Ao lado dos pequenos Sofia e Lucas, Vicente busca preencher o vazio que a perda trouxe, embora o trabalho o mantenha constantemente distante, fazendo com que os gêmeos Sofia e Lucas sonhem com o amor verdade. Quando Julie entra na vida deles, com seu jeito gentil, seus penteados criativos para Sofia e sua atenção dedicada a Lucas, Julie torna-se o centro de afeto que eles sempre desejaram. Para Vicente, Julie representa mais do que uma secretária; ela o ajuda a reencontrar a leveza que havia perdida, abrindo caminho para um sentimento que ele acreditava estar trancado para sempre. Entre a exigência de uma empresa de sucesso e o desejo secreto de reconstruir sua família, Vicente precisa decidir se está pronto para dar uma nova chance ao amor.
Julie ajeita sua saia e respira fundo antes de abrir a porta da sala do CEO.
Embora trabalhasse com Vicente há alguns meses, o clima entre eles era sempre uma dança delicada de respeito e tensão. Ele era um chefe exigente, impaciente, e os rumores sobre o temperamento feroz de Vicente já eram famosos em toda a empresa.
Ao entrar, ela encontra Vicente debruçado sobre uma pilha de relatórios, com os olhos fixos na tela do computador, parecendo perdido entre números e estratégias. O rosto dele é rígido, mas suas sobrancelhas arqueadas e a mandíbula cerrada indicam mais do que concentração. Ela suspira baixinho, percebendo que ele está tenso e, talvez, um pouco frustrado.
"Com licença, senhor Vicente," ela começa, sua voz suave tentando suavizar o ambiente. "Aqui estão os relatórios da nova campanha que pediram. E..." Ela hesita, observando a expressão pesada dele. "Trouxe um café bem forte. Acho que talvez você esteja precisando.."
Ele levanta os olhos, quase irritado, mas ao vê-la, sua expressão suave por um segundo. Vicente pega o café com um leve aceno de cabeça e suspira, passando a mão pelos cabelos escuros. "Obrigado, Julie. Parece que você sempre adivinha... Eu preciso disso."
Julie sente seu coração bater mais forte ao perceber a exaustão nos olhos dele. "Senhor Vicente, talvez um pouco de descanso ajudasse. Está aqui desde que eu cheguei... e olha que sou eu que sempre chego cedo!" Ela dá uma leve risada, tentando iluminar o clima.
Vicente olha para ela, tentando não sorrir. "Descanso, Julie? Isso não existe para um CEO... e, honestamente, estou tentando não pensar nisso agora."
Ela ri e murmura: "É, senhor Vicente, se existir um troféu para pessoas que ignoram o descanso, você certamente ganharia. Vamos lá talvez hoje é o dia de uma exceção hein?"
Ele observa Julie por um instante, fascinado pela naturalidade com que ela o fazia rir - uma coisa rara desde que assume o comando da empresa. "Eu sabia que você cresceu em um orfanato, Julie..." ele diz de repente, suavizando o tom. "Mas... nunca perguntei como foi para você."
Julie fica um pouco surpresa, sem saber como ele sabia daquela parte de sua vida.
"Sim, eu cresci lá. Não foi sempre fácil, mas as crianças lá se tornaram minha família."
Ele assente devagar, absorvendo o que ela dissera. "Imagino que tenha sido difícil.. Deve ser por isso que você sempre está tão disposto a ouvir a todos aqui." Ele solta uma risada suave. "Até com pessoas que nem sempre merecem sua paciência, como eu."
Julie sente uma pitada de orgulho ao ouvir isso. "Todos merecem ser respeitado e ter alguém que possa ouvir, inclusive o senhor. (Piscadinha)"
Aquela frase permanece pairando no ar, criando uma onda de silêncio. Vicente observa Julie, percebendo o brilho no olhar dela.
Ele tenta ignorar a sensação de conforto que ela traz a ele.
Horas depois da conversa uma reunião começa, e Julie participa tomando notas e prestando atenção em todos os detalhes.
Os diretores de departamento despejam uma lista de problemas: contratos de modelos estagnados, campanhas publicitárias que não tiveram um retorno esperado e um fluxo financeiro preocupante.
Vicente está claramente irritado, e sua expressão persiste ainda mais.
"Parece que alguns de vocês são muito confortáveis com desculpas," ele dispara, olhando para cada um dos diretores, que se encolhem na cadeira. "Precisamos de resultados. Não há espaço para justificativas vazias."
Julie nota a tensão que paira na sala e, ao final da reunião, ela se aproxima de Vicente e sugere que talvez ele devesse considerar um projeto que andava na gaveta há um tempo - uma ideia de campanha que ela ajudaria a estruturar.
"Sei que pode parecer precipitado", diz ela, enquanto ele esfrega as têmporas, já esgotado. "Mas talvez seja exatamente o que a empresa precisa: algo novo, fresco... um rompimento para tanta tensão." Ela hesitou, mas então o olhar com determinação. "Eu posso cuidar de alguns detalhes se quiser."
Vicente olha para Julie com um misto de surpresa e respeito. "Eu nunca parei para considerar isso... E você acha mesmo que tem chance?"
Julie concorda, seus olhos brilhando com confiança. "Sei que sim."
Vicente parece pensativo e, após um instante de silêncio, consente. "Tudo bem. Vou confiar no seu julgamento, Julie. Mas saiba que acredito que você, sabe o que está fazendo."
Julie sorri, seu coração batendo mais forte. "Não irei te decepcionar, senhor Vicente.
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Abandonada no altar pelo noivo que fugiu com outra mulher, Linsey, furiosa, agarrou o braço de um estranho e sugeriu: "Vamos nos casar!" Ela agiu por impulso, percebendo tarde demais que seu novo marido, Collin, era conhecido por ser inútil. Os outros, incluindo seu ex-noivo, zombaram dela, mas ela retrucou: "Collin e eu estamos muito apaixonados!" Enquanto todos pensavam que Linsey estava apenas delirando, Collin se revelou ser o homem mais rico do mundo. Na frente de todos, ele se ajoelhou e ergueu um deslumbrante anel de diamante, declarando: "Estou ansioso pelo nosso para sempre, querida."
- Chefe, você realmente pagará para ter uma mulher que já é sua? - redirecionei minha atenção para ele por conta da pergunta mais ridícula que tive o desprazer de escutar porque o próprio sabe que se tratando da Alessa não meço esforços - Desculpa não queria ser invasivo. Estalei minha língua para sua idiotice e voltei a conversar com meu tio sobre a reunião de amanhã com o Sr. Lazzo, mas parei de imediato quando o evento deu início. - Boa noite! Cavalheiros estou imensamente horado de tê-los aqui em mais um leilão para satisfazer o desejo de cada um de vocês, e hoje em especial temos uma virgem fraquinha para os amantes das ingênuas jovens mulheres e desde já confidencio a todos que a beldade é tipo as que tem boca e não falam é bem submissa então guardem seus milhões sendo que a cereja do bolo virá muito em breve! Admirei o leiloeiro doido para ver sua cabeça em uma bandeja só por falar assim da minha futura esposa. - mentecapto! Está com os minutos contados da sua maldita vida miserável. - Com raiva, porém ansioso com o intuito da minha Alessa entrar para os lances me mantive calado, e nem que eu saia daqui pobre coisa que acho muito difícil levarei minha noiva para casa comigo essa noite! Os minutos se passaram quando finalmente ela veio vestida de branco para a frente do pequeno palco, roupa essa que indicava a sua pureza. - Calma meu amor, ninguém tocará um miserável dedo se quer em você. Tens a minha palavra! Os lances foram dados um atrás do outro e permaneci observando cada um que cogitou a ideia de tocar na minha mulher - somente para garantir a morte mais dolorosa -, os instantes se passaram rapidamente e quando faltava o último lance o conhecido dou-lhe (o famoso dou-lhe três) para bater o martelo de vendida imediatamente dobrei o preço que esses filhos das putas deram para obtê-la. Com um sorriso no rosto admirei a cara mal fodida de cada um deles ali presente sabendo que minha mulher sairia daqui comigo, principalmente a do meu fã que foi o último a dar um lance de 40 milhões de euros. - Vendido para o senhor vestido todo de preto aqui na primeira fila. - Com um sorriso de escárnio segui para reivindicar o que foi sempre meu. Perto o suficiente e mesmo de máscara pude notar estar ainda mais linda do que já é, alisei seu rosto e sinto estremecer com meu toque. Esses malditos desgraçados filhos das putas vão pagar por fazê-la sentir medo de mim... ah, se vão!
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