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cleverton figueiredo

1 Livro Publicado

O livro de cleverton figueiredo

Provocações

Provocações

4.7

Um conto erótico sobre um casal que ficam se provocando durante uma festa entre familiares e amigos.

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Contos Prazerosos

Contos Prazerosos

4.9

Contos bem eróticos com sexo bem explícitos para vocês relaxarem e fantasiarem. Vai ter todo tipo de sexo, sexo entre família, sexo entre amigos, sexo de gays e etc. Aproveitem com moderação e tenham uma boa fantasia, cuidado para não terem problemas com as mãos. OBS: Quem não gosta desse tipo de contos, por favor, não leiam!!

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CONTOS ERÓTICOS 2

CONTOS ERÓTICOS 2

5.0

🔞🔞🔞 CONTEÚDO ADULTO🔞🔞🔞 Deliciosos contos, de histórias reais pra você ler e se inspirar pra fazer com seu parceiro ou parceira, e até mesmo sozinha(o). São relatos enviados por leitoras, com nomes alterados. 🔞 ATENÇÃO🔞 CONTÉM DE TUDO DESDE DE INCESTOS A TRAIÇÕES, NENHUMA RELATO SERA DESCARTADO. 🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺🔺 Manda seu conto pra gente. karolayneanny@gmail.com

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DELÍRIOS ERÓTICOS

DELÍRIOS ERÓTICOS

5.0

Prazer sem limites. Desejos sem pudor Mergulhe em contos de sexo intenso, criados para acelerar sua respiração e fazer você se imaginar no lugar dos personagens. Prepare-se para se sentir molhado (a). Porque aqui, a tensão é irresistível, o calor é inevitável e o prazer...absolutamente pecaminoso. Tem contos incesto também!

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A Mão Que Voltou a Desenhar

A Mão Que Voltou a Desenhar

5.0

Meu pulso direito latejava. Acordei num quarto de hospital, o cheiro a desinfetante forte no ar. A imagem do acidente de carro era brutalmente nítida. Como ilustradora, a minha mão era a minha vida, a minha carreira. Agora, o médico dizia que talvez nunca recuperasse a destreza total. Mas quando o meu marido, Miguel, entrou no quarto, não havia alívio nem preocupação nos seus olhos. A raiva sulcava o seu rosto. "Finalmente acordaste, Sofia? Sabes o problema que causaste?" Ele não se importava com a minha dor ou com a possibilidade de eu perder a minha profissão. Em vez disso, repreendeu-me por causa da sua prima, Clara, que alegava ter saído do carro antes do impacto. "É só um osso partido. Pessoas partem ossos a toda a hora," ele desdenhou. "Devias era estar a pensar em como te vais desculpar à Clara e à minha mãe." Pouco depois, a minha sogra, Elvira, e Clara irromperam pelo quarto. Clara, com um mero penso, começou a soluçar, e Elvira acusou-me de irresponsabilidade. Mentiram descaradamente, dizendo que eu estava distraída. Miguel, o meu próprio marido, pediu-me para implorar perdão "para manter a paz". Eu mal podia acreditar. Como podia o homem que jurei amar e confiar estar ao lado delas, a acreditar nas suas mentiras descaradas, enquanto eu, ferida e vulnerável, era lançada aos lobos? Será que ele nunca me amou de verdade? O que é que me tornou tão insignificante aos olhos da minha própria família que eles me sacrificariam para proteger uma mentira? Naquele momento, enquanto as suas acusações pairavam no ar, a minha decisão solidificou-se. Não havia mais paz para manter. Não havia mais submissão. "Eu quero o divórcio," disse eu, a minha voz subitamente firme. O jogo deles acabava ali.

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Entre Escombros e Um Novo Caminho

Entre Escombros e Um Novo Caminho

5.0

O mundo desabou quando o médico disse que a perna do meu filho, Leo, precisaria ser amputada. Em pânico, liguei para o meu marido, Miguel, que mal se dignou a atender. A voz dele, irritada, veio do outro lado: "Estou ocupado, não vês o caos? A Sofia está em pânico, o gato dela, o Mimo, desapareceu!" Ele estava a ajudar a irmã com um gato perdido, enquanto o nosso filho jazia sedado, a sua perna esmagada. A minha mão tremia enquanto ele gritava ao telefone, defendendo o tempo gasto com a irmã "frágil". Mas então, a voz trémula da minha cunhada, Sofia, chegou claramente pelo telefone: "Pedro, Miguel, muito obrigada. Se não fossem vocês, eu não sei o que faria." Fiquei ali, em choque. E o meu sogro, Pedro, que sempre desprezou o meu filho, ligou-me depois, a repreender-me: "Helena! Como é que educaste o teu filho para ser tão fraco? Os homens aguentam a dor! Ele está a fazer um drama por nada!" O meu filho de sete anos ia perder uma perna, e o avô chamava a isso "drama por nada"? Como o meu marido e a sua família podiam ser tão cegos e desumanos, priorizando uma mulher adulta e um gato a uma criança de sete anos que perdeu um membro? A revelação mais chocante veio da minha sogra: Miguel não estava a ajudar a irmã por causa de um gato, mas para encobrir um caso sórdido e proteger a "honra" da família. Naquela noite, olhei para o meu filho e soube: a guerra tinha começado. Eu me divorciaria, enfrentaria o inferno, e protegeria o Leo de uma família que valia menos do que a perna que ele perdera. Aquele hospital seria o nosso refúgio. E a minha vingança seria construir uma nova vida de paz e sucesso para nós dois.

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Contos Proibidos

Contos Proibidos

5.0

Esse conto erótico é aleatórios, nada de incestos. Mas eu tenho um conto erótico de incesto, quem quiser ler é só colocar o nome INCESTO:Contos Eróticos, que vai aparecer. -------------------------------------------------------------------------------- Contos eróticos bem explícito para vocês fantasiarem e relaxerem um pouco. Contos com cenas bem quentes e excitantes para vocês, eu espero que gostem. Cuidado para não cansar as mãos de tento se tocar. Curtam bastante e com moderação.

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Traída Pelo Marido, Salva Pela Mãe: Minha Jornada

Traída Pelo Marido, Salva Pela Mãe: Minha Jornada

5.0

A cirurgia de transplante, onde a minha mãe me doou um rim, tinha acabado. Estava a recuperar na cama do hospital, mal conseguindo ignorar a dor. Liguei ao meu marido, Leo, para partilhar a boa notícia, mas a sua voz soou irritada e distante. Ele estava a "salvar" a Clara e o gato dela de um incêndio, ignorando as minhas 18 chamadas perdidas. Pior, no telefone, a voz de Clara agradecia a "Leo, Diogo" por a terem salvado. Em choque, ouvi o meu sogro justificar o abandono do meu marido. Percebi que era a minha vez de pedir o divórcio. A resposta dele foi um ataque furioso, acusando-me de egoísmo por me querer divorciar. Ele desligou na minha cara e bloqueou o meu número. Como podia o homem que jurei amar ser tão cruel, tão indiferente à minha dor e à grande cirurgia da minha mãe? A minha mãe, recém-operada, defendeu-me ferozmente perante o meu sogro, que me chamava mimada. O divórcio foi protocolado rapidamente, e recebi uma nota fria de Leo. Mas a maior revelação veio quando fui buscar as minhas coisas ao apartamento. Encontrei um diário dele que, página a página, expôs a sua traição contínua com a Clara e como a minha doença era a sua "desculpa" para ser um mártir. E, claro, a prova irrefutável da sua infertilidade, transformando a gravidez de Clara numa fraude chocante. Como pude ser tão cega? Como alguém pode usar a doença da própria esposa para construir uma teia de mentiras e uma nova vida com outra mulher? Saí de lá não mais como uma vítima, mas com a raiva fria e a clareza de quem tinha as suas "armas silenciosas" carregadas. O passado tinha que ser confrontado, para que eu pudesse finalmente, e para sempre, ser livre.

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A Esposa Negligenciada: O Preço da Decepção

A Esposa Negligenciada: O Preço da Decepção

5.0

O trânsito parou de repente, e a minha cabeça bateu contra o vidro do carro. Ao meu lado, o meu filho, Leo, gritou assustado. Luzes azuis e vermelhas piscavam na rua bloqueada, refletindo-se nos prédios molhados pela chuva. Liguei para o meu marido Pedro, mal sabendo que aquela chamada seria o início do fim. A sua voz, irritada e distante, confirmou os meus piores medos: ele tinha corrido para o hospital porque a irmã dele, a Sofia, torceu o pé. Enquanto eu e o nosso filho estávamos presos no trânsito de um acidente grave, ele só tinha olhos para "socorrer" a maninha, sem sequer perguntar se estávamos bem. A voz da minha sogra ao fundo, e depois a da cunhada, teatral e chorosa, revelaram a farsa. Pedro ainda teve a audácia de me bloquear e de me acusar de loucura e egoísmo por sequer pensar em divórcio. A humilhação atingiu o pico quando a sogra me mandou levar o Leo para casa da minha mãe para não "incomodar" a Sofia. Eles não viam problema algum em tudo isto. Eu, a esposa e mãe, era o problema. Será que era pedir demais ser a prioridade? Naquele momento de revolta, enquanto arrumava as minhas coisas, um detalhe inesperado transformou o desespero em fúria. Parei de ser a esposa compreensiva. Era tempo de a justiça ser servida.

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O Conto de Fadas Desfeito

O Conto de Fadas Desfeito

5.0

Minha vida era um conto de fadas, uma tela de sonhos pintada a quatro mãos com Pedro, meu noivo e mentor. Ele era o herói que me salvou de um incêndio, o príncipe que me elevou de designer sem nome a empresária de sucesso. Nossa história de amor, celebrada por todos, escondia uma traição tão pútrida que o ar me faltava, como na fumaça daquele incêndio. A cada beijo que ele me dava em público, Sofia, minha melhor amiga, gargalhava nas sombras, exibindo uma pulseira de diamante idêntica ao meu colar. Enquanto eu jazia doente e indefesa, Pedro e Sofia profanavam meu próprio leito, seus sons torpes ecoando em meus ouvidos, a prova de sua luxúria gravada sem que soubessem. A dor física da traição se materializou em um vômito incontrolável, a humilhação pública e secreta me consumindo. Como um homem que "me salvou da morte" poderia, no mesmo fôlego, me abandonar ferida no meio da estrada por sua amante? A revelação de um teste de gravidez positivo de Sofia foi o selo final: a farsa era mais grotesca do que eu podia imaginar. Mas a Luana quebrada e traída não existia mais; uma centelha de determinação fria acendeu a chama da Isabela que renasceria das cinzas. Eu me recusei a ser a vítima, a noiva troféu; era hora de reescrever meu destino, com minhas próprias regras e sem olhar para trás. O fim do primeiro ato havia chegado, e o espetáculo da minha vingança estava prestes a começar. Com o "Coração do Oceano" jogado no lixo, rumei para um novo começo, impulsionada por um aliado misterioso e a promessa de uma nova identidade. Agora era Isabela, herdeira e dama da alta sociedade, mas por baixo da seda, era Luana, a mulher que voltaria para derrubar o império de mentiras de Pedro e forçá-lo a pagar por cada lágrima. O palco estava montado, e a cortina do Capítulo Dois estava prestes a se levantar.

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DESEJOS PROIBIDOS - CONTOS ERÓTICOS

DESEJOS PROIBIDOS - CONTOS ERÓTICOS

5.0

Não me desculparei pelo meu prazer. Não terei vergonha de reivindicá-lo. Não pedirei perdão pelo que não tenho culpa. Não me justificarei sobre os meus motivos. Não odiarei meu corpo. Não serei obrigada. Não calarei meu gozo. Não temerei a força do meu orgasmo. Não sucumbirei à força da repressão. Não cessarei de buscar a plenitude. Não duvidarei da minha capacidade de ser feliz. Não abandonarei a missão de me tornar uma mulher cada vez mais inteira. Amém.

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