Rebeca uma universitária, conhece um Gabriel um homem mais velho e misterioso, o destino uni os dois por um acaso e juntos vão viver altos e baixos.
O relógio marcava 6h04 quando Rebeca Nunes, 20 anos, pulou da cama com o coração acelerado. A luz suave da manhã invadia seu quarto pequeno, dividido entre a escrivaninha abarrotada de livros de Direito e um guarda-roupa com mais esperanças do que roupas. O celular vibrava sem parar com o alarme insistente. Ela esticou o braço e desligou sem nem olhar. Sabia que tinha pouco tempo. A prova era às 14h, mas o dia começava cedo - cedo demais para quem dormiu tarde, revisando jurisprudências e resumos de última hora. Rebeca morava numa quitinete perto da universidade, num bairro simples da cidade.
Trabalhava meio período numa livraria do centro desde os 17, e com o que ganhava pagava o aluguel, a comida e uma parte da mensalidade da faculdade. O resto, a vida dava um jeito - ou ela mesma dava, com força, disciplina e uma fé silenciosa no futuro. Naquela manhã, o café era preto e sem açúcar. Era tudo o que restava na despensa. Ainda precisava passar no mercado, mas já fazia duas semanas que adiava. Contava cada moeda antes de sair de casa. Sabia exatamente o que podia ou não comprar. Luxo, pra ela, era um bombom depois da aula. Enquanto tomava os goles rápidos, revisava mentalmente os tópicos da matéria de Direito Penal que cairia na prova daquele dia. Crimes dolosos, culposos, teoria da imputação objetiva, e uma dorzinha de cabeça insistente por dormir mal demais. Vestia uma calça jeans surrada, camisa branca e um cardigã cinza. Cabelos presos num coque improvisado, um batom claro e o velho tênis de sempre. Rebeca era bonita sem esforço, com olhos castanhos atentos e uma postura sempre alerta - o tipo de garota que chamava atenção sem querer. Ela tinha um charme silencioso, discreto, que nascia da sua determinação. Ela nunca tinha namorado. Nunca sentiu que tinha tempo pra isso. Ou talvez... nunca tenha deixado ninguém se aproximar o bastante. Rebeca era virgem, não por timidez, mas por escolha. Sonhava com algo que fosse mais do que desejo - queria ser tocada com verdade, não com pressa. Queria alguém que entendesse seu mundo sem tentar mudá-lo. Antes de sair, pegou sua mochila pesada. Os livros ocupavam mais espaço que os cadernos. Levava também uma garrafinha d'água e um pacote de bolachas - seria o almoço. Suspirou e encarou o espelho, prendendo uma mecha de cabelo teimosa atrás da orelha. "Vamos lá, mais um dia." Ao sair de casa, o vento frio da manhã a envolveu. Andou até o ponto de ônibus com o fone de ouvido tocando algo instrumental - dizia que músicas com letra atrapalhavam seu raciocínio. O trajeto até a livraria durava 40 minutos. Era seu momento de pensar, sonhar, criar diálogos internos com advogados fictícios e imaginar audiências que ainda nem existiam. O ônibus veio cheio, como sempre. Sentou num dos bancos do fundo, com as pernas cruzadas e o livro aberto no colo. As outras pessoas mal percebiam sua presença. E ela gostava disso. Era melhor ser invisível do que ser julgada. Ao descer no centro, caminhou rápido pelas calçadas esburacadas até a livraria, onde já a esperava um monte de caixas com títulos novos para cadastrar. Rebeca adorava o cheiro de livro novo misturado ao de café passado. Era o único lugar do mundo onde ela se sentia calma. As histórias nas prateleiras pareciam sussurrar que tudo era possível - até mesmo os sonhos dela. A manhã passou devagar entre os livros e clientes apressados. Atendeu estudantes, professores, gente perguntando por romances baratos e senhoras procurando livros de autoajuda. Sorriu, indicou seções, organizou capas e até leu algumas sinopses escondida, nos minutos de folga. Quando deu meio-dia em ponto, Clara desligou o computador da livraria, guardou os materiais na bolsa e saiu correndo - a aula da tarde começaria em quinze minutos e ela ainda precisava pegar o ônibus. O transporte atrasou, como sempre. A cidade parecia conspirar contra quem tinha pressa e poucos recursos. Quando finalmente desceu no ponto da universidade, já faltavam dois minutos para o início da aula. - Droga, droga, droga... - murmurou, apertando o passo pelos corredores movimentados. A bolsa escorregava do ombro, os livros pesavam, e ela tentava se equilibrar entre os corpos apressados que iam e vinham. Queria apenas chegar na sala, respirar e fazer a prova. Nada mais. Foi então que virou no corredor do terceiro andar - e tudo aconteceu em segundos. Esbarrou com força em alguém. Livros caíram. A bolsa deslizou pelo chão. O impacto fez Rebeca perder o equilíbrio e quase cair de costas, se não fosse pelas mãos firmes que a seguraram pela cintura no último instante. - Me desculpa! - ela disse rapidamente, ainda sem levantar os olhos. - Eu... eu tava atrasada, não vi... Silêncio. As mãos dele demoraram um segundo a mais do que o necessário para soltá-la. Quando o fez, Rebeca finalmente olhou. E congelou. Ele era alto, de terno escuro, expressão fechada e olhos que pareciam estudar cada detalhe dela. Não parecia um aluno. Não parecia um professor. Parecia... deslocado daquele ambiente. Mas ao mesmo tempo, parecia dono de tudo ao redor. Ela sentiu o rosto corar, o coração bater rápido - não só pelo susto, mas pela intensidade do olhar dele, que a atravessava como se lesse sua alma em silêncio. - Você está bem? - ele perguntou, com a voz grave e calma. - Sim... tô, sim... desculpa mais uma vez, eu... - ela se abaixou rapidamente para pegar os livros, sem saber exatamente por que sentia tanto nervosismo. Ele não disse mais nada. Apenas observou, depois se virou e saiu pelo corredor com passos lentos e firmes. Rebeca o seguiu com os olhos até ele sumir atrás da porta da coordenação. Ela não sabia seu nome. Não fazia ideia de quem era. Mas alguma coisa nela dizia que aquele não seria o último encontro dos dois. E estava absolutamente certa.
Celia Kane veio de uma família rica, mas perdeu sua mãe quando criança. Desde então, ela levou uma vida difícil. Pior ainda, seu pai e sua madrasta a forçaram a se casar com Tyson Shaw como substituta de sua meia-irmã. Não querendo aceitar seu destino, Celia fugiu no dia do casamento e teve um caso com um estranho. No dia seguinte, Celia saiu secretamente, e mais tarde, seu pai a encontrou. Tendo falhado em escapar de seu destino, ela ainda foi forçada a se tornar a substituta. Para sua surpresa, seu marido a tratava muito bem depois do casamento, e aos poucos ela descobriu que ele tinha muitos segredos. Celia descobriria que o homem com quem ela teve um caso era na verdade seu marido? Tyson saberia que Celia era apenas uma substituta de sua meia-irmã? Quando Celia iria descobrir que seu marido comum era na verdade um magnata misterioso?
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
Três anos atrás, a família Moore se opôs a Charles Moore se casar com sua amada namorada e escolheu Scarlett Riley como sua noiva. No entanto, Charles não gostava dela, na verdade, ele a odiava. Pouco depois do casamento, Scarlett recebeu uma oferta da universidade dos seus sonhos e decidiu ir para lá sem hesitação. Três anos depois, a amada mulher de Charles adoeceu terrivelmente. A fim de cumprir seu último desejo, ele chamou Scarlett de volta e lhe apresentou um acordo de divórcio. Scarlett ficou profundamente magoada com a decisão abrupta de Charles, mas optou por deixá-lo ir assinando o acordo. Estranhamente, Charles parecia estar atrasando deliberadamente o processo de divórcio, o que deixou Scarlett confusa. Agora Scarlett estava presa pela indecisão de Charles, ela seria capaz de se libertar dele?
"Oi, ouvi dizer que você precisa de uma noiva. Meu noivo acabou de me abandonar no altar. Que tal nos casarmos?" Com o coração partido, Elyse decidiu se casar com um estranho deficiente que também foi abandonado. Com pena dele, a garota prometeu cuidar dele depois do casamento, mas ela não sabia que ele era na verdade um poderoso magnata. Jayden pensava que Elyse só havia se casado com ele por causa do dinheiro, então planejou se divorciar dela quando ela não fosse mais útil para ele. Porém, após o casamento, ele enfrentou um novo dilema: "Ela vem me pedindo o divórcio, mas eu não quero! O que devo fazer?"
Fazendo um trabalho de meio período num bar, Wendy ficou bêbada inesperadamente. Quando acordou no dia seguinte, descobriu que ela era considerada uma escort, perdendo sua virgindade. Depois do caso de uma noite com Charlie, um homem incrivelmente bonito, Wendy deixou duzentos dólares para o homem para defender sua dignidade. No entanto, a sua ação arrogante irritou Charlie. Então, por vingança, ele agarrou Wendy para cama mais uma vez. "O que você quer?" Wendy ficou irritada. "Seja responsável pelo que eu fiz com você." Charlie sorriu. "Mas como?" Wendy continuou. "Continua dormindo juntos."
O bilionário Percival precisava urgentemente de uma esposa para expandir seu império dos negócios, mas sua noiva ainda não estava pronta para se casar. Então, sua avó escolheu para ele a empregada mais despretensiosa. Tudo deveria correr bem, e tudo o que ele precisava fazer era esperar até se divorciar dela, um ano depois. Regina, uma empregada doméstica, precisa desesperadamente de dinheiro devido à doença de sua mãe. Enquanto ela trabalhava para a família Percival, a oportunidade de um "casamento falso" se apresentou a ela. Incapaz de recusar uma quantia de dinheiro que salvaria a vida de sua mãe, ela concordou com relutância. Será que eles executarão perfeitamente seu casamento falso de um ano ou o amor verdadeiro florescerá inesperadamente entre eles?