peso de uma vida que parecia nunca lhe pertencer. A casa estava silenciosa, e ainda assim ela escutava
alguns livros que insistiu em levar e um lenço que pertencera à
. Diferente de Lara, parecia ter aceitado a situação sem lutar. Havia em seus olhos um conformismo frio, com
ber o olhar perdido da irmã. - O internato n
argada. - Você vai completar dezoito logo... e
responder. Afinal, era a mais velha, mas
as duas descerem. O olhar dele se fixou em Lara, e ela estremeceu. Não gostava da forma como ele a enc
e ele, com a voz gr
ara, porém, manteve os olhos ba
Foi ele quem determinou o destino das meninas, quem decidiu que ficariam em regime fecha
e paternal. - No internato, terão disciplina, estudo e e
rem. Seguro? Para ela,
olhos, no entanto, ardiam quando pousavam sobre Lara. Havia ra
se mover, carregando o próprio casaco com dignidade, como se aceitasse
Giovanni segurou seu braço. O toque foi f
r de mim, Lara - murmurou próximo ao ouvido
s puxou o braço e entrou rapidamente no carro. Larissa perc
nni para trás, com os punhos c
quando, ela falava algo para distrair a irmã: sobre como poderiam estudar juntas, sobre como talvez fizessem amizades.
adas com a imponência da construção. O prédio de pedra, com janelas altas
ante severo, que não sorriu nem mesmo q
udo o que precisam para o futuro - disse a mulher, sem
seco, segurand
uma mesa pequena e um crucifixo na parede. Não havia espaço para in
u a adormecer. A irmã já respirava fundo, dormin
rava das palavras de Giovanni. "Qua
rrepio percorreu seu corpo. Era medo, mas também havia algo que ela
lhe parecia uma rede de decisões tomadas por
hos de Giovanni não saía. Um olhar proibido, perigoso
a outro em seu quarto. O silêncio da casa o incomodava. Desde qu
sque, mas a bebida
urmurou, socando
longe dele, sendo preparada para se casar com outro. Ela era jovem d
anos, ela ficaria sob vigilância. Mas Giovanni não era um homem que sabia e
i mesmo, em voz baixa, quase como u
va a planejar como e quando tomaria