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O que é uma vida perfeita para você? Costumam dizer que a minha é uma dessas. Namorado perfeito, notas perfeitas, pais perfeitos... O que não te contam sobre essa vida é o quanto ela pode ser desestimulante. Às vezes, você só quer perder o controle, dar liberdade às suas vontades mais ocultas, ser legitimamente jovem. Então, me diga: o que uma garota precisa fazer para se divertir por aqui? Ta na hora de eu virar tudo de cabeça para baixo, porque a vida é o que você faz dela.
- Não dava nem para acreditar!
- Isso mesmo, cara. Ela estava muito louca aquele dia, ninguém conseguia ficar perto...
Mais uma sexta-feira, como todas as outras dos últimos 3 anos. Essa conversa fiada que estou ouvindo agora vem do herdeiro das Indústrias Miller, a maior empresa de investimentos do país. Dizem, as más línguas, que é um dos caras mais cobiçados da cidade e não é para menos. Estou observando e, realmente... Esses cabelos loiros, olhos claros e sorriso perfeito são muito atraentes, fico pensando em que momento ele se tornou tão monótono para mim.
Ah, detalhe importante: o tal herdeiro das Indústrias Miller, é o meu namorado, Dilan Miller.
- Alô? Terra para Aly, chamando. - Dilan aumenta o tom de voz, estalando os dedos em frente ao meu rosto.
- Desculpa, acabei me perdendo no meio da história. - tentei disfarçar, mas isso já aconteceu tantas vezes nas últimas semanas que não sei até quando vai colar.
- Não esquenta, depois te atualizo. Vamos indo? Você vai direto comigo ou quer passar em casa antes? A galera deve chegar às sete.
- Na verdade, combinei de encontrar a Bri aqui, ela já deve estar chegando. Vamos comprar algo para hoje à noite.
- Boa! Se quiser minha opinião, qualquer coisa que deixe essas pernas para jogo é tiro certo. - me puxou pelo queixo e me beijou. - vou indo então. Quando estiver pronta me avisa, mando alguém te buscar.
- Sim, senhor. Até mais tarde.
Sigo em direção ao Luna's, simplesmente meu café preferido no mundo, parada obrigatória pelo menos 2 vezes por semana. Mais ou menos assim que segue a vida, cheia de paradas obrigatórias. Coisas que fazemos há tanto tempo que, hoje, nem nos lembramos mais o porquê. Quem começou isso? Por que aqui? Por que nesse dia? Ando questionando tudo nos últimos tempos, séra que...
Esbarro com força em alguém na entrada da cafeteria.
- Ai, meu Deus. Mil desculpas. Eu sou muito desastrada, não foi por... - olho para cima e todas as palavras que um dia eu aprendi, desapareceram.
- Imagina, Aly, foi culpa minha. - diz, entregando o meu celular que havia caído.
- Chase? Chase Reed? É sério isso? - digo, ainda em choque.
- Em carne e osso. - ele dá um meio sorriso. E que sorriso... - Fico feliz em ter esbarrado com um rosto familiar por aqui.
- Fico feliz em ter esbarrado em você também. Quer dizer, com você. - que isso, Alyssa? Se recomponha, mulher.
- ALY! - escuto a voz estridente da Brittany atrás de mim. - Amiga, me desculpa o atraso, o trânsito estava impossível hoje. Por que não respondeu minha mensagem? Ainda bem que sabia que ia te encontrar aqui. - me cumprimenta com o abraço apertado e os dois beijinhos, marca registrada dela.
- Ainda bem mesmo. Amiga, lembra do Chase? - aponto na direção dele.
Ela se vira, sem acreditar.
- Chase Reed? De volta na cidade? Depois de ir embora, o quê?! Dois anos atrás, se não me falha a memória, certo? Sem falar com ninguém, sem ligar nem para avisar que estava vivo! - Bri começa a cuspir as palavras de forma rude. Eu a seguro pelos ombros, tentando pedir calma, apesar de Chase não esboçar nenhuma reação.
- Brittany Walker-Lee. - ele diz com a sua voz grossa, bem calmo. - A mesma tagarela de dois anos atrás.
Bri abre um sorriso como só ela sabe fazer. Pula com os braços ao redor do pescoço de Chase, que sorri de canto olhando para mim e a abraça de volta, segurando pela cintura.
- Eu e a Aly temos muito o que fazer agora. E eu continuo brava. - Bri diz, cruzando os braços e fazendo biquinho. - Pode se desculpa comigo e com a galera hoje, 7h na casa do Dilan. - eu arregalo os olhos de surpresa.
Chase olha para mim, franze a testa em um olhar sério, como se estivesse analisando meu rosto em busca de aprovação.
- Você vai, Aly? - pergunta. Será que ele não sabe sobre mim e o Dilan? Como eu não iria à festa do meu próprio namorado?
- Óbvio, todo mundo vai. Inclusive você. - Bri se antecipa. - Agora tchau, temos que ir.
Bri segue em direção à porta, me puxando pelo braço. Só me dando tempo de sorrir para o Chase, antes de ser engolida de novo pelo mundo real.
- Isso vai ser interessante. - ela diz, me olhando de canto de olho e sorrindo.
Interessante não é exatamente a palavra que eu usaria, penso.
Dois anos.
Dois anos e essa tensão entre a gente ainda existe, e mais forte do que nunca, eu diria. Mas, como sempre, o mundo todo se cala quando estou perto dele. Existe uma eletricidade quando ele me olha, todos os questionamentos se mutam. Eu sinto o calor, a vibração que essa tensão causa. Como que, em poucos minutos, mesmo depois de dois anos, ele me despertou essa ansiedade? Ansiedade boa que eu não sentia tinha meses. Ansiedade pela vida, ansiedade pelo novo, ansiedade para sentir a mão dele de novo pelo meu cor...
Não, calma, Alyssa! O que você ta pensando? Você pode estar entediada, mas não é nenhuma canalha. Você tem namorado, se controla! O Chase é da galera, faz parte do nosso grupo desde o primeiro ano da escola. Ele vai lá hoje, na caso do seu namorado, conversar com todo mundo, explicar o que aconteceu e é isso. Foco!
- Amiga! Tá tudo bem? - Bri me chama. - Sei que esse encontro foi inesperado. Pago 1 real pelos seus pensamentos, sua safadinha. - diz, gargalhando.
- Te garanto, amiga. Você não quer saber... - respondo, voltando minha atenção às compras.
- Eu tenho certeza que vou acabar descobrindo uma hora.
- O que te deu na cabeça de convidar ele hoje? - pergunto. - É a festa do Dilan, você nem sabe se ele vai gostar desse reencontro. - aceno que não com a cabeça para o vestido longo e transparente que ela me mostra na arara. - Você lembra o quanto ele ficou chateado quando o Chase foi embora. Eles eram carne e unha, amiga. Isso pode dar errado.
- Ou pode dar muito certo e o nosso grupo voltar a estar completo. - Bri responde rapidamente. - Algo me diz que não é por conta do Dilan a sua preocupação.
- E por que mais seria? - pergunto, um pouco agressiva.
- Aly, eu sou a sua melhor amiga tem muito, muito tempo. Eu lembro muito bem da tensão que existia entre você e o Sr. Bonitão ali.
- O quê?! - tento me fazer de desentendida. - Não faço ideia do que você está falando, amiga.
- Tá bom. - diz Brittany, revirando os olhos. - De qualquer forma, você tem dito que você e o Dilan estão mais frios do que o Alasca. Talvez a volta do Chase possa apimentar um pouquinho as coisas. - diz, rindo.
- Brittany, você é terrível. - tento falar sério, mas a vejo adorando a situação. Dou risada e reviro os olhos. Nada que eu já não esperasse.
- Você diz isso porque ainda não viu o vestido que mandei separar para você. Vem ver!
É, como diz o Dilan: Terra para Alyssa. Minha cabeça não pode ir parar nas nuvens hoje.
"Manda essa mulher para fora!" "Jogue essa mulher no mar!" Quando ele não sabia a verdadeira identidade de Debbie Nian, Carlos Huo a tratava com frio. "Senhor. Carlos, ela é sua esposa", lembrou a secretária de Carlos. Ao ouvir isso, Carlos lançou um olhar frio para ele e reclamou: "Por que você não me contou antes?" A partir daí, Carlos tratava ela com muito carinho e amor. Todo mundo não esperavam que eles iram se divorciar.
Por dois anos, Bryan só via Eileen como sua assistente. Ela precisava de dinheiro para o tratamento da mãe, enquanto ele achava que ela nunca iria embora por causa disso. Para Bryan, parecia justo oferecer ajuda financeira em troca de sexo. Porém, ele não esperava se apaixonar por ela. Eileen o confrontou: "Você ama outra mulher, mas sempre dorme comigo? Que desprezível!" No momento em que ela tirou os papéis do divórcio, ele percebeu que ela era a esposa misteriosa com quem ele se casou seis anos atrás. Determinado a reconquistá-la, Bryan dedicou muito carinho a ela. Quando outros zombavam da origem dela, ele deu a ela toda a sua riqueza, feliz por ser o marido que a apoiava. Agora como uma CEO renomada, Eileen tinha tudo, mas Bryan se viu perdido em outro turbilhão...
Cary ficou cego em um acidente e foi rejeitado por todas as mulheres da alta sociedade, exceto Evelina, que se casou com ele sem hesitar. Três anos depois, com a ajuda de Evelina, ele recuperou a visão e pediu o divórcio: "Eu e ela já perdemos vários anos. Não vou deixá-la esperar por mais tempo." Em silêncio, Evelina assinou os papéis silenciosamente. Todos zombaram dela até descobrirem suas identidades secretas: médica milagrosa, famosa designer de joias, gênio da bolsa de valores, hacker lendária, a verdadeira filha do presidente... Quando Cary apareceu novamente para pedir perdão, um homem implacável o expulsou: "Ela é minha esposa agora. Cai fora."
No lugar de sua irmã, Maria ficou noiva de Anthony, um homem deficiente que perdeu o status de herdeiro da família. No início, eles eram apenas um casal nominal. No entanto, as coisas mudaram quando a identidade de Maria gradualmente vieo à tona. Descobriram que ela era uma hacker profissional, uma compositora misteriosa, a única sucessora de um mestre internacional de escultura em jade... Quanto mais se revelava sobre ela, menos Anthony conseguia ficar tranquilo. Um cantor famoso, um ator premiado, um herdeiro de uma família rica — tantos homens excelentes se apaixonaram por sua noiva, Maria. O que Anthony deveria fazer?
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Rena dormiu com Waylen quando estava bêbada uma noite. E como ela precisava da ajuda dele enquanto ele se sentia atraído por sua beleza juvenil, o que deveria ser um caso de uma noite evoluiu para algo mais. Tudo estava indo bem até Rena descobrir que o coração de Waylen pertencia a outra mulher. Quando aquela mulher voltou, ele parou de voltar para casa, deixando-a sozinha por muitas noites. Finalmente um dia, a pobre garota recebeu um cheque e umas palavras de despedida. Para surpresa de Waylen, Rena apenas sorriu ao dizer: "Foi divertido enquanto estávamos juntos, Waylen. Mas espero que nunca mais nos vejamos. Tenha uma boa vida." No entanto, por decisão do destino, os dois se encontraram novamente. Vendo que Rena tinha outro homem ao seu lado, os olhos de Waylen ardiam de ciúme e ele gritou: "Como diabos você conseguiu seguir em frente? Pensei que você amasse apenas a mim!" "É passado!" Rena zombou, "Há muitos homens neste mundo, Waylen. Além disso, foi você quem pediu o término. Agora, se quiser namorar comigo, terá que esperar na fila." No dia seguinte, Rena recebeu um anel de diamante e uma mensagem do banco informando que alguém havia transferido bilhões para sua conta. Waylen apareceu, se ajoelhou na frente dela e disse: "Posso furar a fila, Rena? Ainda quero você."