ão acred
s para a aula, quando sinto uma mão nas minhas costas. Me viro e vejo que é o Lipe, meu melh
e dá dois tapinhas nas minhas
e, com isso, fechei a porta do armário
ca em que me meti. Preciso desabafar. Poderia contar para a Carol, mas ela já teve pr
mos para a aula, que
ntão. — Ele respo
tece comigo? Ela já teve preocupações demais hoje, e isso é o pr
ula, e é claro que a
bem! Chegando atrasado
e literatura discorria sobre Shakespeare. Eu explicava para o
! Agora você tem q
ça. O barulho chama a atenção do professor, que nos olha. Aceno com a cabeça para indicar que está tudo bem. — Só tropecei. — Digo,
pai disse? —
a Carol me ajuda
— Ele responde alto
a, Alberto? — O professo
estivesse me pedindo ajuda. Será que ele vai me p
lado e vejo uma luz no fim
e suportam... - Diz a Carol. Ela estava na segunda cadeira da quarta fileira. Pisca pa
aí... — Lipe gagu
Diz o professor, voltando à sua expli
mos a conversar sobre o m
ga, nos safamos de
safou! — Repreendo-o.
a te ajudar nesse quesito, e não vai ser novida
minha amiga para me
uda para esses nerds em troca de sair com uma garota. — Observo m
e que não estou mais prestando atenção a ele e belisca meu braço. E
ado! Isso doe
O que você vai fazer? Se não fizer nada, estará fora do próximo
erá a última! Somos amigos, ela vai entender! — Digo e continuo. — Depois que o olheiro me escolher, vou dar
inuir o tom de voz por causa do professor, e e
amigo não
nto um aperto no peito, lembrando do que disse ao Lipe. Acho que é culpa de