Imbolc sempre foi mais do que uma pequena cidade na Carolina do Norte; é uma encruzilhada entre o mundo humano e forças ancestrais que espreitam a noite. Quando a tragédia atingiu a família Ballard, Elliot e seus irmãos abandonaram seu lar em busca de paz. Mas Imbolc não perdoa. Após um século vivendo longe, Steffany Ballard retorna à cidade, atraída por um chamado sombrio e irresistível. Sua volta desperta a curiosidade de seus irmãos, Elliot e seus irmãos decidem segui-la, apenas para descobrir que o passado não ficou enterrado. A família Ballard guarda um segredo: são vampiros, descendentes de uma linhagem antiga e poderosa, com habilidades capazes de rivalizar até com as criaturas mais mortais da noite. Enquanto tentam desvendar os segredos por trás do retorno de Steffany, os Ballard se deparam com uma ameaça maior: uma força sobrenatural que desperta as lendas adormecidas de Imbolc. Entre alianças perigosas, amores proibidos e rivalidades sangrentas, a família terá de lutar para proteger seu legado - e a si mesmos. Uma trama repleta de mistério, paixão e ação que vai conquistar os leitores. Bem-vindo a Imbolc, onde cada segredo tem um preço - e algumas noites podem durar para sempre. Texto da contracapa: Imbolc é uma cidade de segredos, onde a escuridão não é apenas um manto da noite, mas um lar para criaturas antigas e perigosas. Após anos longe, Steffany Ballard retorna, atraída por forças que apenas ela parece entender. Seus irmãos, Elliot e Miranda, seguem-na, relutantes, apenas para confrontar o que sempre temeram: o passado nunca os deixou partir. Entre poderes ancestrais, paixões proibidas e inimigos mortais, os Ballard precisam enfrentar não apenas os segredos de Imbolc, mas também os monstros que espreitam dentro deles mesmos. Quando a noite cair, quem estará de pé para lutar? Texto de abertura (na folha inicial): "Há algo na escuridão que chama aqueles que pertencem a ela. Não é apenas o mistério ou o medo, mas a promessa de poder e o eco de um lar que nunca esquecemos. Em Imbolc, a escuridão é viva, e sua fome nunca se sacia." Assim começa o retorno dos Ballard a um lugar onde o sangue vale mais do que o ouro e onde o destino está sempre à espreita. Texto da contracapa: Imbolc é uma cidade de segredos, onde a escuridão não é apenas um manto da noite, mas um lar para criaturas antigas e perigosas. Após anos longe, Steffany Ballard retorna, atraída por forças que apenas ela parece entender. Seus irmãos, Elliot e Miranda, seguem-na, relutantes, apenas para confrontar o que sempre temeram: o passado nunca os deixou partir. Entre poderes ancestrais, paixões proibidas e inimigos mortais, os Ballard precisam enfrentar não apenas os segredos de Imbolc, mas também os monstros que espreitam dentro deles mesmos. Quando a noite cair, quem estará de pé para lutar? Texto de abertura (na folha inicial): "Há algo na escuridão que chama aqueles que pertencem a ela. Não é apenas o mistério ou o medo, mas a promessa de poder e o eco de um lar que nunca esquecemos. Em Imbolc, a escuridão é viva, e sua fome nunca se sacia." Assim começa o retorno dos Ballard a um lugar onde o sangue vale mais do que o ouro e onde o destino está sempre à espreita. Texto da contracapa: Imbolc é uma cidade de segredos, onde a escuridão não é apenas um manto da noite, mas um lar para criaturas antigas e perigosas. Após anos longe, Steffany Ballard retorna, atraída por forças que apenas ela parece entender. Seus irmãos, Elliot e Miranda, seguem-na, relutantes, apenas para confrontar o que sempre temeram: o passado nunca os deixou partir. Entre poderes ancestrais, paixões proibidas e inimigos mortais, os Ballard precisam enfrentar não apenas os segredos de Imbolc, mas também os monstros que espreitam dentro deles mesmos. Quando a noite cair, quem estará de pé para lutar? Texto de abertura (na folha inicial): "Há algo na escuridão que chama aqueles que pertencem a ela. Não é apenas o mistério ou o medo, mas a promessa de poder e o eco de um lar que nunca esquecemos. Em Imbolc, a escuridão é viva, e sua fome nunca se sacia." Assim começa o retorno dos Ballard a um lugar onde o sangue vale mais do que o ouro e onde o destino está sempre à espreita. Texto da contracapa: Imbolc é uma cidade de segredos, onde a escuridão não é apenas um manto da noite, mas um lar para criaturas antigas e perigosas. Após anos longe, Steffany Ballard retorna, atraída por forças que apenas ela parece entender. Seus irmãos, Elliot e Miranda, seguem-na, relutantes, apenas para confrontar o que sempre temeram: o passado nunca os deixou partir. Entre poderes ancestrais, paixões proibidas e inimigos mortais, os Ballard precisam enfrentar não apenas os segredos de Imbolc, mas também os monstros que espreitam dentro deles mesmos. Quando a noite cair, quem estará de pé para lutar? Texto de abertura (na folha inicial): "Há algo na escuridão que chama aqueles que pertencem a ela. Não é apenas o mistério ou o medo, mas a promessa de poder e o eco de um
Perto da sombra da icônica torre do relógio de Londres, Elliot caminhava em silêncio, atento a cada passo que Caterina dava à sua frente. Caterina Labor, descendente de uma família renomada, a famosa e influente família Labor, caminhava com a elegância de quem sabia carregar um legado. Elliot não podia deixar de observar como aquela mulher era encantadora, com seus olhos escuros que refletiam mistério e cabelos de um vermelho ardente, que pareciam feitos de fogo vivo.
"Caterina Labor... uma mulher tão inteligente quanto perigosa," ele pensava, enquanto as ruas úmidas pelo recente toque da chuva refletiam as luzes dos automóveis que passavam. Havia algo nela que o fascinava, mas também o colocava em alerta.
Entraram em um vilarejo afastado, onde os sons de Londres pareciam um eco distante. Caterina os guiou até um grande portão branco adornado com detalhes de ferro. Elliot seguiu-a, mas sua mente começou a vagar. Algo naquele vilarejo, naquela casa, fazia-o lembrar de outra pessoa. Uma lembrança nebulosa, mas inconfundível.
Os portões se abriram lentamente, revelando uma entrada exuberante com jarros de plantas e uma profusão de flores laranjas e vermelhas. Elliot, intrigado, deixou sua curiosidade transparecer. Percebendo o olhar confuso, Caterina sorriu de lado e disse com sua voz doce e sotaque britânico:
- São todas da cor do meu cabelo. É uma preferência pessoal.
Elliot apenas assentiu, mas foi incapaz de esconder o breve sorriso que a justificativa arrancou dele. Ao chegarem à porta, Caterina bateu duas vezes. Quem os recebeu foi uma senhora idosa, de aparência ainda bem conservada. Embora todas as luzes da casa estivessem acesas, a mulher segurava uma vela na mão, algo que despertou a atenção de Elliot. Antes que a anfitriã pudesse convidá-lo para entrar, um vento forte soprou, apagando a chama da vela e arrancando o cachecol do pescoço de Elliot.
Instintivamente, ele se virou para ver onde o cachecol havia parado e seus olhos pousaram em uma figura feminina um pouco mais adiante. A mulher era estonteante, com uma beleza que parecia transcendental. Seus traços eram suaves e angelicais, e seus olhos brilhavam como estrelas solitárias na noite escura. Havia algo nela que exalava pureza e um magnetismo impossível de ignorar.
Elliot ficou tão absorto que nem percebeu quando a mulher se aproximou. Foi só ao ouvir sua voz, educada e amigável, que ele voltou à realidade.
- Senhora Nelson, é um prazer revê-la depois de tanto tempo. Como tem passado? - perguntou a mulher morena com um sorriso radiante.
- Estou bem, senhorita Cooper. E sua irmã, Maya?
- Maya está ótima. Foi para a África do Sul estudar medicina, - respondeu a mulher com um tom de orgulho, seu sorriso permanecendo intacto.
A senhora Nelson assentiu e, finalmente, dirigiu-se a Elliot.
- Senhor Ballard, por favor, entre e fique à vontade. Senhorita Cooper, você também.
A morena assentiu educadamente, mas, quando Elliot ia passar pela porta, sentiu uma mão em seu braço. Ao olhar, viu que era a senhora Nelson. Ela o encarava com uma expressão sombria, completamente diferente do sorriso acolhedor de segundos atrás.
- Tome cuidado, senhor Ballard, - ela sussurrou antes de soltar seu braço.
Elliot a observou por um momento, tentando decifrar suas palavras, antes de seguir para dentro da casa.
Na sala principal, Caterina já estava sentada, servindo chá para si mesma e para Elliot. Ele caminhou até ela e se acomodou ao seu lado.
- O que minha avó disse? - perguntou Caterina, despejando o líquido quente em uma xícara e entregando-a a Elliot.
- Ela sabe? espondeu ele, pegando a xícara e tomando um gole.
Caterina apenas deu um leve sorriso, como se a resposta fosse óbvia.
- Mas é claro que ela sabe, Elie, - afirmou, observando atentamente um grupo de mulheres que cochichavam algo em voz baixa, mas alto o suficiente para que Elliot e Caterina ouvissem.
"Ele é lindo," declarou uma loira com os olhos fixos em Elliot.
"Olhe para esses olhos... parece uma obra de arte," murmurou outra, inclinando-se para ver melhor.
Elliot pode observar pelos cantos dos olhos que Caterina estava olhando para as mulheres a frente com um olhar sombrio, dando a entender que a qualquer momento ela poderia ir até lá e acabar com os comentários.
"Mas e aquela ao lado dele? Será sua namora? Poxa... Ele é tão lindo." Declarou a loira novamente.
Elliot a olhou, e quando ela foi abrir a boca para falar alguma coisa, uma mulher chegou com uma bandeja de chá. A principio, Elliot havia ficado confuso, pois já estavam bebendo chá, mas então declarou a senhora.
- Uma mulher pediu para servir vocês, sintam-se a vontade. - ela disse enquanto virava o bule de chá de porcelana delicado, branco com algumas flores pequenas azuis nas duas xicaras que ela havia trazido. -
Servidos?
- Obrigada, senhora...
Antes que Caterina pudesse ter a chance de agradece-la, a mulher saiu com o bule nas mãos.
- Atenciosa ela. O que está achando?
Caterina perguntou sorrindo pegando a xicara de chá enquanto tentava esfriar o liquido dentro, que parecia estar bem quente.
Não tive muito o que achar. - Elliot a respondeu sem nenhuma emoção em sua voz e pegou a xicara de chá que estava em sua frente. Ele esfriou um pouco e a levou até seus lábios, mas então sentiu um cheiro forte e inclinou para Caterina que estava colocando algumas colheres de açúcar na xicara e quando ela já estava quase bebendo, Elliot pegou a xicara da sua mão e a jogou no chão. Com o barulho da xicara quebrando, chamou atenção de algumas pessoas que estavam ao redor deles, então ele se levantou e olhou para a ruiva que estava confusa com a situação. - Você esta bem, querida?
Ele pegou um pano que sempre estava em seu bolso no paletó e limpou a boca da mesma.
- Espero não tenha se queimado.
- Elliot! O que foi isso? - Caterina perguntou, confusa e assustada.
Elliot a ignorou momentaneamente, puxando um pano do bolso e limpando os lábios da ruiva com cuidado.
Caterina ainda não entendia o motivo da reação de Elliot, até ele finalmente responder:
- Verbena.
Os olhos de Caterina se arregalaram em surpresa.
- Mas... como? Minha avó jamais faria isso!
A ruiva indagou olhando para Elliot, que olhava fixamente para uma outra mesa. O que fez Caterina se virar para ver o que ele estava olhando. Até que viu uma mulher morena conversando com algumas damas e bebendo um chá.
"Espero que esteja gostando de Londres, senhora Seymour." Caterina pode escutar a morena falando enquanto sorria e bebia um chá.
"Estou adorando, Ayla! Afinal, como estão as coisas em Guadalupe?"
"Estão ótimas, senhora Seymour." Afirmou a garota.
- Quem é ela?
Caterina perguntou olhando para a morena, que bebia seu chá tranquilamente, enquanto algumas mulheres puxavam assunto com ela.
- Não sei. - afirmou Elliot com indiferença, então ele voltou seu olhar a Caterina, que ainda olhava fixamente para a garota. - Por que olha tanto pra ela?
- Ela me lembra alguém. Mas não me lembro quem.
Respondeu a ruiva. Não demorou muito para que a garota que estava há alguns metros deles percebesse que estava sendo encarada. Ela sorrio para Caterina e voltou a tomar seu chá.
- Quando você vai voltar a Imbolc?
A ruiva perguntou voltando a olhar para Elliot, que parecia entediado. Aliás, ali não havia muitas coisas pra fazer, a não ser tomar chá de verbena, ou ficar encarando as pessoas e escutando conversas sobre suas vidas.
- Hoje. Como sabia que eu voltaria pra lá?
Elliot não pisava em Imbolc há séculos. Desde que as bruxas se estabeleceram lá.
A alguns dias, ele soube que sua irmã havia voltado a pequena cidade. E ele sabia que quando algum Ballard voltava a Imbolc, é por que algo estava acontecendo.
Na realidade, ninguém gostava de estar em contato com aquela cidade. Ela só trazia problemas. Aos olhos da família Ballard, é claro.
Por que é a cidade pequena que mais tem turistas todos os anos, mesmo com tantas mortes misteriosas aos olhos da mídia.
Fiquei sabendo por uma pessoa, que soube de outra pessoa, que recebeu essa notícia de outra pessoa e assim vai. Por que acha que sua irmã voltou? Você sabe muito bem a resposta.
- Bem, acho que as notícias sobre a minha família corre rápidas.
Ele respondeu sarcasticamente desviando do assunto dela.
- Você sabe que falta pouco pra todos ficarem sabendo, inclusive ele.
- Eu não ligo, Caterina. Eu não tenho mais nada mesmo. - Ele respondeu dando de ombros, colocando um dedo dentro da xícara de chá de verbena. Caterina pode ver seu dedo queimando e se curando várias e várias vezes até ele continuar. - Ele já tirou tudo o que eu tinha.
- Você tem a mim.
Ela disse sorrindo tirando a mão dele de dentro da xícara e ergueu seu olhar para os olhos sem emoção alguma de Elliot.
- Edward e o clã dele não vai deixar você e a sua família em paz, Elliot. Eu posso te ajudar!
Nesse exato momento, Elliot se levantou e a olhou.
- Vou dar uma volta, fique aqui.
Ele disse com indiferença e saiu caminhando pelo salão da mansão Labor.
Ele foi até o grande jardim da casa, e achou um banco no meio de alguns árvores.
Como o vento estava muito forte, aquelas árvores balançavam cada vez mais, fazendo com que várias folhas delas caíssem e saíssem voando.
Ele caminhou até o banco e se sentou, podendo se sentir cansado de tanta pressão. Caterina as vezes conseguia tira-lo do sério com assuntos do passado, que ele claramente preferia esquecer.
Já fazia alguns minutos que ele estava sentado no banco, em meio ao vento que soprava cada vez mais forte.
Ele já havia perdido a noção do tempo quando escutou alguém vindo até ele. Por um momento, ele achou que fosse Caterina, mas quando a pessoa chegou mais perto, ele se virou para saber quem era.
E lá estava ela.
Ela estava parada com um sorriso e com as mãos no bolso de seu enorme casado preto.
Seus fios de cabelo estavam um pouco bagunçados por conta do vento, e alguns fios voavam de um lado para o outro de vez em quando.
Ela realmente parecia um anjo. Seu sorriso era lindo, como se realmente fosse um anjo sorrindo.
- Está frio aqui fora.
Ela disse sorrindo enquanto caminhava até o banco onde ele estava. Havia outro banco do lado esquerdo, então ela se sentou lá. Cruzou suas pernas como uma dama e se sentou de lado para poder ver o homem.
- Realmente.
Ele respondeu e não pode conter o sorriso em seus lábios. Percebendo que a garota tentava não tremer de frio, ele tirou seu terno e se levantou colocando por cima da morena.
- O frio de Londres é bem rigoroso.
Elliot disse sorrindo enquanto a olhava, ela apenas assentiu com a cabeça e olhou para ele.
- Me chamo Ayla, Ayla Cooper. E você deve ser o famoso Elliot Ballard. Não é? Me falaram muito bem de você.
- Bem-vindo ao clube dos sortudos que ouviram maravilhas sobre minha humildade lendária. - Elliot disse sorrindo e continuou. - O que exatamente disseram sobre mim?
- Ah, disseram que você é uma ótima pessoa. Tenho ouvido muitas coisas boas sobre suas conquistas e habilidades. Parece que você está deixando uma impressão positiva em muita gente!
Ela disse animada, antes que Elliot pudesse responder, outra voz interferiu no assunto.
- Acredite, metade do que você ouviu é verdade, os unicórnios e o castelo encantado são os detalhes que eles deixaram de fora.
Elliot já sabia quem era. Caterina.
- ...Eles também esqueceram de mencionar o seu dom para conversar com damas e princesas nas horas vagas. Mas você sabe como é, nem sempre dá para compartilhar todos os segredos em uma única conversa, não é mesmo?
Caterina disse sarcasticamente desviando seu olhar para Ayla.
Elliot suspirou e olhou para a ruiva que estava parada ao lado de uma árvore. Seus olhos doces davam a ela um toque de sensibilidade e inocência. Ela estava com as mãos dentro do casaco branco que vestia.
Elliot olhou para a jovem garota ao lado dele, que sorria um pouco envergonhada com a situação. Aliás, muitos achavam que Elliot e Caterina eram namorados.
- Caterina, não devia estar lá dentro com seu futuro noivo?
Essas palavras fizeram o sorriso se Caterina sumir rapidamente, e seu rosto empalideceu rapidamente.
A ruiva tinha duas opções: ou se casava com Elliot, ou com Daniel.
Mas claramente, Elliot não havia aceitado nada disso.
- Talvez. Vamos, querido. Está frio aqui fora e a vovó já vai começar seu velho discurso.
Caterina disse sorrindo, podendo sentir a raiva tomando conta de si mesma. Elliot não querendo constrange-la, sorrio para Ayla novamente e assentiu com a cabeça a olhando.
- Foi um imenso prazer conhecê-la, senhorita Ayla. Espero poder vê-la mais vezes.
Após essas palavras, ele saiu e acompanhou Caterina até o grande salão novamente.
A mulher não comentou nada durante o resto da tarde toda.
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