Em um reino distante daqui, além da floresta sombria, a história de Chapeuzinho Vermelho e o Lobo Mal toma um rumo inesperado. Longe das narrativas conhecidas, esta história revela um romance proibido entre a inocente Chapeuzinho e o astuto Lobo. Enquanto sua avó desaprova esse amor improvável, o casal enfrenta desafios e preconceitos. Com reviravoltas inesperadas e impactantes "Tão Vermelho Quanto o Amor" explora os limites entre o bem e o mal, questionando as aparências e revelando a verdadeira natureza do coração humano. Neste conto repleto de paixão e perigo, descubra o desenrolar de um amor que desafia as expectativas e desafia as lendas tradicionais.
Nos horizontes do mundo, havia um vilarejo tão simples que o vento balançava até as paredes das casas, a vila era pacata e tinha poucos habitantes. O vento cortante soprava através das copas das árvores, fazendo com que as folhas secas dançassem em círculos no ar antes de se assentarem no chão congelado. As sombras da floresta eram mais profundas do que o habitual, cada tronco de árvore parecendo uma figura escura e imponente contra o pálido brilho da lua. O frio era intenso, penetrando nos ossos de qualquer intruso que ousasse adentrar aquele reino gélido.
A neblina serpenteava entre as árvores, envolvendo o cenário em um véu etéreo, distorcendo formas e obscurecendo visões. O silêncio, interrompido apenas pelo uivo ocasional do vento, criava uma atmosfera tensa e solene.
Em uma noite tal como essa, por volta da meia noite uma brisa gélida varria a aldeia, enquanto a lua lançava seu brilho prateado sobre os telhados de palha. Chapeuzinho Vermelho, inquieta e movida por uma força oculta, sentiu um chamado proveniente da floresta sombria que envolvia o vilarejo. As sombras dançavam entre as árvores altas, sussurrando segredos antigos e desafiando qualquer alma corajosa a cruzar o limiar da escuridão.
Chapeuzinho, envolta em sua capa vermelha como uma chama solitária na noite, hesitou na borda da floresta. Seu coração pulsava forte, misturando-se com os sons inquietantes da natureza. A aldeia permanecia adormecida, ignorante do destino que começava a se desenrolar na obscuridade da mata.
Cada passo de Chapeuzinho ecoava como um sussurro melancólico, o som reverberando entre os troncos de árvores como um lamento noturno.
Os galhos retorcidos das árvores projetavam sombras sinistras sobre o caminho estreito. À luz da lua, as sombras tomavam formas fantasmagóricas, evocando uma sensação de presenças ocultas e segredos sussurrados pela própria natureza. O crocitar distante de corvos, ocultos entre as árvores, acrescentava um toque arrepiante ao ambiente, como se fossem guardiões silenciosos do mistério que permeava a floresta.
A frieza do solo sob os pés de Chapeuzinho lembrava de sua vulnerabilidade diante da vastidão sombria que a cercava. As respirações se transformavam em nuvens de vapor ao serem expelidas, dissipando-se rapidamente na atmosfera gélida. O luar, por entre as lacunas nas copas das árvores, pintava a paisagem com tons de prata, ampliando a sensação de um mundo congelado no tempo.
E, no meio desse espetáculo de gelo e sombras chapeuzinho avistou não muito longe dali, uma clareira iluminada pela luz lunar. Foi ali que se perdeu, entre sombras dançantes, os olhos intensos amarelos, fixos nela, como os faróis penetrantes em meio a escuridão, (como se a floresta previsse este encontro), reinou um silencio absoluto, um arrepio percorreu sua espinha, ao modo que se podia ouvir as batidas do coração de cada um, uma sensação de hesitação? não, algo mais profundo, uma conexão inexplicável, a manteve imóvel.
Um lobo sombrio e majestoso, emergia das sombras como uma figura enigmática, uma presença selvagem e majestosa que desafiava a escuridão da floresta. Seu pelame era de um negro profundo, absorvendo a luz da lua e refletindo uma tonalidade prateada nas pontas das pelagens. Cada fio de pelo parecia uma teia de sombras, proporcionando uma camuflagem perfeita no ambiente noturno.
Seus olhos, amarelos como brasas ardentes, eram janelas para a alma misteriosa do Lobo. Eles brilhavam com uma intensidade quase sobrenatural, emitindo uma luz que parecia transcender a escuridão ao redor. A expressão nos olhos do Lobo revelava uma mistura de astúcia e anseio, como se carregasse consigo segredos ancestrais.
A silhueta do Lobo era esguia e elegante, exibindo músculos poderosos sob o manto escuro. Suas patas delicadas, porém ágeis, tocavam o solo com uma graciosidade que contradizia a ferocidade inerente à sua natureza. Cada movimento era calculado, revelando uma inteligência e sagacidade que iam além da aparência selvagem.
Quando o Lobo se aproximou de chapeuzinho, seu hálito se tornou visível no ar gélido, criando uma aura fantasmagórica ao seu redor. Seu rosnado, profundo e ressonante, reverberava na quietude da noite, ecoando como um aviso para qualquer intruso que ousasse desafiar sua presença naquele reino sombrio.
Os caninos afiados eram visíveis quando ele descerrava a boca, sugerindo um predador que, mesmo na escuridão, mantinha um controle absoluto sobre seus instintos. Cada pelo do Lobo parecia vibrar com uma energia latente, transmitindo a sensação de que ele era um ser além do comum, um guardião dos segredos ocultos na floresta proibida.
O encontro entre Chapeuzinho e o Lobo transcorreu na clareira iluminada pelo luar, onde a atmosfera carregada de suspense tornava cada movimento decisivo. À medida que os olhos amarelos do Lobo se encontravam com os de Chapeuzinho, uma eletricidade carregada de emoções flutuava entre eles, uma conexão que transcendia as barreiras da razão.
O Lobo, erguendo-se sobre as patas traseiras, aproximou-se de Chapeuzinho com uma elegância predatória. Meio que não querendo que o Lobo se aproximasse mais, chapeuzinho estendeu a mão porém seu corpo permaneceu imóvel, seu focinho tocou delicadamente a mão estendida da jovem, um gesto que buscava transmitir uma afeição incomum entre duas criaturas de mundos distintos. A pelagem macia e escura do Lobo envolvia Chapeuzinho, criando um contraste hipnótico com o vermelho vibrante de sua capa.
Chapeuzinho, sentindo a textura suave do pelo do Lobo sob seus dedos, viu-se momentaneamente cativada por sua presença magnética. Um sorriso tímido brotou em seus lábios, revelando uma mistura de medo e curiosidade. O Lobo, por sua vez, emitia uma espécie de ronronar suave, uma melodia selvagem que ecoava na noite silenciosa.
No entanto, a natureza proibida de sua conexão não demorou a ressurgir. A consciência do perigo iminente se instalou quando a brisa noturna sussurrou lembranças das histórias temíveis sobre Lobos. Chapeuzinho, subitamente tomada pela ansiedade, retirou rapidamente a mão e deu alguns passos para trás.
Foi nesse momento que a realidade da situação tornou-se evidente. Chapeuzinho, compreendendo a impossibilidade de um afeto seguro com um ser tão selvagem, sentiu o pânico apertar seu peito. Os olhos do Lobo, antes repletos de ternura, agora exibiam uma tristeza profunda, enquanto ele percebia a distância que se abria entre eles.
Sem hesitar, Chapeuzinho deu meia-volta e correu, suas passadas rápidas ressoando na quietude da floresta. O Lobo, dividido entre o instinto de caçador e a afeição crescente, hesitou por um momento antes de lançar um uivo melancólico ao vento. Seu lamento ecoou na noite, uma melodia de despedida que se perdeu entre as árvores.
Chapeuzinho, com o coração acelerado, correu de volta para a aldeia. Seus passos eram rápidos, impulsionados pelo medo e pela confusão. A floresta, antes um reino de mistério e promessa, agora tornara-se um labirinto de sombras assustadoras. Cada ruído na noite era interpretado como uma ameaça iminente, fazendo com que Chapeuzinho se sentisse perseguida por olhos invisíveis.
Ao alcançar a entrada da aldeia, ela olhou para trás, meio esperançosa de ver o Lobo ali parado na borda da floresta. No entanto, o que viu foi apenas a escuridão impenetrável.
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