Vocalista da famosa banda de rock, Gustav, uma das maiores celebridades dos anos dois mil, tinha sua vida afundada nos prazeres da vida de astro. O término de seu casamento de fachada e o fim de sua banda, levaram seu dinheiro e sua já quase inexistente vontade de viver, mas um velho amigo, Trenty, veio salvar um companheiro que a muito havia lhe esquecido. Agora como professor de música numa cidade pacata chamada de Hillston Bay, ele teve sua chance de recomeçar.
Assim que ele tocou a última nota em sua guitarra o público foi a loucura total, gritos chamavam seu nome, naquele momento ele era o rei, em seu último acorde que todos esperavam ansiosamente para explodirem em eufória, as luzes desciam, ele se curvava em agradecimento ao público e deixava o palco, era sempre assim.
Hoje não foi diferente para o público ou para a grandiosa banda Ecstasy, uma das melhores bandas de rock americana da última década, infelizmente também não foi diferente para Gustav, que fez o mesmo show mais uma vez, já faziam mais de um ano que toda a adrenalina e a excitação de se apresentar haviam passado, ele continuou apenas pelo dinheiro.
Ele deixou o palco sem cumprimentar seus companheiros de banda, não ligava mais para eles, nunca haviam sido amigos próximos, estavam juntos apenas pela fama. Desceu os degraus de forma apressada, tirou a guitarra de seu pescoço e jogou para a diretora do show.
- Pede para alguém assinar essa merda no meu nome e vende para alguma garota que quiser se esfregar pensando em mim.
Todos no stage já estavam acostumados aos modos nada agradáveis dos membros da Ecstasy, mas ultimamente Gustav em especialmente vinha passando dos limites. Ele caminhou pelo corredor, muitos flashs de câmeras atrapalhando sua visão e fãs gritando seu nome atrapalhando seus ouvidos, colocou os óculos escuros no rosto e continuou andando cada vez mais rápido até chegar a porta de seu camarim, com uma estrela e o nome "Gustav" escrito na mesma. Abriu a porta com uma das mãos e passou rápido para a tranquilidade de seu camarim.
Caminhou direto para o banheiro, se apoiou na pia olhando para o espelho, estava soando frio e com vontade de vomitar. Seus olhos castanhos escuro analisaram primeiro seus cabelos, longos até os ombros e completamente bagunçados, a barba por fazer e seu rosto magro, mais magro que o comum, a tatuagem tribal em seu braço esquerdo agora deformada pois quando havia a feito ele estava forma, havia muita pele ali agora era praticamente apenas osso. Devia estar pesando em torno dos cinquenta quilos, Gustav vinha definhando com o tempo graças a seu estilo de vida.
Levou a mão até o armário acima da pia e o abriu pegando alguns frascos, o seu amado e querido pó, o ápice de seu prazer dentro de alguns pequenos frascos, com as mãos tremendo ele fechou o armário. Tentou abrir os frascos mas devido ao tremor de mãos estava se tornando uma tarefa realmente complicada e quando finalmente conseguiu tudo ali dentro caiu dentro da pia.
- Não, não, não, droga! - ele falou, começando a ficar irritado, havia esperado todo esse tempo para poder cheirar e tinha derrubado na pia, mesmo que tivesse outros fracos ali, não importava, ele tinha derrubado um deles, mesmo que de forma irracional aquilo o deixou nervoso, bateu com a mão fechada no vidro que se estilhaçou, os reflexo dele agora partido em vários Gustav's de formados, sua mãos estava sangrando mas ele não ligou, apenas limpou em sua calça jeans e saiu do banheiro.
Ele foi até a porta do camarim e a abriu, havia muitas garotas ali segurando cadernetas e canetas, muitas também com celulares, todos querendo apenas a atenção dele. Seus olhos vasculharam elas até achar a menina certa, a que parecia mais apaixonada por ele e mais tolinha, ele apontou com a mão boa.
- Você pode entrar.
Os seguranças abriram espaço, a garota achando que seria o melhor dia de sua vida correu para dentro do camarim dele, assim que ela passou ele fechou a porta. A menina começou a tagarelar sobre ser sua maior fã, a cabeça de Gustav doía demais para entender o que ela falava.
- Tá, agora cala a boca e abre para mim.
Ele jogou os fracos na direção dela, a garota não os segurou e deixou cair ao chão.
- O que é isso? - ela perguntou assustada, de saco cheio ele a pegou pelo cabelo e a forçou para o chão.
- Pega essa droga e abre!
A garota estava sem entender, apenas abaixou guiada por sua mão e pegou o frasco, ele a levantou puxando seu cabelo com uma força moderada. Ela era como ele queria, mansa e quieta, não iria abrir a boca para ninguém sobre as drogas, ia sair dali e apenas arrancar os posters dele do quarto, não iria até a imprensa fazer um escarcéu.
Ele olhou no fundo dos olhos dela, tinha medo dentro deles, medo do que ele iria fazer com ela.
- Eu não vou te machucar, só abre essa droga. - falou soltando os cabelos dela, não era a intenção dele a machucar, estava apenas possesso pois necessitava sentir a adrenalina tomar suas veias para se jogar na cama e ficar ali vegetando por algumas horas. A garota abriu, virou na mesa o mesmo fazendo as carreiras para Gustav que foi para cima como um cão raivoso, finalmente teria seu tão aguardado momento de prazer. Ele cheirou, sentiu elas entrar em seu nariz e ir para seu corpo, seus olhos vidraram o que assustou a garota.
- Eu posso ir? - perguntou ela de forma baixa, ele deu uma boa risada olhando para a outra carreira que ela havia feito na mesa.
- Da uma cheirada também, não vai se arrepender!
- Eu não quero... - ela falou sem muita convicção, ele ficou de pé em frente a ela e limpou o nariz com a manga de sua jaqueta de couro.
- Valeu por me ajudar, toma. - retirou sua jaqueta pesada e deu para a garota, ele empurrou ela para fora do camarim e fechou a porta logo em seguida, após isso se jogou na cama de braços abertos.
Quando finalmente acordou sua cabeça estava doendo, se sentou na cama e olhou para o relógio na poltrona, marcava duas horas da tarde, ficou em pé olhando em volta, viu os frascos abertos no chão e a carreira em cima da mesa, se lembrou da garota que ele havia tratado mal na noite seguinte, provavelmente tinha até mesmo a traumatizado e não era o que ele queria, sentiu uma pincelada de culpa tomar seu coração, era tudo por conta das drogas, daquele simples pozinho sobre a mesa. Isso o deixou frustrado e furioso, virou a mesa com força. Escutou alguem na porta do camarim bater e pergunta se estava tudo bem com ele ali.
- É claro que está.
Ele falou e deu um forte soco na parede, doeu muito mais do que deveria o que o fez se lembrar que ela estava cortada devido ao vidro que ele quebrou na noite passada.
Ninguém ligava para ele, só queriam saber onde estava quando tinha algum show marcado ou sua mulher precisava desbloquear algum cartão, por isso ninguém sentiu falta quando ele foi para um bar perto de sua casa. Colocava óculos escuros e um gorro sobre a cabeça, assim ninguém o reconhecia então podia beber em paz.
Ele entrou quieto no local e foi até o balcão, se sentou no mesmo de cabeça baixa e pediu um drink para o barman, o mais forte da casa.
O experiente barman sabia que se tratava de um homem querendo esquecer os problemas então deu para ele whisky puro. Apenas encheu o copo com gelo e entregou a Gustav, que agradeceu e pegou o copo virando num gole só, isto se repetiu cinco vezes até o barman se recusar a dar mais uma bebida para ele. Ele bateu tirou dinheiro de sua carteira, muito mais do que valia seus cincos copos de whisky e bateu na mesa.
- Me da logo mais um copo, eu vou pagar.
- Desculpe senhor, mas a ética não me permite lhe dar mais um copo.
- Você que se foda então seu merdinha! - ele falou jogando o dinheiro para dentro do balcão e se levantando, odiava esses barmans que agiam como babás. Ele foi cambaleante para casa, era uma pequena mansão em Malibu, com vista para o mar, um local muito agradável e invejável.
Ele tentou caminhar pelo caminho de pedra que levava até a porta mas seus pés o levaram até o gramado, onde andou buscando a porta por vários minutos até finalmente a encontrar e entrar sem bater. Passou indo reto para o sofá onde se jogou, a bebida ainda estava fazendo efeito, começou a vomitar em cima do sofá e não ligou para isso, apenas dormiu ali em cima.
Sua mulher, Christine, uma típica loira alta capa de revista com quem ele se casou apenas por status, era quase como um troféu na sua galeria de conquistas, não havia amor algum na relação, até o mesmo o desejo havia ficado para trás a alguns anos.
Ela abriu a porta de casa e viu seu marido jogado no sofá dormindo sobre o próprio vômito, mesmo que não sentisse nada por Gustav ela ainda possuía dignidade própria, já não o aguentava mais. Caminhou com seus altos que faziam barulhos a cada passo até chega ao sofá onde bateu nele com sua bolsa.
- Gustav, acorda! - ela falou, enquanto ele apenas se mexeu no sofá, ela bateu uma segunda vez, desta vez mais forte, Gustav se levantou limpando o pouco de vômito que havia ficado em seu rosto.
- O que é isso, Gustav?
- Isso o que, Christi? Até parece que é a primeira vez que me vê assim. - ele falava a verdade, ela já havia perdido as contas de quantas vezes havia o encontrado neste estado deplorável.
- Você tem chegado assim todos os dias, Gustav! Não aja como se isso fosse natural. Você chega completamente bêbado e drogado, dorme por quase um dia a e depois sai novamente.
- E qual o problema?
- O problema é que eu não aguento mais!
- Cansou do dinheiro na sua conta? Passou anos sem se importar e agora não aguenta mais? Crise de consciência? Achou um amante?
Aquilo a ofendeu profundamente, mesmo que não amasse ele, Christi sempre havia honrado seu compromisso e mesmo sem provas tinha a certeza de que Gustav não fazia o mesmo.
- Eu cansei, Gustav, não dá mais, simplesmente não dá mais.
Ela sempre falava isso, as vezes até passava uns dias fora na casa de uma amiga mas sempre voltava, a luxúria falava mais alto, desta vez não seria diferente. Ele foi para o banheiro onde tirou suas roupas e as deixou jogada por ali, entrou de baixo do chuveiro e ali ficou por um bom tempo, deixando a água escorrer por seu corpo, cair em sua cabeça que parecia que ia explodir. Tinha o costume de permanecer quase uma hora ali de baixo, talvez se ele ficasse ali tempo o suficiente ao sair se sentiria limpo e novo, mas quando fechou o chuveiro e saiu do box, se sentiu sujo e podre, se sentia como era por dentro, isso o incomodava profundamente, esses pensamentos apenas o deixavam em paz quando ele estava bêbado ou drogado, assim ele podia finalmente deitar e dormir sem se preocupar com nada.
Saiu do chuveiro e caminhou sem roupa pela casa, subiu as escadas até seu quarto, viu Christi sentada na cama chorando, sua maquiagem completamente borrada, sentiu um pouco de pena por aquela mulher, caminhou até ela e sentou na cama, mas ela se levantou rapidamente.
- Não fica perto de mim, Gustav.
- Vai ficar dando piti agora?
- Eu não estou brincando, eu realmente não estou aguentando mais.
Ela não estava falando sério, ele tinha certeza, apenas ignorou e se jogou na cama para dormir novamente, seu corpo e sua mente estavam exausto.
Dormiu profundamente até o dia seguinte, assim que abriu os olhos se sentiu bem, não estava mais com dor de cabeça. Se lembrou de Christi, mesmo que não sentisse nada por ela não gostava de a magoar ou a tratar mal, iria pedir desculpas.
Se levantou da cama ainda nu, viu as portas do guarda roupa todas abertas com várias roupas espalhadas pelo chão, pegou uma camisa e um calção qualquer que achou na pilha, se perguntou o que estava acontecendo ali, será que alguém havia invadido sua casa? Era muito improvável, mas algo havia ocorrido para tudo estar virado daquela maneira.
Olhou novamente para a cama e viu nela um pequeno papel, pegou ele em sua mão e viu que era delicada letra de Christi.
"Desculpe Gustav, mas nossa relação vinha vindo de mal a pior nos últimos anos, era algo insuportável. Eu fui embora e desta vez era para valer, não tenho mais nada para falar com você então não me ligue nem me procure. Meu advogado te enviara os papéis do divórcio".
Mesmo que não sentisse nada por aquela mulher por algum motivo aquela carta mexeu com Gustav profundamente, ele se sentou novamente em sua cama segurando aquele papel o relendo para ter certeza que havia lido direito, ela estava realmente o deixando, desta vez era sério, para valer, Christi estava mesmo indo embora.
Ele apenas ficou sentado e chorou.
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