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Joseane crispim

1 Livro Publicado

O livro de Joseane crispim

Triângulo amoroso

Triângulo amoroso

4.6

Numa linda cidade da Paraíba ,um jovem casal encontra por acaso uma amiga em comum ,e daí em diante vivem um lindo triângulo amoroso

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DELÍRIOS ERÓTICOS

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5.0

Prazer sem limites. Desejos sem pudor Mergulhe em contos de sexo intenso, criados para acelerar sua respiração e fazer você se imaginar no lugar dos personagens. Prepare-se para se sentir molhado (a). Porque aqui, a tensão é irresistível, o calor é inevitável e o prazer...absolutamente pecaminoso. Tem contos incesto também!

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Contos Proibidos

Contos Proibidos

5.0

Esse conto erótico é aleatórios, nada de incestos. Mas eu tenho um conto erótico de incesto, quem quiser ler é só colocar o nome INCESTO:Contos Eróticos, que vai aparecer. -------------------------------------------------------------------------------- Contos eróticos bem explícito para vocês fantasiarem e relaxerem um pouco. Contos com cenas bem quentes e excitantes para vocês, eu espero que gostem. Cuidado para não cansar as mãos de tento se tocar. Curtam bastante e com moderação.

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Contos: Incestos.

Contos: Incestos.

5.0

Essa obra é direcionado para o publico maior de idade. Os contos que serão mencionados aqui, são dos meus próprios fãs que me mandaram os seus próprios contos eróticos incestuosos. Também acrescentei algumas coisas para deixar os contos mais excitante. Os contos terão todos os gêneros, homossexual, heterossexual e etc... Espero que gostem e aproveitem.

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Contos Prazerosos

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4.9

Contos bem eróticos com sexo bem explícitos para vocês relaxarem e fantasiarem. Vai ter todo tipo de sexo, sexo entre família, sexo entre amigos, sexo de gays e etc. Aproveitem com moderação e tenham uma boa fantasia, cuidado para não terem problemas com as mãos. OBS: Quem não gosta desse tipo de contos, por favor, não leiam!!

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CONTOS EROTICOS +18

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4.8

Contos eróticos para você se deliciar e ter muitas fantasias, de todos os gêneros, ideal para ler quando estiver só, relaxar o corpo e se deliciar de prazer. Fique a vontade para se tocar.

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Desejos Proibidos (Contos)

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5.0

Quais os seus desejos mais secretos? Já sentiu uma forte atração por quem não deveria se sentir assim? Os casais dessas histórias aqui contadas te entenderiam muito bem. Seleção de mini histórias sobre desejos proibidos, escolha qual a sua preferida e se divirta. Conteudo adulto em algumas cenas, se não gostar por favor não critique, sou sensível a críticas kkk

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A Vingança da Médica Rejeitada

A Vingança da Médica Rejeitada

5.0

Quando acordei no hospital, era médica, mas ali, era apenas uma paciente. O meu marido, Pedro, estava ao meu lado, preocupado... mas não comigo. A primeira pergunta dele foi por ela, a minha irmã Sofia. E a minha primeira constatação, dolorosa e fria, foi que o nosso bebé, esperado por três anos, já não estava. Tinha-se ido. E a Sofia, a minha única família, a quem criei e sustentei, foi quem causou tudo. "Ela empurrou-me escada abaixo, Pedro. Ela sabia que eu estava grávida." Mas ele defendia-a, como sempre, pintando-a como a vítima frágil, e a mim, a irmã insensível. O meu pai, que mal me visitou em dez anos, apareceu apenas para me culpar e defender a Sofia, exigindo que eu perdoasse a "criança". "Se te divorciares, não voltes a chamar-me pai!" ele gritou, batendo a porta. Quando voltei a casa, a Sofia choramingava, pedindo perdão falso. E o Pedro agarrou-se a ela, ignorando a mala que eu fazia. "Podes trazer o meu bebé de volta?" perguntei, e o seu silêncio foi a minha resposta. Saí sem olhar para trás, enquanto Sofia sussurrava: "Ele nunca te amou. Ele sempre me amou a mim." Bloqueei todos os números. Mas a paz durou pouco. O Pedro recusava o divórcio e impôs uma condição absurda: que eu pagasse uma pensão de alimentos substancial para a Sofia. Depois, ele foi ao meu hospital, espalhando rumores de que eu era mentalmente instável, na esperança de destruir a minha carreira. Eles estavam dispostos a tirar-me tudo. Dinheiro, reputação, identidade. Mas eu não ia mais ficar na defensiva. Eu ia lutar. Não era mais só sobre o divórcio. Era sobre justiça. E eu sabia exatamente onde encontrar a arma para os derrubar.

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Quando o Amor Vira Cinzas: A Ascensão de Ana

Quando o Amor Vira Cinzas: A Ascensão de Ana

5.0

Quando acordei no hospital, apenas o bip do monitor cardíaco quebrava o silêncio. A dor da perda do meu bebé era insuportável. Peguei no telemóvel para ligar ao Pedro, mas o Instagram revelou a verdade: Uma foto da cunhada Sofia, radiante, com um novo cão, agradecendo ao meu marido por tê-lo ido buscar. O post? De oito horas antes. A hora exata em que eu estava a sangrar na ambulância. Liguei-lhe, a voz quebrada: "Pedro, perdemos o bebé." Houve um silêncio, seguido da pergunta: "Mas e tu? Estás bem, certo?" A voz da Sofia ecoou ao fundo: "Pedro! Esqueceste-te da comida especial do Floco! Volta aqui!" Ele tinha-me abandonado na pior hora da minha vida, para ir buscar um cão para a irmã. A minha sogra e a Sofia apareceram no hospital, mas sem compaixão. "Estás a ser dramática. Perder um bebé acontece. A Sofia é que é sensível, este stress não lhe faz bem." Eles trataram-me como uma estranha, uma inconveniente. Como pude amar alguém tão frio, tão cego pelo amor pela irmã e pela família de origem? Aquele homem que jurou amar-me e proteger-me não existia. A raiva substituiu a dor. Naquele momento, enquanto eles tentavam continuar a pintar-me como a vilã, prometi a mim mesma que eles iriam pagar por cada lágrima. Não me iam quebrar. Eu ia reconstruir a minha vida, e eles iriam assistir à minha ascensão. Começaria pelo divórcio.

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O Teste de 0%: Minha Vingança Pela Verdade

O Teste de 0%: Minha Vingança Pela Verdade

5.0

A minha vida desmoronou com três palavras do médico: "O feto não é do seu marido." Agarrei o relatório com dedos trémulos, o "0%" de paternidade a incinerar a minha alma. O Pedro, o meu marido, aquele que prometeu ser o melhor pai do mundo, transformou-se instantaneamente, o seu rosto escurecendo. "Não me traíste? Então como explicas isto?" A minha sogra, Laura, que nunca me aceitou, aproveitou-se da situação, atirando o relatório amachucado na mesa: "Pergunta à tua nora maravilhosa de quem é o bastardo!" Eles exigiram que eu abortasse o meu bebé, aquele que tanto desejámos, sob a ameaça de divórcio e de me deixar sem nada. Expulsa de casa, sem telemóvel, sem um tostão, fiquei sozinha e grávida, acusada de uma traição que juro não ter cometido. Como é que isto podia ser possível? A quem mais eu podia recorrer, senão à minha única amiga? Mas uma raiva gelada começou a crescer dentro de mim. Aceitaram-me de volta à sua casa, mas a verdade estava prestes a vir à tona. Eu faria o meu próprio teste. E desta vez, eles não teriam onde se esconder.

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A Promessa Quebrada do Meu Marido

A Promessa Quebrada do Meu Marido

5.0

Quando o médico me disse que precisava de um transplante de rim, o meu marido, Pedro, jurou estar ao meu lado e doar o seu. A sua voz firme encheu-me de esperança. Mas essa esperança desmoronou-se no dia da cirurgia. Já estava na sala de pré-operatório, com o cateter inserido. Uma enfermeira entrou com uma expressão de desculpa: "Senhora Alves, o seu marido retirou o consentimento. A cirurgia foi cancelada." O meu mundo parou. Liguei para o Pedro, o coração a bater descontroladamente. A sua voz era distante, sem a habitual calidez. Ele disse que a sua irmã, Clara, tinha sofrido um acidente grave e que precisava do seu rim. Não era apenas por querer "estar forte" por ela; ele ia dar-lhe o MEU rim. Aquele que me prometeu. "Não te preocupes, amor. Eu vou doar o meu. Somos compatíveis." Como pudeste? A minha doença crónica, que juraste ajudar-me a superar, tornou-se a tua desculpa para me abandonar no momento mais crítico. Fui um problema a ser resolvido, e ele encontrou uma solução mais conveniente. As lágrimas que eu segurava finalmente caíram. Mas ele não me tinha apenas abandonado. Ele tinha assinado a minha sentença. A minha sogra, Dona Helena, ainda me ligou para me dizer que eu era egoísta e que "a família vem sempre em primeiro lugar". "Tu podes esperar. Podes fazer diálise," ela disse. Pedro, sem culpa nos olhos, repetiu que a Clara precisava, que era o destino, e que eu podia fazer diálise. Naquele momento, eu vi-o claramente. O homem que eu amava não existia. "Eu quero o divórcio," disse eu, a decisão solidificada. Ele riu, incrédulo. "Quem é que vai cuidar de ti?" "Eu prefiro morrer sozinha a viver com um mentiroso." Comecei as sessões de diálise, ligada à máquina que me mantinha viva. O Pedro mandou uma mensagem: "A cirurgia da Clara foi um sucesso. O meu rim foi aceite. Os médicos estão otimistas." Nem perguntou como eu estava. Foi então que o Miguel, o meu ex-namorado da faculdade, ligou. "Sofia, eu sei que isto vai parecer uma loucura, mas eu fiz o teste. Eu posso ser um dador universal. Quero ajudar." Pela primeira vez em semanas, senti um vislumbre de esperança. Uma esperança que não vinha do homem que me tinha prometido o mundo, mas de um fantasma do meu passado.

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