ra da porta e ao se abrir ela respira fundo, senti
las cortinas da janela, e seu coração ape
como o seu era um símbolo de liberdade,
a, arrumada e simples, exibia poucos sinais de personalidade, quase como se ela não tivesse se dado ao trabalho de decorar. Em um canto, uma prateleira guard
cabeça na almofada, olhando para o
a, acaba dando um sorriso, e sente uma ponta de inveja ao imaginar o caos que é um lar com crianças. A alegria, os risos, as
mura para si mesma, uma pergunta s
na compartilhada, das conversas ao redor da mesa, de u
ir alguém me chamar.." sussurra p
o peso de um vazio familiar, aquele que carr