"Eu aceito! Apenas me tire daqui!" "Não quero ser sua esposa na prática, seremos apenas casados no papel!" "Você nunca deverá me tocar... nunca!" "Eu não quero seu dinheiro, apenas proteção!"
"Eu aceito! Apenas me tire daqui!" "Não quero ser sua esposa na prática, seremos apenas casados no papel!" "Você nunca deverá me tocar... nunca!" "Eu não quero seu dinheiro, apenas proteção!"
Desde muito nova, Bruna vive com medo dentro da casa de seus tios. Eles eram pessoas estranhas.
Sua tia Gina a tratava com cortesia, mas não demonstrava nenhum sentimento por ela. Apenas pelo dinheiro que ela sempre trouxe para casa.
Bruna nem sabia ao certo quando começou a trabalhar, ela imagina que tinha por volta dos dez, onze anos e cuidava de crianças para as vizinhas de seus tios poderem trabalhar.
Quando o tempo foi passando ela passou a esconder um pouco do dinheiro que recebia e fez um curso técnico de enfermagem.
Seu sonho sempre foi cursar medicina, mas não poderia realizá-lo tão cedo.
Enquanto sua tia era ao menos respeitosa, seu tio era assustador. Ela passou a evitá-lo desde muito cedo. Não era seguro estar sozinha com ele no mesmo ambiente. ele sempre fazia gestos obscenos ou falava palavrões com conotação sexual.
Algumas vezes ele tentou agarrá-la, mas ela conseguiu escapar a tempo.
Não sabia até quando seria possível fugir.
Não aguentava mais fazer turno duplo no hospital e descansar apenas algumas horas intercaladas durante o dia, na sala de descanso. Já fazia quase um mês que não voltava para a casa de seus tios, depois da última vez que foi assediada.
Ela já não tinha mais roupas limpas, mas vinha tentando suportar por mais um tempo, lavando as roupas íntimas com sabonete no banheiro dos funcionários e fazendo dois turnos com as mesmas vestes.
O que não poderia era retornar para a mesma casa que aquele homem nojento. Bruna não queria arriscar a sua segurança chegando perto daquele lugar novamente.
Quando recebeu a proposta de Luana ela sentiu que estava entrando no céu, teria moradia e tempo para deixar em dia suas finanças, além de poder sumir das vistas de seus tios.
Quando ela aceitou, rápido demais, achou que Luana a entenderia mal, e que desistiria da proposta quando pediu para conversarem sozinhas.
Mas, ela percebeu que bastava falar a verdade e tudo daria certo. Sua chefe parecia uma pessoa de coração puro. Ela estava gostando muito daquilo.
Depois de deixarem o hospital, ela já seguiu com seus chefes para a mansão, ficou deslumbrada com tanto luxo, ela nunca imaginou que as pessoas poderiam viver com tudo aquilo. Mas, quem era ela para falar alguma coisa?
"Bruna, você ficará em um dos quartos de hóspedes, no andar de cima."
"Querida, ela será sua enfermeira. Não a nossa hóspede!" Miguel não havia gostado muito daquela ideia de sua esposa, mas mesmo assim ele sempre cederia a ela.
"Miguel, você sairá para trabalhar, preciso que Bruna esteja por perto para tudo que for necessário."
"Senhora, o quarto é irrelevante, eu estarei disponível sempre que for solicitada a minha presença."
"Que bom, mas já está decidido."
....
Depois que todos foram instalados, Bruna foi diretamente para a lavanderia e colocou suas roupas na máquina, estava sem mais nenhuma peça de roupa limpa. Precisa que estivessem limpas para o dia seguinte, ou passaria muita vergonha.
Quando ela estava saindo da lavanderia deu de cara com Miguel, que parecia estar observando seus movimentos.
"Não pense que será fácil receber um voto de confiança meu. Quero sua completa dedicação a minha esposa. Mas nem sonhe em cometer qualquer coisa para prejudicá-la, eu acabo com você e com toda a sua família. Fui claro!?"
"Não há com o que se preocupar, Senhor He, farei apenas o meu melhor no trabalho. Sei exatamente o meu lugar. Mais uma vez obrigada pela oportunidade."
"Ótimo!"
Quando se viu sozinha, Bruna limpou o suor da testa, seu chefe era muito intimidante; ela sentia medo cada vez que precisava estar no mesmo ambiente que ele.
Depois de terminar com suas roupas ela colocou para secar e foi até a cozinha. Percebeu que não havia mais ninguém ali, então preparou o jantar com pratos leves e que poderiam ser comidos por Luana.
Quando tudo estava cozido ela arrumou em uma bandeja grande e subiu até o quarto principal.
Depois de bater várias vezes, Luana abriu a porta, bastante sonolenta.
"Senhora, preparei o seu jantar, não deve ficar muito tempo sem comer, fará mal aos bebês."
"Oh! Eu havia esquecido da refeição..." Luana falou toda envergonhada.
Depois de deixar o jantar em uma mesa, na varanda, Bruna retornou para a cozinha. Jantou e limpou a bagunça.
Ao deitar-se para dormir começou a lembrar da situação que vivenciou a poucas semanas.
Início do flashback
'Quando já estava quase pegando no sono, ouviu o ranger da porta velha, do quartinho que ocupava, na casa de seus tios. Era um quarto velho, destruído pelo tempo e que só tinha espaço para uma cama de solteiro e um pequeno roupeiro de duas portas.
Não havia janela, apenas uma pequena abertura para saída de ar, mas que era protegida por grades.
A porta do quarto emperrava com frequência, por isso, ela não podia trancá-la ou ficaria presa no lado de dentro.
Esse também foi o motivo de seu tio invadir seu quarto de madrugada, como um gato sorrateiro, ela só acordou porque ouviu o ranger da porta, esse também foi o motivo de ter conseguido escapar.
Quando sentiu o forte odor de álcool, percebeu que seu tio já estava muito próximo dela. Só deu tempo de pegar um pedaço de madeira embaixo da cama e deixá-lo ao seu lado.
De repente, no escuro do quarto ela foi agarrada. Seu tio jogou as cobertas que protegiam seu corpo para longe. Depois ele se jogou na cama, subindo com as mãos de forma noventa pelo corpo de Bruna. Ela tentou gritar, mas sua boca foi imediatamente coberta por sua mão áspera.
Ela tentou se debater e alcançar a madeira deixada ao seu lado, mas não conseguia tocá-la, a claridade era quase nula, ela não conseguia ver nada.
Quando ele começou a rasgar o pijama de Bruna, ela tentou chutá-lo, enfim conseguiu se ver livre dele por tempo suficiente para alcançar a madeira e acerta-lo na cabeça.
Assim que ele tombou para o lado ela saiu correndo, apavorada do quarto.
Tentou explicar para a tia o que havia acontecido, mas sua tia apenas disse:
"Ele é um homem honesto, jamais faria algo assim se você não estivesse se insinuando. Dê o fora daqui, mande apenas o dinheiro da sua estadia. E não pense em comentar o que aconteceu. Amanhã você pode retornar, mas com roupas mais decentes. Garanto que assim isso não vai mais se repetir."
Bruna precisou abaixar a cabeça e retornar ao quarto, para colocar suas poucas roupas em um mala de viagem pequena, a única que tinha, saindo logo em seguida da casa.'
Fim do flashback
Desde então ela vinha fazendo jornada dupla de trabalho. Mesmo estando no limite da exaustão.
Não era uma opção retornar a casa de seus tios novamente. Ela não faria isso com sua vida.
"Senhora He...." A vendedora teve um mau pressentimento e pensou em fugir do local, mas um segurança já estava ao seu lado e não permitiu que saísse. "Nada não, Senhor Xavier! Apenas será que podemos levar esse casaco para o conserto? Gostei tanto dele!" Ela disse com um ar tristonho. "Senhora, acredito que possamos resolver esse mal entendido da melhor maneira possível, não há necessidade de iniciarmos uma discussão!" A gerente se pronunciou. "Não vejo como isso possa ser resolvido pacificamente, a menos que essa vendedora seja demitida, arque com os custos do casaco e peça desculpa formalmente a senhora He" Xavier repetiu aquilo que seu chefe havia orientado. "Senhora He?! Hahaha... vocês querem que eu acredite que essa pobretona é esposa de alguém da família He? Kakaka... nunca!" A vendedora incrédula ainda desdenhou de Luana. "..." Todos pareciam incrédulos com a audácia da vendedora... de repente um burrinho iniciou no corredor central, logo chegando à entrada da loja. O Senhor He e mais meia dúzia de executivos que o acompanhavam entraram no local. Quando Luana olhou para a entrada da loja e avistou seu esposo não sabia o que fazer, ou como explicaria aquela confusão. "Xavier, o que está havendo aqui?" Sua frieza assustou a todos. Depois de ouvir o relato de Xavier, os olhos de Miguel pareciam capazes de congelar tudo à sua volta.
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