ncio, com o livro
sem surpresa alguma, aquela que tirou 10 em todas as matérias do ano passado. O senhor Roriz a elogiou muito.
ue ela não vai se importar. Começa a tocar um
ão ouço mais nada. Por quê? Olho para o
ia? Não posso mais ou
NDO MEUS TÍMPANOS! — Grita. Agora eram meus tímpanos que estavam estour
ela sem
ercebi que estava tão alto assim. — Digo co
le jeito. — Ela diz encolhendo os ombros. — É que
a, ga
ar para frente. — Não é nada importante. — E muda
ins! Diz o que aconteceu!
— Coloca o livro na altura do peit
uava na estrada, apesar de ela me deixar nervoso com to
Solta o ar. — Mas promete que nã
Fala logo
e separou da minha mãe, continuaria pagando, lemb
ola, Carol! Diz logo que es
m... Bem...
ndo a paciência. — Pode ir d
para ganhar uma bolsa. — Ela diz, e não tenho como não perce
trabalhava muito e quase não parava em casa, sempre viajando, em viagens longas, de uns três meses, mais ou menos isso. Ela e a mã
imentos que coisas materiais não substituem. Até que saiu na televisão, em um programa de fofoca, que o senh
ela pagaria. Ela disse que não, foi quando ele disse que abriu uma vaga de uma bolsa de 100% e que
a? — Já sem o cinto, me viro, o
. E agora Pedro? — Cai uma lágrima no seu rosto. Droga! Che
garota mais inteligente que conheço. — Seguro seu rosto e enxugo sua lágrima. — Lembra que teve uma prova surpresa na a
acreditei. Até o professor me elogiou.
onsegue! Pense
so não vai me abalar. — Ela coloca o cinto
a dançar, nos divertimos. Com isso, nem percebemos que chegamos ao estacioname
Carol! Estou aqui! —
m você? — Ela se afasta
a cabeça. Saímos do carro e fui com ela até a sala do diretor. Porém, sinto meu
nte para garantir que o texto flua suavemen