confronta
a. No entanto, antes que
ntamente para a sala, prepa
u
que a reali
do entrei na sala, perce
homens estranhos. O pâni
perando não ser notada.
sença e começaram a
rtava meu
asa escura e desconheci
atia descompassado. Eu sab
a que não havia saída.
ra escapar daq
m um momento
algo e caí. Tudo ficou e
guia lembrar o que aconte
eu me perdi em um abis
nda atordoa
inha visão estava embaçad
eira. Olhei ao redor, mas
ranho, sem pistas de c
ão de que a
ndo ouvi a voz de um home
uas palavras ecoaram em
ão af
dor foi dir
se todas as suas dívidas.
ria", fez meu corpo tr
de troca em um jogo suj
onseguia
mas uma coisa ficou clara:
u pai. O que fazer agora?
nha mente estava borbulhan
encontrar uma maneira d
r minha família de
astavam-se n
e sedenta. A situação er
mportava o quanto sofre
m pedaço de pão e água. A
dez. Enquanto eu comia, o
meu pai, informando que ti
m local de
equestrado
mim e proferiu palavras q
se que seria tão fácil
equestrado há muito temp
ã
ação abalou
do de doença como eu pens
s lágrimas escorreram pel
lidade. Meu pai havia men
i traída. A realidade er
abia que, assim que tive
suas ações e as mentiras
a fa
ais alguma
cansaço finalmente me ven
ável, mas o sono pesado a
sensação de alguém me ven
a. Um dos sequestradores
guia chorar em meio àquel
m carro, e momentos depo
vre e poderia confrontar
fora do carr
o para os sequestrador
rar a venda e o pano da
rro. A única coisa que vi
em lágrimas. O carro acel
r
ssa situaçã
omo moeda de troca por meu
i conversar com o motorist
o silêncio imperava. Qua
homem ao lado do motorist
e um refrigerante, meus
mentares me fizeram esque
quanto observava a
tomou sua
toda a tristeza e conf
valeceu, e eu acabei pegan
nsamentos e