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Era final do verão quando tudo aconteceu. Minha mãe foi diagnosticada
com câncer já no terceiro trimestre de gravidez de Oliver, e desde então, sua
saúde começou a piorar. As dores fortes eram constantes, e o tratamento a
debilitava cada vez mais. Lembro-me de ver meu pai arrasado, incapaz de
esconder o desespero. Ainda assim, ela nunca perdia o brilho. Se havia algo
ou alguém por quem ela daria sua vida, era por nós. Mesmo ciente dos
riscos, ela decidiu não fazer o tratamento mais agressivo, para proteger o
bebê. Queria evitar qualquer chance de prejudicá-lo, mesmo que isso
significasse colocar sua própria vida em perigo.
Meu pai não concordava. O medo de perdê-la era grande demais. Mas ela
sempre teve uma opinião firme, e nunca voltava atrás em suas decisões. Eu a
admirava profundamente por isso, mas ao mesmo tempo, isso me
assustava. Sabíamos que o tempo era incerto, e a sombra da perda pairava
sobre nós.
Outubro de 2012...
Tinha 13 anos. Ainda me lembro de cada detalhe daquela noite. O relógio
marcava cerca de 3 horas da madrugada quando minha mãe começou a
sentir dores intensas. Corremos para a emergência. O cheiro forte de
desinfetante misturava-se ao som dos monitores, e os médicos que já
conheciam seu caso nos aguardavam.
O pânico no olhar do meu pai era
impossível de esconder, enquanto meu próprio coração parecia ser
esmagado. A cada batida, o peso da realidade me sufocava.
- O bebê precisa nascer agora, mas sua esposa corre sérios riscos - disse
o médico. - É necessária uma cesariana de emergência.
Ela não hesitou. Com um suspiro pesado, implorou:
- Salvem Oliver.
Às 03:55, a última imagem que tenho de minha mãe viva foi de seu rosto
cansado, mas cheio de determinação. Seus olhos, apesar de exaustos, ainda
refletiam uma força que eu não compreendia. Era como se, em silêncio, ela
já estivesse se despedindo, deixando para nós a difícil missão de seguir em
frente.
O mundo ao meu redor parou. O som parecia distante, como se tudo
estivesse em câmera lenta. A dor que eu sentia não tinha nome. Cada
respiração era mais pesada que a anterior, e a ausência dela começava a se
instalar no meu peito, criando um vazio insondável.
Minutos depois, o médico se aproximou. Seu olhar era sério, mas com uma
tristeza profissional que ele já devia conhecer bem.
- Sinto muito, Sr. Elliot. Fizemos tudo o que podíamos, mas ela não resistiu.
Sei que é um momento difícil, mas o bebê está bem. Vocês podem vê-lo
agora, se quiserem.
Meu pai não reagiu. Era como se ele já esperasse aquele desfecho, mas ao
mesmo tempo estivesse completamente despreparado. Nenhum de nós
estava pronto para aquilo.
- Hum... ok. Obrigado. Vamos lá? - ele disse, com a voz falha, olhando
para mim. Seu rosto estava deformado pelas lágrimas.
Ficou em silêncio por um tempo, como se procurasse as palavras que já não existiam.
Eu apenas acenei. Não conseguia falar.
Quando chegamos à sala de observação, vimos Oliver através do vidro. Ele
estava ali, tão pequeno e perfeito, em meio àquele caos.
Como seguiríamos
em frente sem ela? Ela era o alicerce que nos mantinha de pé. E agora, tudo
parecia desmoronar.
Enquanto olhávamos Oliver, percebi que a vida havia continuado, mesmo
que a nossa tivesse parado ali.
Fazendo um trabalho de meio período num bar, Wendy ficou bêbada inesperadamente. Quando acordou no dia seguinte, descobriu que ela era considerada uma escort, perdendo sua virgindade. Depois do caso de uma noite com Charlie, um homem incrivelmente bonito, Wendy deixou duzentos dólares para o homem para defender sua dignidade. No entanto, a sua ação arrogante irritou Charlie. Então, por vingança, ele agarrou Wendy para cama mais uma vez. "O que você quer?" Wendy ficou irritada. "Seja responsável pelo que eu fiz com você." Charlie sorriu. "Mas como?" Wendy continuou. "Continua dormindo juntos."
Após ser expulsa de casa, Harlee descobriu que era apenas filha adotiva de sua família. Além disso, ela ouviu rumores de que sua família biológica era pobre, preferia os filhos às filhas e planejava explorá-la. Porém, quando ela voltou para sua família biológica, se tornou o membro mais querido da família. Na verdade, seu pai era um zilionário e todos da família a amava, dispostos a fazer qualquer coisa por ela! Enquanto outros previam sua desgraça, Harlee não só ganhou patentes de design no valor de bilhões, mas também foi convidada para ser mentora em um grupo nacional de astronomia. Ela atraiu a atenção de vários magnatas e virou uma lenda!
Atenção! Este livro é indicado para maiores de 18 anos. Contém cenas de sexo explícito e cenas fortes que podem conter gatilhos e ser considerado dark-romance. Don Antony já está cansado de se negar ao casamento. Porém, já assumiu o lugar de Don Pablo, o seu pai, e precisa escolher uma virgem para a sua cerimônia. Ele sofre com transtorno bipolar, e às vezes até assume outra personalidade. Se sentindo pressionado pelo conselho e também a famiglia, ele escolhe uma esposa longe de todas as expectativas da máfia italiana, aquela que carregava a reciclagem da sua residência todas as sextas-feiras. Fabiana é uma catadora de recicláveis, que foi enganada pelo tio a ir morar com ele em Roma. Ele a deixou sem contato com a família no Brasil, a obriga a trabalhar muito e até agride a jovem. Pensando que não poderia piorar, ela é vendida para Don Antony pelo tio, e no dia seguinte começa a se apaixonar pelo vizinho jardineiro que é doce e romântico, completamente diferente do homem possessivo e egoísta que a comprou. Ela tenta fugir da sua realidade se jogando nos braços do belo vizinho, mas ao fazer isso, descobre que o jardineiro e o homem que foi vendida tem muito mais em comum do que ela imaginava... “Quem é você? Não era apenas um jardineiro?“ — Questionou. “Posso ser o que você quiser, ragazza!“
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Ela era dona de si e sabia exatamente o que queria. Ele era dono da porra toda e achava que podia qualquer coisa. Ela tinha algo que ele queria, mas não sabia. Ele tinha o que ela sempre sonhou, mas não fazia ideia de como conseguir. Ela mentiu por amor. Ele não perdoava ninguém. Ela o odiou desde a primeira vez que o viu. Ele tentou destruí-la de todas as formas possíveis. Bárbara Novaes jamais imaginou que sua pacata vida virasse de cabeça para baixo de uma hora para outra, quando um pedido em leito de morte faria com que seu principal objetivo fosse entrar na vida do CEO mais conhecido do país. Heitor Casanova nunca viu uma mulher tão perseguidora e insistente quanto Bárbara. Mas não passou pela sua cabeça que ela não queria o mesmo que todas: "ele". O laço que os unia, obrigaria os dois a conviver sob o mesmo teto, com um único objetivo em comum: proteger o que mais amavam. Seria possível a raiva mútua se transformar em amor? Eles admitiriam os sentimentos novos que surgiam, os quais não eram capazes de aceitar? E venceriam juntos todos os obstáculos que seriam criados para impedir este relacionamento de acontecer???
Patrícia nunca imaginou se apaixonar por um homem em coma. Como enfermeira de Augusto Avelar, um poderoso empresário adormecido há dois anos, ela cuida dele, lê para ele e, sem perceber, se vê envolvida por sua presença silenciosa. Até que um dia, ele desperta. Agora, Patrícia precisa lidar com um sentimento que nasceu enquanto ele dormia e com a intensa conexão que os une. Será que Augusto sentirá o mesmo por ela, ou tudo não passou de um amor impossível?