rova. Começou a bater um nervoso, um m
— Disse ele. Balancei
mantra em minha mente. Chegamos na diretoria. O senhor Roriz abre a p
Nunca fui com a cara desse diretor. — Achei que tinha desistido.
dizer, não desisti. Só tive um imprevisto no cami
ssa prova? — Deu passagem para que eu pudesse entr
Pedro me segura, incentivando que ia dar
derá fazer isso. Pedro fica sem entender, já que chegamos cedo e a aula não tinha c
. — Rebate. Estava ao seu lado, com o braço na
Ele quer falar com você e pronto! — Diz todo rude. Me
o entre os dedos e virei para mim. — Vou ficar bem. Vai lá ver o que ele quer. — Compreende, balança a ca
o digo nada, só balanço a cabeça e dou um sorri
ali só me observando. Entro na sala, ele fecha a porta. Pede p
Carol, voc
a vida. Não pela prova, pois enquanto f
tos? Ou vinte e cinco? Ah... Sei lá
aff... Ele estava corrigindo e começou a bater um nervosismo, uma ansiedade. Poxa, qu
por esperarem uma prova para ganhar uma bolsa de estudo, ti
inventar isso. Ma
tor olha para mim; acho que percebeu minha ansiedade. O
meu coração vai sair
mesma hora. — Já está corrigida a sua prova. — Entrega e c
estava, fui em direção do senhor Roriz e dei-lhe um abraço. Acho que não estava esperan
er dado mais uma chance para fazer a prova, mesmo chegando atras
r cuidado com "certas amizades" que no futuro poderiam me prejudicar. Não respondi, queria sair logo dali, mas ficou claro que ele estava se referindo ao Pedro. Até parece qu
r para dar a notícia ao Pedro, mas olho a hora e vejo que faltavam
ve a conversa com seu treinador. Apesar