/0/3288/coverbig.jpg?v=adf507028e4f3f79b0285199008acca1)
Chelsea Eu estava procurando por um emprego para ajudar a minha mãe e, de quebra, poder sair da casa da minha amiga, mas mal podia esperar que o cara que me contratou para ser sua babá seria Brody Scott, o astro pornô do momento. Oh, Deus... aquele homem mexe comigo, e eu sei que é errado. Ele é o meu chefe... mas não posso simplesmente resistir. - Porra... não me olhe assim. - Ele resmungou. Eu continuei parada, sem reação. Não conseguia mexer nenhum músculo do meu corpo. Eu estava paralisada e os músculos entre as minhas pernas latejavam incessantemente. Eu podia sentir a excitação, e sabia que Brody também. O meu chefe sabia que eu estava excitada. Droga! Brody "Tudo o que é proibido é delicioso." Esse é o meu lema. Quando cruzei com Chelsea num acidente, mal podia acreditar que aquele pequeno furacão seria a babá dos meus filhos. Logo senti uma atração louca. A doce e virgem Chelsea sentia o mesmo por mim, eu sabia, mas não podíamos. Eu não podia tirar a sua pureza. Ela não podia me entregá-la. Ela era proibida, e eu a desejava ainda mais por isso, mas não podia tê-la. Não podia querê-la. - S-sim. - Ela conseguiu responder. - Não faz ideia do quanto adorei escutar isso, doce menina. - Sussurrei, levando meus lábios para perto dos seus. - Eu quis prová-la desde o momento em que a vi. - Confessei. - É tão linda e adorável... Minha mão escorregou até sua boceta, e quando toquei sua pele quente, ela gemeu baixinho. - Vou tocá-la, meu doce. - Eu disse. - Vou ser o seu primeiro homem.
Chelsea
Eu estava atrasada.
Muito atrasada.
Já eram quase oito e trinta e eu teria que estar na agência de babás às oito e vinte. Eu era péssima. Nunca conseguia chegar na hora marcada. Ainda mais com o trânsito...
Eu não sabia quanto tempo estive parada no mesmo lugar, mas eu odiava estar ali. Definitivamente odiava estar ali.
Havia algumas centenas de carros à minha frente, e enquanto as buzinas berravam de um lado a outro, eu me encolhia dentro do carro que peguei emprestado com Valerie. Eu não teria tempo o suficiente para pegar o metrô... e estava cansada demais para isso, e procurar um taxista que aceitaria ser meu motorista particular parecia o mesmo que dizer que o céu é rosa.
Oh, Deus...
Eu peguei uma batata frita e mordi.
De repente, notei que os carros avançaram. Eu acelerei e...
Merda!
Aquele não era o acelerador!
Foi rápido demais.
De um segundo para outro, eu atingi algum carro com a traseira do meu.
Bang!
Foi como um tiro. Tão rápido e tão desolador quanto. Eu inclinei-me e coloquei a cabeça para fora da janela. Apoiando as mãos na janela do carro, tentei enxergar o estrago, então, ouvi o barulho da porta abrindo. O motorista saiu do carro, e vinha na minha direção.
Ele bateu no vidro da janela esquerda. Eu cuidadosamente coloquei minha cabeça para dentro do carro e forcei um sorriso culpado. Abri o vidro, e ali estava ele.
- Você bateu no meu carro! - Eu o encarei.
O cara era bem bonito.
- Desculpa, eu não sou exatamente muito boa com isso... quer dizer... eu nunca fui. - Ele passou os olhos por mim, como se não estivesse mesmo acreditando no que eu dizia. Ele segurou a região entre os olhos e bufou.
Ele também parecia ser bem rico. Vestia um terno caríssimo que podia muito bem comprar todo o meu guarda roupa. O homem se inclinou na minha direção e pousou a mão sobre o teto do carro.
- Deveria ver por onde anda. Sabe quanto custou a porra do meu carro? - E ele olhou através de mim. - Talvez dê pra comprar seis do seu. - Ele ergueu uma sobrancelha, arrogante.
Eu franzi a testa.
- Está bem, sr. Malas de Dinheiro. Desculpe por bater em seu precioso carro - eu disse. Ele me encarou e estreitou os olhos. - Se é tão rico, não irá se importar em pagar alguns trocados para consertar seu carro. - Sugeri. Ele cruzou os braços e eu juro que me olhou com um olhar mortal. Foi como se toda a paciência que estava tentando controlar tivesse simplesmente se esvaído de si. - Além do mais, você estava ali... a alguns centímetros do meu carro.
- Você bateu! - Acusou-me.
- Como posso saber se não foi você quem bateu?
A expressão dele se transformou em algo indecifrável.
Eu tive medo de que pudesse me esganar ali mesmo.
O homem se aproximou, praticamente colocando a cabeça dentro do carro, e senti o coração e os músculos entre as minhas pernas pulsarem. O desgraçado era mesmo muito bonito: cabelos castanhos claros, olhos verdes e barba por fazer. O seu terno elegante parecia destacar o tom dourado da pele.
- Acho melhor que tenha seguro para a sua porra de lata velha. - Ele cuspiu em mim as palavras. - Ah, e talvez a polícia saiba dizer quem bateu. - Ameaçou.
Se Valerie soubesse disso tudo, eu estaria morta. O carro é de Shawn, meu ex namorado, e a única coisa que quero é ter outra briga com ele. Sempre dava errado, e ele sempre arranjava algo para colocar contra mim. Talvez fosse por isso que eu aceitaria o emprego.
- Não é preciso - eu disse. - Eu... eu admito que bati, se é isso que quer saber. - Ele sorriu vitorioso.
- Quero, na verdade. Vamos lá, docinho, diga.
Eu apertei os dedos em volta do volante.
- Eu pisei no lugar errado. - Admiti. - Mas isso não quer dizer que não mereça. Talvez mereça... babaca. - Eu desviei os olhos dele.
- E talvez mereça que sua lata velha exploda. - Ele bateu no carro antes de virar as costas para mim.
Qual era o problema dele, afinal?
Eu abri a porta e pulei para fora.
Vi fumaça escapando do capô.
-Droga!
E então, o cara voltou novamente.
Dessa vez, ele barrava ao celular.
- Liguei para um guincho. Eles irão buscar a sua lata velha em alguns minutos. - Ele disse. - É melhor que não tenha nada para fazer o resto do dia. - Ele tinha um sorrisinho convencido desenhado no rosto. Eu cruzei os braços à frente do peito, sem energia alguma para discutir.
- Eu não posso fazer isso. Tenho uma entrevista daqui a pouco. Estou ferrada. Estou muito ferrada. - Eu murmurei. O homem ergueu uma sobrancelha. - E a minha amiga vai me matar. Eu detonei o carro dela...
- Eu posso dar uma carona. - Ele disse. Eu virei a atenção para ele. Ele deu de ombros. - Se quiser. Sua lata velha não vai sair daí tão cedo.
Alguém buzinou.
Ele mostrou o dedo do meio, o que me fez sorrir.
- Obrigada. - E então, me deu as costas novamente.
Eu andei até seu carro.
Era um Audi preto enorme e parecia muito mais caro do que eu poderia imaginar. A frente do carro agora estava um pouco amassada, mas a traseira do velho carro de Shawn estava praticamente destruída.
- Desculpa por bater no seu carro. Eu estava desesperada. - Eu disse, pegando o meu braço. - Eu não queria ter feito isso.
- Só tome cuidado para não atropelar uma velhinha da próxima vez. - Ele disse, sorrindo maliciosamente. - Talvez não seja tão ruim, afinal... queria trocar de carro mesmo. - Eu notei como me olhava.
Seus olhos me comiam por inteiro.
Eu voltei para o meu carro e peguei minha bolsa e o saco de batata frita, então me dirigi ao carro dele e entrei.
Estendi o saco de batatas na sua direção.
Ele negou com a cabeça.
- Não como porcarias.
Eu olhei para o outro lado. Ele começou a falar com alguém ao telefone.
- Obrigada pela carona. Foi gentil... Mesmo que eu tenha batido no seu carro. - Ele colocou as mãos no volante e desconsiderou o que eu disse.
- Talvez se matasse nos primeiros segundos após nosso encontro. Eu não queria carregar isso para a vida toda. - Ele disse, encerrando a chamada do celular. - E minha mãe me ensinou a ser caridoso com as garotas bonitas que batem no meu carro. Talvez batam nas minhas bolas da próxima vez. - Disse ele.
- Qual é o seu problema? - Eu franzi o cenho.
- Pelo visto, você é. - Disse, dando de ombros. - Não me julgue mal. Provavelmente nunca ouviu falar de mim, então é divertido. E alguém precisa fazê-la perceber que não é o centro das atenções, docinho. - Ele deu uma piscadinha.
Eu não entendia como alguém podia ser tão arrogante e pretensioso daquela forma.
O cara era um saco de ego de dez milhões de dólares.
Grr!
Eu rosnei:
- Abra a porta. Não vou ficar no mesmo lugar que você. - Eu disse.
- Está bem. Você quem sabe, docinho. - Ele disse.
Ele destravou as portas.
Eu abri a minha e saí apressadamente.
Estirei a língua para ele antes de lhe dar as costas.
O babaca buzinou depois de eu dar alguns passos.
- Boa sorte, docinho! - Ele colocou a cabeça para fora e berrou.
Eu estava irritada. Muito irritada.
E graças ao sr. Engraçadinho eu estava ainda mais atrasada.
Obrigada, babaca.
Quando eram crianças, Derek salvou a vida de Norah. Anos depois, Derek entrou em estado vegetativo devido a um acidente de carro e Norah se casou com ele sem pensar duas vezes. Com seu conhecimento médico, ela até o curou. Por dois anos, Norah amava seu marido de todo o coração, na esperança de retribuir a bondade dele. Mas quando o primeiro amor dele voltou, ele pediu o divórcio. Sem hesitar, ela concordou. O que poucas pessoas sabiam era que ela, rotulada de "abandonada", era na verdade uma piloto de corrida, uma designer famosa, uma hacker genial e uma médica renomada. Lamentando sua decisão, Derek implorou por perdão de Norah. De repente, um CEO encantador apareceu, abraçando Norah e declarando: "Fique longe da minha esposa!" Surpresa, Norah deixou escapar: "O quê?"
"O acordo Irresistível" Série Destinos Entrelaçados Malena é uma stripper que luta para manter sua família, até que Lorenzo Moretti, um poderoso e enigmático bilionário, lhe propõe um contrato irrecusável, em um acordo que pode mudar suas vidas. O que parecia uma solução simples logo se transforma em um jogo perigoso de desejos e mentiras. Enquanto muitos, com motivos ocultos, fazem de tudo para separá-los - desde o passado conturbado de Malena até rivais de Lorenzo no mundo dos negócios -, eles terão que enfrentar forças que ameaçam destruir o que mal começou. À medida que as mentiras se acumulam e a atração cresce, Malena precisa proteger seu coração. Lorenzo, por sua vez, terá que decidir se está disposto a renunciar aos sentimentos e colocar o poder e o dinheiro acima de tudo como sempre fez. Ou este contrato acabará levando-os a um destino que nenhum deles previu?
Ingênua, Rachel pensava que, com sua devoção, ela conquistaria Brian um dia, mas percebeu que estava errada quando o verdadeiro amor dele retornou. Desde ser deixada no altar até receber tratamento de emergência no hospital, Rachel tinha suportado tudo sozinha, sem a presença de Brian. Todos achavam que ela era louca por desistir de tanto de si por alguém que não correspondia aos seus sentimentos. No entanto, quando Brian recebeu a notícia de que ela não teria muito tempo de vida devido a uma doença terminal, ele desabou completamente. "Eu te proíbo de morrer!" Ao pensar que não precisava mais desse homem, Rachel apenas sorriu. "Finalmente estarei livre."
Havia apenas um homem no coração de Raegan: Mitchel. No segundo ano de casamento com ele, ela engravidou. Raegan se sentiu muito feliz. Mas antes que ela pudesse contar a notícia, ele pediu o divórcio, porque queria se casar com seu primeiro amor. Mais tarde, Raegan sofreu um acidente e, deitada na poça de seu próprio sangue, implorou por ajuda de Mitchel. No entanto, ele foi embora com seu primeiro amor nos braços. Felizmente, Raegan escapou por pouco da morte e decidiu colocar sua vida de volta nos trilhos. Anos depois, seu nome estava em toda parte. Após o divórcio, Mitchel ficou muito desconfortável. Por alguma razão, ele começou a sentir falta dela. Seu coração doeu quando ele a viu sorrindo para outro homem. Na cerimônia de casamento dela, ele irrompeu e ficou de joelhos. Com os olhos vermelhos, ele perguntou: "Você não disse que seu amor por mim era inquebrável? Por que está casando com outro homem? Volte para mim!"
Júlia Ricci é uma jovem e recém-formada arquiteta que ama o que faz. Contudo, a moça é mãe solteira e a sua vida gira em torno do seu único filho, Alex Ricci. Um garotinho de apenas sete anos que precisa com urgência de um transplante de coração. Entretanto, Júlia jamais poderá arcar com os custos de uma cirurgia desse padrão. Mas ela o ama desesperadamente e desistir do seu filho nunca será uma opção. David Bennett é o CEO e sócio majoritário da Bennett Designer S/A. Um CEO jovem, poderoso, arrogante e prepotente, que devido a um passado conturbado e doloroso ele não confia nas mulheres, mas principalmente no amor e não importa o tipo de amor. Ele simplesmente não acredita nesse sentimento. Entretanto, a sua nova funcionária chama a sua atenção por sua beleza e jovialidade e ele não hesitará em fazer-lhe uma PROPOSTA INDECENTE.
Patrícia nunca imaginou se apaixonar por um homem em coma. Como enfermeira de Augusto Avelar, um poderoso empresário adormecido há dois anos, ela cuida dele, lê para ele e, sem perceber, se vê envolvida por sua presença silenciosa. Até que um dia, ele desperta. Agora, Patrícia precisa lidar com um sentimento que nasceu enquanto ele dormia e com a intensa conexão que os une. Será que Augusto sentirá o mesmo por ela, ou tudo não passou de um amor impossível?