Emilly é uma garota ousada e manipuladora que sempre consegue o que quer, ela se acha superior a tal ponto de não se importa com o sentimento dos outros. Para provar que é irresistível ela faz uma aposta. Ela tem 7 dias para conquista o garoto inocente da turma que sofre bullying constantes por ser paraplégico. Quando ela descobriu que nutre um sentimento forte e verdadeiro por ele é tarde demais e uma tragedia acontece sua vida virar de cabeça para baixo e ela está no fundo do poço. Anos depois o Valentim irmão do garoto aparece decidido a ter sua vingança e devolver na mesma moeda tudo o que ela fez com o irmão dele.
PROLOGO.
20 de janeiro de 2021
Querido diário,
Faz sete dias que estou na mansão de Valentim. Ele permanece sem me tocar, parece que está brincando comigo.
Após uns goles de vinho, Valentim segurou o meu braço e puxou-me para perto dele. Ele estava com um sorriso malicioso. O calor do corpo dele perto do meu aqueceu cada parte do meu corpo nu, eu queimava de desejo, o cheiro dele fazia arrepia cada parte do meu corpo, ele beijou a minha nuca, descendo pelo pescoço e movendo-se lentamente pela coluna, tocando cada curva do meu corpo, eu sentir a calcinha ficar úmida, ele está me torturando.
Estou ferrada. Se isso continuar, eu vou pular em cima dele.
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CAPÍTULO 1 - Sete dias para Henry
Querido Henry, eu queria que a minha história fosse de uma mocinha que se apaixona por alguém e vive feliz para sempre. Mas a realidade é muito diferente das histórias de princesas que me contaram na infância. Nessa história eu sou a vadia narcisista que destrói tudo que toca, você devia ter me odiado se afastado de mim eu sou uma doença contagiosa. Queria contar uma história triste e trágica para justificar os meus erros, mas eu não tenho, eu fiz o que fiz para alimentar o meu ego suprir os meus desejos egoístas. Sim, eu sou culpada pela sua morte.
Dia 1 (8 de outubro de 2013)
Era aula de educação física, Jane estava encostada na arquibancada agarrada em Davis que estava com a mão na sua cintura, Alexa veio na minha direção com os olhos arregalados.
- Cena mais macabra do mundo, Briana Campbell e Josh estão de pegação na estrada do ginásio. - Ela fez uma expressão de nojo
- Ele agora fica com garotas desse nível? Ele quer me humilhar pegando aquela garota lesmenta na frente de todos? - Franzi a testa em desaprovação.
Briana era bolsista, ou seja, pobre. Todos a chamavam porco-espinho devido às espinhas vermelhas no seu rosto pálido. Apesar disso seus cabelos ruivos e o seu corpo naturalmente bonito, traziam uma certa beleza.
- Penso que vamos ter que colocar Briana no lugar dela. - Alexa falou enquanto arregaçava as mangas do uniforme.
- É a única solução. De que outra maneira podemos recuperar o meu respeito? -Jane sua vaca, você vai perder a diversão. - Falei gritando enquanto caminhava em direção a entrada do ginásio.
Quando chegamos eles estavam abraçados, Josh estava com a mão na bunda dela, enquanto se beijavam.
- Briana... Briana...- Suspirei, de um jeito alto e dramático demais até para os meus ouvidos. - Ela olhou-me assustada, afastado o corpo do dele quase que imediatamente -Eu estava te procurando, minha amiga.
-Para Emilly! Ela não é sua amiga, não estamos fazendo nada de errado você terminou comigo. Então posso ficar com quem eu quiser. - Ele dobrou os braços e virou o rosto como uma criança birrenta.
- Eu disse algo? Quero apenas conversar com ela. - Assunto de meninas isso não tem nenhuma relação com você bebê. Vamos, querida? Dei um sorriso de canto de boca.
- Ele... ele disse que não estava mais namorando você. - A voz dela estava tremula
- Desse jeito fazem parecer que eu sou uma megera. Eu sou uma megera? - Perguntei olhando nos olhos dela. - Ela ficou em silêncio.
- Vamos fazer assim. Estou a ir ao banheiro feminino se quiser conversa eu estarei lá.
- Apenas queremos ser sua amiga, agora que namora o Josh é como uma de nós. - Jane falou sorrindo cinicamente.
Entramos no banheiro feminino. Briana apareceu alguns segundos depois.
- Você é bolsista aqui certo? Essa é uma escola partícula onde as pessoas melhores famílias estudam. Famílias que pagam milhões para os seus filhos estudarem em ambiente familiar e decente. Estuda aqui as nossas custas e agora acredita que tem o mesmo nível que nós? - Falei Segurando o queixo dela, responde fofinha
-Na... Não.- Ela falou gaguejado enquanto olhava para baixo.
- O que acham meninas? Devo acreditar que ela sabe onde é o lugar dela?
- Não tenho certeza, ela estava com o seu namorado fazendo coisas indecentes na frente de todos. Falou Jane rindo.
- Todos sabem que Josh e Milly são um casal, eles sempre brigam e ficam juntos novamente já perdi as contas de quantas vezes isso aconteceu esse ano. Vai se fazer de inocente como se não soubesse disso? Disse Alexa sorrindo maliciosamente.
Briana ficou em silêncio de cabeça baixa
- Você sabe que o meu pai é dono dessa merda aqui, nê? Devo contá-lo a má conduta de aluna bolsista?
-Não, por favor. Eu faço o que quiser. - Falou dobrando os joelhos e esfregando as mãos.
- Certo, você deve pagar por manchar a reputação dessa escola. Olhe esse sanitário está tão sujo, limpe.
-Tudo bem. Vou agora mesmo busca os utensílios de limpeza com o zelador. - Ela levantou-se parecendo esta aliviada.
- Não precisa, use o seu cabelo vai ser muito mais rápido. Segurei o braço dela evitando que ela saísse.
- Isso não por favor. - Ela fez cara de choro.
- Olha se você continuar com essa cara vão pensar que te maltrato ou algo do tipo. Longe de mim, fazer tal coisa. - Toquei no ombro dela -Estamos apenas tendo uma conversa amigável, certo?
Ela foi em direção ao vaso e colocou a cabeça dentro molhando o cabelo com a água suja e esfregando no vaso sanitário. Jane e Alexa começaram a gravar enquanto davam gargalhadas. As lágrimas caiam dos olhos de Briana,
Sentir-me com pena e com nojo dela ao mesmo tempo, mas não podia voltar atrás.
- Eu sei que você gosta de limpeza, mas isso está muito nojento. Pode ir agora meu bem. - Inclinei-me para trás evitando que a água respingasse em mim.
Ela se levantou com a água suja escorrendo pelo rosto e saiu correndo. Jane enviou o vídeo para todos na escola e todos riram dela.
Voltamos para o ginásio ficamos sentadas nas arquibancadas vendo os meninos aquecerem antes de começa um jogo. Josh e Davis estavam em volta de Henry o menino paraplégico da turma que estava no canto quadra.
- O cuzão se levanta daí vira lata. Ah! Esqueci que é um inválido. - Falou Davis gargalhando.
- Seu pervertido, manco nojento. - Eles empurraram a cadeira e ela caiu no chão de lateral.
Professor Santini chegou apitando, os meninos correram para perto da gente deixando Henry caído no chão. - Quem fez isso com você? Quem lhe derrubou Henry? - Perguntou o professor
- Ninguém eu cair sozinho. - Ele respondeu com um semblante triste.
O professor o ajudou a levantar e o levou para fora do ginásio. Os meninos continuaram rindo e zombando dele.
- Por que vocês pegaram pesado com o Henry rodinha? - Perguntei franzindo a testa em desaprovação
- Ele tirava fotos suas naquela câmera nojenta dele. Julgo que ele tem uma paixonite por você. - Josh respondeu rindo maliciosamente e alisando a minha coxa.
- Por mim? - Respondi fazendo careta, ele riu.
- Tu fizeste o que com a Briana? - Jane mostrou o vídeo -Eu sabia que tu ias fazer algo assim. -Caramba, Milly você é toxica!
- Meu amor você pode-me chamar usina nuclear de Chernobyl que ainda vai ser pouco. Não pude evitar e comecei a rir.
- A mina é gente boa, se você ficar a afastar as pessoas assim vai ter que voltar comigo. - Ele sorriu, levou a mão até o queixo e acariciou a mandíbula com o polegar e o indicador.
- So é você não ficar com garotas daquele nível. - Refutei
- Se eu te cobrar isso também? Acredita que tem alguém do meu nível? - Ele falou levantando a sobrancelha em tom deboche.
- Eu consigo levar quem eu quiser para a minha cama, isso significa que eu posso encontrar qualquer homem melhor que você. - Falei rindo
-Emilly, eu duvido que você consiga namorar o aleijadinho.
- Por que eu iria querer isso? - Questionei
- Para gente isso é cruel! - Falou Alexa
- Você não consegue. Se você conseguir conquistar o aleijadinho em sete dias, dou-lhe aquela bolsa da Chanel que você tanto queria.
- Isso sim! É um desafio. Olhem é aprendam, mas não atrapalhem a minha ação.
Deixei todos para trás e sair do ginásio. Henry estava no gramado, o brilho do sol ressaltava a cor dos seus cachos castanhos quase loiro ele usava com um casaco azul por cima do uniforme, era magro e franzino, combinando com os seus óculos de grau fundo de garrafa.
- Como você está? Desculpe pelo que os meninos fizeram, eles fazem isso para chamar atenção. - Ele permaneceu imóvel -Você não fala?
- Se vai falar algo sobre eu ser aleijado ou algo assim, fale e vá embora por favor - Sua voz era baixa, como se fosse difícil para ele pronunciar as palavras.
- Não, eu vim aqui, na verdade, para pedir um favor. Você é tipo um génio, não é? - Então estou com a nota muito baixa em física você pode ajudar-me.
- Porque eu faria isso.
- Por que você não faria? - Falei sorrindo
- Não. - Ele balança a cabeça com convicção. - Não.
- Por favor! Deve ser um saco ouvir essas coisas maldosas. Vou te proteger em troca ajuda-me com a matéria.
- Eu não preciso da sua proteção. - Ele foi incisivo
- Vou te espera na biblioteca essa tarde. Até lá pense com carinho.
Depois das aulas fui para biblioteca e fiquei esperando por ele a tarde toda. Acabei cochilando na mesa.
- Oi - diz ele, a voz meio baixa, como se estivesse em algum lugar em que não pudesse fazer muito barulho.
- Oi. - Falei baixinho também.
- Melhor lugar para um cochilo? - Continuou falando baixo
- Por que estamos falando assim? Cochichei
- Estamos em uma biblioteca, se você falar alto vai incomodar as pessoas
- Ah sim claro eu sempre penso nos outros de fato.
- Ah. - Ele esfrega a nuca, olhando para baixo, depois abre um sorrisinho torto para mim.
- Você não concorda, é isso? - Cerrei os olhos enquanto olhava para ele.
- Você é muito... Faladeira, insolente e exagerada. Vamos sair daqui.
-Não vamos estudar aqui?
Ele deu de ombros virou a cadeira de rodas e foi em direção a saída. O motorista estava esperando, abriu a porta do carro ajudou ele a entrar no carro. Ele nos levou até uma casa no centro. A casa era ampla, a sala estava vazia não tinha nenhum móvel, ele fez sinal para entrar no quarto com portas grandes.
-Uau! Esse é seu quarto? - Perguntei incrédula
O quarto tinha fotos espalhadas por todos os cantos, uma cama baixa e uma cômoda e uma mesa apenas. Tinha materiais de fotografia por todos os cantos.
- Pode se dizer que sim, meus pais adaptaram esse lugar para mim.
- Isso explica a sala vazia, seus pais não devem receber visitas aqui.
-Eles não moram aqui.
Ele se sentou na cama encostando a coluna na parede, ele puxou um tipo de mesa suspensa e depois fez sinal para que eu me sentasse perto dele.
-Você mora sozinho?
- Pode se dizer que sim, meus pais deixaram uma empregada comigo. Eles estão no exterior então é mais fácil assim. As vezes meu irmão dormir aqui, mas é muito raro. - Ele coçou a cabeça - Por onde começamos...sobre Leis de Newton o que você sabe?
- Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Falei rindo
- Quase isso! Com o entendimento da gravidade, vieram o entendimento de Força, e as três Leis de Newton.
Ele começou a me ensinar sem me deixar fala mais nada. Passamos cerca de duas horas estudando, ele estava empolgado e realmente sabia do que estava falando.
- Um corpo em repouso tende a permanecer em repouso, e um corpo em movimento tende a permanecer em movimento, o que se a minha boca se movimentar em direção a sua? - Falei interrompendo sua explicação sobre cinemática.
Ele ficou parado meu olhando.
- Ok, chega por hoje. Ele falou fechando o notebook
- Eu não tinha reparado que seus olhos eram verdes. - Puxei os óculos do rosto dele.
Sem esses óculos ele parecia um anjo, como nunca tinha notado como ele é bonito. Os traços do seu rosto eram finos seus lábios rosados e seu olhar assustado era realmente atraente.
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