descobre que o jardineiro e o homem que foi vendida tem muito mais em comum do que ela imaginava... “Quem é você? Não era apenas um jardineiro?“ — Questionou. “Posso ser o que você quiser, ragazza!“
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