Em seu quarto, gritando e chorando de raiva, estava Isis Rossi, uma garota linda, porém mentalmente e fisicamente machucada. Isis era uma garota de pele bronzeada que brilhava com seu tom dourado, seus belos cabelos prateados com um brilho mais exuberante que a Lua, seus lábios vermelhos como sangue e seus olhos que traziam a calmaria do outono com sua cor caramelo, eram sombrios mas que ao mesmo tempo traziam paz. Seu corpo perfeitamente esculpido com curvas perfeitas, mas coberto por marcas e cicatrizes. Cicatrizes de quando era pequena e seu pai, Lucca Rossi, a agredia por ciúmes.
Isis havia sido despejada de casa e estava com raiva de seu genitor. Ele a traiu, sua única família, ela se sentia mal porque além de ter sido despejada ainda sentia culpa pela morte de seu avô Matteo.
Seu avô morreu durante seu resgate e por um descuido levou um tiro e sangrou até morte. Isis se culpava porque ele foi ajudá-la a se levantar quando tomou o tiro que seria fatal.
Ela achou que apesar de tudo ao menos teria apoio de seu pai, mesmo que ele nunca tenha mostrado carinho por ela, mas pelo contrário ao invés de apoio Isis foi enxotada de casa com a desculpa de que ela havia armado para matar Matteo e assumir seu império. O que não era nem um pouco verdade, já que Isis também foi vítima.