Sara perde o pai e descobre que herdou todas as dívidas dele, inclusive com um agiota. Para conseguir pagar tudo, aceita a vaga de assistente do mais importante magnata da cidade, o CEO da Vanderbilt Enterprise, maior empresa de transportes do país. Theodore Vanderbilt, além de seu novo chefe, é filho do homem responsável pela morte de seu pai. Tom era sócio de seu pai e o enganou no passado, fazendo-o se afundar nas bebidas e entrar no vício de jogos de azar. Sara agora se vê dividida entre o desejo de vingança e uma paixão avassaladora, que não pode ser ignorada. Sara e Theo terão que enfrentar não só os fantasmas do passado, mas também o futuro incerto que os espera. Será que o amor deles poderá sobreviver a tantos segredos, intrigas e mentiras? Com diálogos afiados, cenas sensuais, perigos eminentes e uma protagonista que desafia todos a seu redor, esse romance vai ganhar seu coração. É um romance contemporâneo adulto, enemies to lovers, com cenas hot, apimentadas, quentes, mas sem vulgaridades.
SARA WALKER
– Ai, amiga... Não sei, não... Meu pai acabou de falecer e já deve estar se revirando no túmulo só de pensar que eu possa conseguir um emprego na empresa do seu maior inimigo de todos os tempos.
– Relaxa, amiga! Primeiro, porque o inimigo dele já está aposentado e afastado da empresa. Segundo, quem comanda a empresa é o filho dele, que não tem nada a ver com a sacanagem que o Sr. Tom Vanderbilt fez com seu pai. Terceiro, você nunca vai nem esbarrar com o Theodore Vanderbilt, a sala do CEO fica na cobertura do prédio da empresa e a vaga à qual você vai se candidatar é para ficar no 4º andar, o que é muito, muito distante. São 20 andares de diferença!
– Mesmo assim, Brenda... A empresa leva o sobrenome dele: Vanderbilt Enterprise. Sabe quantas vezes na vida ouvi meu pai xingar os Vanderbilt? Milhões!
– Bom, se seu pai não quisesse você trabalhando para eles, Sara, não deveria ter se afundado em bebidas e jogos de azar, nem morrido de repente e deixado de herança uma enorme dívida para você pagar...
Brenda tinha razão. Se eu não aceitasse esse emprego, como pagaria tantas dívidas deixadas por meu pai? Tinha um agiota já no meu pé, querendo a devolução do dinheiro emprestado, e esse valor só aumentava a cada dia. Deus me livre pensar no que um agiota é capaz de fazer para não ter prejuízo. Me dava arrepios só de imaginar.
Paramos em uma cafeteria que ficava na esquina da Vanderbilt Enterprise. Estava lotada, mas eu precisaria de uma dose dupla de café se eu fosse entrar na empresa que levava o sobrenome do arqui-inimigo do meu recém-falecido pai. Que saudade eu sentia dele!
Podia não ser o melhor pai do mundo, mas era esforçado. Desde quando minha mãe morreu no meu parto ele teve toda a sua vida virada de ponta a cabeça. Imagina perder o amor da sua vida e ainda ficar sozinho cuidando de uma recém-nascida, ainda mais sendo pai de primeira viagem?
Mulheres costumam ter esse dom do cuidado mais aflorado. Ele não havia tido preparo algum para isso. Ninguém nunca está preparado para a chegada de um bebê, muito menos um pai solo. Foi então que começou a beber e se meter com jogos de azar. No fundo, me sinto culpada por ele ter tido essa vida infeliz. Não foi à toa que infartou tão jovem, aos 51 anos.
Minha vez na fila havia chegado. Agora, mais do que nunca, eu precisava de um balde de café. Pedi o maior do cardápio. Puro e preto. Me arrependi logo que a atendente falou o preço. Ali, em Boston, especialmente em Back Bay, o preço das coisas era um absurdo, muito diferente de Medford, cidade em que eu vivia. Brenda pegou um menor para evitar o vício e o gasto em excesso. Saímos da cafeteria e fomos em direção à portaria da Vanderbilt Enterprise.
Estávamos caminhando em silêncio. Brenda notou que eu estava perdida em meus pensamentos e achou melhor não interromper. Ela sabia como os últimos dias tinham sido difíceis para mim. Meu pai era a única família que eu tinha.
Os parentes da minha mãe se afastaram depois do falecimento dela. Culparam meu pai por não ter levado minha mãe mais cedo para a emergência quando começou o trabalho de parto.
Meu pai me contava histórias sobre minha mãe e sempre reforçava como ela era teimosa e que eu havia herdado essa teimosia dela. Ele dizia isso com um sorriso no canto dos lábios. Eu sabia que eu era o orgulho do meu pai, a única coisa que havia dado certo na vida dele.
Os parentes da minha mãe não acreditaram quando ele disse que insistiu para levar Diana assim que começaram as contrações, mas ela continuava dizendo que era cedo demais e que não queria ficar tanto tempo assim no hospital.
Quando ele percebeu que Diana estava ficando muito pálida e com muitas dores, parou de obedecê-la e a colocou no carro à força. Os médicos disseram que se meu pai tivesse demorado mais 5 minutos, além de perder minha mãe, também teria me perdido. Devo minha vida a ele duplamente.
Os saltos estavam me matando. Fazia tempo que eu não usava uma roupa social. Estava acostumada a trabalhar de casa, como escritora freelancer. Meu uniforme preferido era pijama e chinelo. E, para melhorar meu dia, eu tinha sempre uma grande caneca de café a tiracolo. Meu pai garantia que a garrafa térmica estivesse sempre abastecida. Nossa, como sinto a falta dele!
Estava difícil de me concentrar em meus pensamentos com aquela saia do terninho feminino que a Brenda me emprestara subindo acima do meio das minhas coxas.
Será que existiam terninhos confortáveis? Pelo visto, se eu fosse aprovada para a vaga, teria que usar muito esse tipo de roupa. Teria que parcelar tudo no cartão de crédito que ainda me restara e ir pagando com o valor do salário que eu recebesse.
De repente, bati forte contra alguma coisa e vi meu café duplo virar da minha mão e cair em meus seios, me queimando e ensopando a camisa branca social que Brenda também me emprestara. Minha atenção saiu rapidamente dos meus pensamentos e focou naquela muralha de terno azul bem à minha frente. De onde ele havia surgido?
– Ahhhhh... Olha o que você fez! Não olha por onde anda? Além de ter me queimado, você arruinou a roupa que eu iria usar agora em uma entrevista para um emprego que eu preciso muito! – vociferei, sem pensar, contra o rapaz que estava tão perto que eu nem conseguira ver seu rosto, já que era bem alto.
Ele deu dois passos para trás, olhou dentro dos meus olhos com aquele olhar hipnotizador, e disse calma e pacientemente, mas com muito sarcasmo:
– Eu que deveria olhar por onde ando? Você que bateu em mim enquanto eu estava passando para ir até meu carro. Estava tão distraída que nem sei como conseguiu andar a rua toda sem bater em nada até agora – rosnou ele. – Sinto muito por ter arruinado sua roupa, mas a culpa foi toda sua! – aumentou a voz ao se referir que a culpa era minha.
Meu sangue ferveu e fiquei cega de ódio por um instante. Dei um passo à frente para enfrentá-lo, apesar de ser bem mais baixa que ele, em meus 1,60 m. Parei ao sentir a mão de Brenda apertar meu braço e me puxar para trás. Minha amiga estava tão pálida e nervosa que, por um momento, esqueci minha raiva e lembrei que eu estava fazendo um escândalo na frente da empresa em que ela trabalhava. Fiquei vermelha na hora, respirei fundo e soltei entredentes:
– Peço desculpas pelo acidente, senhor.
Acidente? Estava era no mundo da lua... Ouvi o cara de terno dizer baixo ao se virar e seguir caminhando. Respirei fundo para não voar no pescoço dele e esganá-lo.
Fui me acalmando, e minha visão foi deixando de ficar turva de raiva. Agora eu conseguia ver com mais clareza a cara de pânico de Brenda. Olhei por trás dela, na direção do canalha que me queimou e me fez desperdiçar todo o meu café. Mesmo de costas, era um homem que chamava atenção. As mulheres ao seu redor quase quebravam o pescoço para olhá-lo passando.
Ele parou no meio-fio e, em frente a ele, uma Mercedes preta lustrosa estacionou, linda. O motorista desceu e abriu a porta de trás para o homem que derramou meu café. Ele parou diante da porta aberta e olhou para trás, na minha direção. Minha respiração parou.
Aquele não era um homem qualquer. Tinha as feições de um deus grego esculpido à mão por Deus. Seus olhos eram de um verde tão potente que eu conseguia enxergar sua profundidade mesmo de longe. Aquele queixo quadrado era a perdição de qualquer mulher. Ele, ainda sério, balançou a cabeça negativamente, entrou na Mercedes e o motorista fechou a porta. Não dava mais para vê-lo por trás daqueles vidros escuros.
Brenda entrou no meu campo de visão e gritou:
– Você ficou MA-LU-CA? – falou pausadamente para que eu percebesse o tamanho da minha burrada. – Aquele com quem você acabou de gritar era simplesmente Theodore Vanderbilt, CEO e filho do fundador da empresa para a qual você está prestes a fazer uma entrevista para a vaga de assistente de gerente.
Meu coração parou por alguns segundos. Aquela era a chance da minha vida e eu havia acabado de arruiná-la.
Depois de uma noite de paixão, Verena deixou algum dinheiro e estava prestes a ir embora, mas foi impedida pelo homem ao lado: "Não é a sua vez de me fazer feliz agora?" Verena, sempre disfarçada de mulher feia, tinha dormido com o tio de seu noivo, Darren, para escapar do noivado com seu noivo infiel. Darren era um homem respeitado e admirado, e todos o achavam frio e assustador. Um dia, surgiu o boato de que ele pressionou uma mulher contra a parede e a beijou, mas muitas pessoas não acreditaram. Afinal, quem poderia conquistar o coração de um homem como ele? Porém, para surpresa de todos, Darren foi visto se abaixando para ajudar Verena com os sapatos, tudo para ganhar um beijo dela!
Primeiro livro da trilogia Destino: Eliza Singer é uma garota extraordinária que vive uma vida dupla: nos palcos, ela encanta como a famosa cantora Lisa; em segredo, é uma loba poderosa nascida entre humanos. Devido a uma convocação emergente dos clãs, ela é obrigada a se mudar para o vilarejo de Siram, lar de um pequeno clã de lobisomens, onde busca refúgio com sua avó, longe da pressão familiar dos implacáveis Singer. Pela primeira vez, vislumbra a chance de uma vida comum, almejando viver como uma simples estudante, mas isso não será tão fácil quanto ela espera. Rotulada como meio humana pelo clã devido à sua criação entre humanos, ela enfrenta o preconceito e a subestimação. No meio desses desafios, ela conhece seu companheiro predestinado, o herdeiro Alfa do clã, que a menospreza baseado em rumores sobre sua origem. Inconformada com a indiferença e a frieza dele, ela busca maneiras de contornar sua situação, desafiando as tradições e escolhendo por si mesma o seu próprio destino. Resta saber se o herdeiro reconhecerá a verdade a tempo, ou se Eliza triunfará sobre o destino, garantindo sua liberdade para amar quem desejar.
Ela era dona de si e sabia exatamente o que queria. Ele era dono da porra toda e achava que podia qualquer coisa. Ela tinha algo que ele queria, mas não sabia. Ele tinha o que ela sempre sonhou, mas não fazia ideia de como conseguir. Ela mentiu por amor. Ele não perdoava ninguém. Ela o odiou desde a primeira vez que o viu. Ele tentou destruí-la de todas as formas possíveis. Bárbara Novaes jamais imaginou que sua pacata vida virasse de cabeça para baixo de uma hora para outra, quando um pedido em leito de morte faria com que seu principal objetivo fosse entrar na vida do CEO mais conhecido do país. Heitor Casanova nunca viu uma mulher tão perseguidora e insistente quanto Bárbara. Mas não passou pela sua cabeça que ela não queria o mesmo que todas: "ele". O laço que os unia, obrigaria os dois a conviver sob o mesmo teto, com um único objetivo em comum: proteger o que mais amavam. Seria possível a raiva mútua se transformar em amor? Eles admitiriam os sentimentos novos que surgiam, os quais não eram capazes de aceitar? E venceriam juntos todos os obstáculos que seriam criados para impedir este relacionamento de acontecer???
A jovem mãe era capaz de fazer qualquer coisa para ficar com o bebê, até mesmo se casar com um homem que não a amava. "Não contarei para ninguém sobre a gravidez, eu prometo", ela olhou em cada canto, procurando uma maneira de fugir daquele veículo. "Nem pense em fugir, Giulia". Revoltado, Max acertou o punho fechado na porta do carro. "Eu fui um dos melhores atletas na Universidade". O tom ríspido advertiu. "Posso ficar com o bebê? Ele é a única família que tenho". Farto daquela conversa, Maximilian trincou a mandíbula quando a encarou, "você não vai a lugar algum com o meu filho!" O tom rouco vociferou. __________________________ Maximilian Salvini, um político e CEO rígido e influente, buscava o apoio de seu avô, um poderoso mafioso, para ganhar as eleições. Giulia perdeu tudo o que tinha e, quando o pai morreu, ela fugiu da cidade logo após ser humilhada devido ao passado de sua mãe. Meses depois de passarem uma noite juntos, Maximilian reencontrou a garota grávida servindo mesas durante um evento. Ele não confiava em Giulia e temia que os seus inimigos usassem a gravidez da jovem para causar um escândalo durante a sua campanha eleitoral na região de Turim, Itália. O homem ambicioso planejava mantê-la em um casamento de conveniência por 365 dias até conseguir o que almejava. Poderia o amor surgir em um relacionamento por interesse?
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