O que você faria se encontrasse o amor da sua vida em um viagem de férias em outro estado?! Guilhermo nunca pensou que aquela viagem mudaria toda sua vida.. E que aquela garota lhe faria ansiar por algo que até então ele não queria mais... Flora nunca pensou que se apaixonaria justo pela pessoa mais improvável de todas, agora cabe a ela decidir se o deixar entrar ou se o deixa ir ... Se apaixonar nunca foi opção pra ela , mas o destino tem seus grandes mistérios... Ele nunca pensou que desvendar aquela mulher lhe traria felicidade plena ... O que vc faz "QUANDO O AMOR BATE À PORTA "? Se arrisca , se entrega... Ou deixa ir ...
TRÊS ANOS ANTES...
Sentada próximo à janela do meu quarto, observo minhas irmãs mais novas brincarem, Somos em 4 irmãs, Felícia e Flávia estão soltando pipas no quintal de casa, Fernanda a mais velha depois de mim está no colégio. Vendo as meninas lá fora, meus olhos sobem para imensidão azulada, respiro bem fundo, acalmando as batidas do meu coração, e sentindo o cheiro de terra fresca, o cheiro das plantas entram pelas minhas narinas e não há nada que eu goste mais do que aquele cheiro. Olhando novamente para as meninas rindo de algo bobo entre elas, me pego lembrando de uma conversa que tive com meu pai quando ainda era pequena.
- Papai o que são sonhos?- Perguntei sentada na perna do meu pai, enquanto observávamos os pássaros voando na varanda de casa.
-Sonhos, são todos os desejos mais profundos do seu coração e que um dia se tornarão reais. Um dia passarinho, seu sonho se tornará real e você alçará voos tão altos que poderá tocar as nuvens no céu.- Olhando atenta para a pessoa que mais amava no mundo dei um sorrisinho, e me voltei para os pássaros no céu.
-Eu quero realizar todos os meus sonhos papai e quero voar bem alto.
- Você vai filha, basta ter fé, acreditar em si mesma, se esforçar e ser persistente.- Meu pai disse de um jeito doce, passando o dedo indicador na pontinha do meu nariz, fazendo-me rir ao fazer cosquinhas em minha barriga.
Saio dos meus devaneios ao ouvir minha mãe gritar meu nome pela casa.
- Flora, Flora, filha cadê você ?
- Estou aqui mãe. - Digo saindo do quarto e indo ao seu encontro.
- Filha, a que horas sai o resultado? - Minha mãe pergunta, olhando pra mim de um jeito aflito.
- Não sei mãe, no site dizia que seria daqui a pouco.
- Papai chegou, papai chegou ! - Minhas irmãs entram correndo dentro de casa, gritando e dando risada.
- Pai, chegou cedo. - Digo indo lhe dar um abraço apertado. Sempre fui muito apega aos meus pais, eles me ensinaram tudo e me deram tudo que puderam. Filha de um padeiro e uma diarista, eu e minhas irmãs nunca tivemos luxo, na verdade, nada nem perto disso, mas nunca nos faltou amor, carinho e compreensão .
- Pedi pro seu Mota para sair mais cedo hoje e poder comemorar com vocês o resultado.- Ele diz estufando o peito e dando um largo sorriso, meu pai é simplesmente o homem mais incrível que conheço. Olhando para ele digo dando um sorrisinho.
- Pai, nem sabemos se passei.
- Claro que passou filha, tenho certeza que sim, você se dedicou, se esforçou. Foram horas e horas na biblioteca pública da cidade e dias a fio, fora os dias em que passou enfurnada no seu quarto no meio dos livros.- Dou um sorriso singelo ao meu pai. Sei que ele é quem mais acredita em mim.
Apesar de uma vida financeira nada fácil, meu pai me fez sair do serviço que tinha como babá para que eu pudesse estudar integralmente e tentar uma bolsa integral na melhor faculdade de artes plásticas de São Paulo, capital. A pintura faz parte de mim desde sempre, antes era apenas um lazer, depois com o tempo passei a pesquisar e aperfeiçoar técnicas de pintura em tela e desenhos mais profissionais em papel. Meus pais como sempre foram meus maiores incentivadores, então um dia Fernanda minha irmã veio com a ideia de colocar os quadros a venda na feirinha da cidade, nesse período já estava focado nos estudos, estudava dia e noite me preparando para a prova. O dinheirinho que ganho das vendas dos quadros meu pai pediu para que guardasse para levar para São Paulo e me virar nos primeiros meses até conseguir arranjar um trabalho e me manter por lá.
- Oii Família, Cheguei!!- Ouço minha irmã, gritando da porta da sala.
- Oi Nanda, como foi a aula hoje ? - Digo dando um sorriso para ela.
- Daquele jeito de sempre irmã, coisas confusas de matemática pra cá, textos extensos e complexos de português pra lá ! Mas fazer o que né, é como diz aquele velho ditado chinês ou você aprende ou você se arrepende!- Ela fala de um jeitinho exagerado e engraçado que me leva a rir .
- Nunca vi esse ditado Fernanda. - Minha mãe diz dando uma risadinha.
- Ah mãe! deve ser chinês ou do japonês ou do polonês sei lá alguma coisa assim. - Ela diz pensativa, fazendo um gesto de sei lá com as mãos, rimos do seu jeitinho meio atrapalhado. Fernanda tem 15 anos e é 3 anos mais nova que eu , mas é totalmente meu oposto. Enquanto eu sou totalmente centrada e tímida. Nanda é um vendaval, ela é determinado na mesma medida que é atrapalhada e não baixa a cabeça pra ninguém, ela distribui simpatia por onde passa.
– Então filha, vai ver se saiu o resultado que queremos comemorar!- Meu pai diz olhando pra mim.
Caminho até o portãozinho da casa humilde que moramos, com o celular antiguinho que tenho nas mãos, pois é onde a internet funciona melhor, o sinal lá dentro as vezes não pega bem. Atualizo a página da faculdade com resultado dos aprovados e nada aparece, meu coração vai a mil, minha boca seca, mil e um cenários passam pela minha cabeça, fiz muitos planos, e meus pais também, e tenho medo que deem errado e que meu esforço não tenha sido suficiente.
Resolvo atualizar novamente o site da faculdade e de repente meu coração parece levou um choque, está ali, bem na minha frente, meu sonho se realizando, um pequeno salto em direção ao meu voo.
- APROVADA!! - Digo para mim mesma, lendo o que estava escrito na tela do celular, tentando me situar de que é real e que no final realmente tudo dá certo.
Com um sorriso imenso volto para dentro de casa, estão todos reunidos na sala aguardando eu voltar com o resultado e quando entro e olho nos olhos do pai. Sim! Tudo que eu sempre quis foi ver aquela emoção, aquele misto de orgulho e vitória. Todos olham pra mim e eu digo em alto e bom som.
- APROVADA !- Eu digo bem alto, sendo preenchida pela euforia e orgulho de mim mesma.
- Eu sabia filha , sempre soube. Meu pai vem e me abraça forte e diz baixinho no meu ouvido- Voa passarinho.
- Parabéns minha filha, ah meu amor eu sempre acreditei em você !- minha mãe diz me agarrando assim que meu pai me solta.- Eu sei mãe eu amo a senhora. - Logo depois, vem Fernanda, Felícia e Flávia.
- Parabéns irmãzona! - Elas dizem ao mesmo tempo e lhes dou um abraço apertado e um beijo em cada uma. Minha mãe nos chama para o almoço e diz que este foi feito especialmente para nossa comemoração. Não foi nada chique, mas era tudo que eu queria, estar ao lado das pessoas que amava comemorando um dia importante pra mim e eu não poderia estar mais feliz por isso.
Olhando todos ao redor da mesa, rindo e brincando e conversando, penso em como tive sorte de ter uma família tão maravilhosa e especial como aquela.
***
Após o almoço vou para área na parte de atrás da casa, as vezes quando fico ansiosa, ou com os sentimentos a flor da pele me expresso pintando ou desenhando, chegando lá noto pequenas pernas escondidas junto com as minhas latas de tinta.
- Felícia, o que está fazendo aí escondida ? - Pergunto me abaixando e ficando agachada junto com a minha irmazinha mais nova. Felícia é a caçulinha da casa tem apenas 5 anos, é a mais mimada por todos nós, uma menina doce, e de uma alegria contagiante, por isso estranho seu semblante triste e cabisbaixo.
- Sabe irmãzona eu estou um pouquinho tisti.- Ela diz com seu jeitinho infantil, meio fungando.
- Por que Fefe ? O que aconteceu que te deixou triste assim? - Digo ficando preocupada, quando olho para seus olhos e vejo que ela está chorando, Felícia nunca foi de fazer dramas, então algo realmente há entristeceu.
-É que você passou naquela escola de artes práticas e agora vai embora e eu vou ficar com sudade de você. Eu vou sentir muita falta da irmãzona. - Agora entendo o por que dá tristeza dela , Felícia é muito inteligente e sabe que minha faculdade fica em outra cidade. Eu também vou morrer de saudades deles , minha família é tudo que tenho.
- O nome é artes plásticas, e Fefe, você sabe que este é o sonho da irmãzona, não sabe ? - Digo tentando acalma-lá olhando em seus lindos olhos castanhos claros , limpando as lágrimas que escorrem por eles. Então ela concorda com a cabeça atenta no que eu irei dizer.
-Então...Um dia você também vai ter um grande sonho, assim como eu, e quando você estiver prestes a realizar ele eu vou estar com você, torcendo por você, seja qual sonho for. Por que por mais longe que a irmã possa ir o meu coração vai continuar aqui com vocês sempre.
- Mas o que eu vou fazer quando estiver com muita sudade de você Flora. - Ela me questiona de um jeito indignada e até meio brava cruzando os braços.
- Você pode me ligar Fefe, pode me mandar mensagens, quando a irmã conseguir um serviço quem sabe você pode ir passar as férias comigo lá na capital. - Digo para ela dando um sorriso sincero. Ela abre um sorrisinho pela primeira vez desde que me agachei perto dela.
- Isso seria muito legal neh Flora, a gente ia poder passear um montão, e a mamãe, o papai, a Nanda e a Flavinha iriam junto.- Ela diz já toda empolgada, olhando pra mim e seus olhos brilham de alegria.
- Claro que sim Felícia, todo mundo junto, lá em São Paulo tem muito lugares legais pra conhecer, museus, shopping, zoológico.- Digo levantando e oferecendo as mãos para ela levantar também, já que ela já não está mais chorando e já parece mais alegre.
- Uau isso ia ser muito malaviloso irmãzona.- Ela diz olhando pra mim.
- Então agora chega de chorar ok! - Digo dando um beijo nela e ela logo concorda e sai procurando Flávia para brincar.
Passo a tarde adiantando algumas encomendas de quadros que tinha para terminar. E quando vejo já é final da tarde quase anoitecendo, sigo e entro dentro de casa para tomar um banho e tirar toda tinta. Saiu do meu quarto já pronta de pijama quando vejo meu pai sentado no sofá com uma cara cansada.
- Oi pai! Que carinha é está?- Digo observando-o atentamente.
- Nada demais filha, o serviço que é cansativo as vezes só isso. - Ele diz de um jeito bem exausto. Meu pai, sempre trabalhou como padeiro, sempre quis subir de cargo e ser chefe da padaria, porém como não tem estudo e terminou apenas o ensino fundamental, nunca deram oportunidade.
- Pai, já não está na hora de tirar suas férias, elas já venceram neh? - Digo para ele.
- Sim filha ! Mas seu Mota falou que agora não tem como, pois estão com desfalques no nosso setor.- Entendo a situação, com desfalque de funcionários sobram mais serviços pra ele e os outros, que tem que dar conta de tudo com a equipe desfalcada.
- Ai pai! Não sei como o senhor aguenta, quando eu for trabalhar, quero trabalhar em algo que eu ame, para não me estressar tanto assim ! - Fernanda diz do seu jeito meio maluquinha de ser, ela está deitado no sofá com a cabeça no colo do meu pai enquanto ele passa as mãos pelos longos cabelos castanhos dela.
-Sabe filha, por mais que você encontre o serviço dos seus sonhos, vai ter dias que você não vai amar ele tanto assim. Você vai estar cansada, ou até mesmo entediada. Mas isso não é relevante, o que importa é que nesses dias, você faço o melhor que puder e de o melhor de si. Volte para casa respire fundo, e outros dias melhores surgirão.-Ele diz dando um sorriso singelo e ela concorda pensando no ele falou.
- E você minha filha já sabe quando vai fazer a matrícula, e começar a arrumar suas coisas. - Ele olha para mim de um jeito entusiasmado. Dou um grande sorriso e lhe digo.
- Tenho trinta dias para fazer a matrícula, e mandar os documentos, vou começar a ajeitar minhas coisas na semana que vem e espero ir daqui 2 semanas.- Digo de forma empolgada.
- Vou sentir tanto sua falta Flora, mais estou muito feliz por você sei que vai tirar de letra a faculdade. - Fernanda diz olhando mim e dando um sorriso doce.
- Também vou sentir saudades Nanda, de todos vocês na verdade, mas nós vamos conversar por telefone todo dia tah bom. - Digo para ela e meu pai.
- Venha aqui filha! Venha sentar aqui com gente um pouco, quero minhas meninas pertinho de mim enquanto ainda posso - Meu pai diz e me chama para perto onde ele está com Fernanda. Sento-me com eles e não demora até mamãe vir com um pote de pipoca com Flávia e Felícia junto. Sentamos todos amontoados no sofá e assistindo a algum filme que passa na Tv, mas nem noto qual é, a única coisa que reparo é em como irei sentir falta de cada um deles e desses momentos, desses programas em família todos juntos, então decidi guardar tudo na mente e no coração, por que sei que alguns pequenos momentos não voltam mais, e mas tarde só nos resta recordar .
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