na prova. Chego até a sala do treinador, porém não consigo entrar. Fico do lado de fora esp
de depois, meu celular vibr
deu tu
te contar pessoalmente, m
or estar a
ado
eito em sinal de alívio. Estava preo
omigo. Bom, não devo me preocupar, sei que ele
ar no bolso e
entrar!
sa, olhando alguns papéis. Será q
as notas dos jogadores. Se um jogador vai mal, está fora do próximo jogo
estava preocupado com a Carol, agor
o ar e paro de gaguejar. — O que foi, trei
as? – Levanta-se e vem na minha direção, depois se senta na mesa,
.. O senhor que sabe..
tégias para o próximo jogo. Lembra do próximo jogo? – Merda! Está falando do m
do mundial... – Digo. Tento parecer c
possa aparecer algum o
vir no próximo jogo. – Encaro o meu treinador com brilho nos olhos. Começo a me tranquiliza
mo jogo. – Levantou-se da mesa. — Mas não é pra jogar nesse time aqui no Brasi
a com aquela informação. Não estava acr
Segurou pelo braço, começou a me
do meu, ponho a mão no cabelo, colocando-o
mão no meu ombro. — Acha que eu
o estava acreditando. Estava muito feliz, era a melhor notícia que poderia
e grosso! É você, Pedro Dantas. – Olhei para ele. Não acred
urar, mas dei um empurrão. — SOU SEU MELHOR JOGADOR! SEM MIM O TIME NÃO IA CHEGAR NEM NAS SEMIFINAIS.
OCÊ NÃO É! – Gritou. Depois me soltou, respirou fundo. Colocou a mão
pau, não era um nada. Um na-da! Ou esqueceu-se disso? – Quando
nguei baixinho. Ele se aproxi
o ouvi.
Senhor! –
havia chutado, me manda levantá-la e sentar.
omo pessoas civilizadas. – Ele se senta em sua cadeira. — Como eu esta
— Que seria eu? – O e
rra da boca e me escuta! – E
blema que seria você, mas não é o que está pensando. – Continuo olhando para meu treinador.
o da cadeira de raiva. Volto a olhar para meu tre
r as notas baixas. Ele está na sua cola. – Mostra o boletim do semestre passado. Ele tem razão, as notas estão baixíssimas. Estou
m belo soco só por falar isso. Encolhi os ombros, dei um chute na mesa, de leve, mas dei. — E
igo? O Lipe, por exemplo? – Olho para
o pra pedir ajud
.. Juliana? – Arruma a papelada que estava na mesa, mas na verdade es
ol. – C
não queria encher minha amiga com isso. Então levantei da cadeira, peguei minha mochila que estava ali
a. — Me desculpa ter falado daquele jeito... Mas você... Também é d
om... Senhor... Pai. – Dei um abraço nele, não é todo dia que ele
i. Fui para a aula, já que para cont
eio à minha mente. Então nada de noitada com a r