ntes de ir para casa. Já estava me levantando para pegar minha mochila e sair quando vejo o Pedro vindo na minha direção e dou um abraço nele, que r
fasto. — Como foi sua conversa com
a seus braços novamente, posicionando sua cabeça sobre a min
com o velho. – Ele faz uma pausa, parecendo pensativo. – Mas nã
as não muito. Olho nos seus olhos, tentando descobrir alguma coisa, mas ele perman
ou dois, mas pareceram horas, ou dias, sei lá! Ele se aproxima mais um pouco, sua boca já estava próxima da minha
tá me ouvindo? – Ele se afas
mais ou menos 1,80 de altura, cabelo loiro platinado, corpo magro, com quadril um pouco largo, olhos verdes como esmeraldas. Ela está vestindo uma calça jeans skinny de cor clara e
oga os braços em volta do pescoço dele, e antes que perceba, já está abraçada nel
que estou com a Carol? – Ele se afasta, t
Ela aponta para mim e m
sem noção! O que
Eu seguro o braço dele. – Mais respeito, por favor! – Ele d
cisa falar assim, né? – Ela tenta dar um beijo, mas ele desvia e acaba peg
lpa, me
u deixar vocês à vontade. Acho que você tem muito que conversar com e
ara sair daquele constrangimento. E pensar que ela atrapalhou nossa conversa. Bem, na verdade, ainda não tínhamos começado a conversar, ficamos em silêncio po
nte para garantir que o texto flua suavemen