e zumbido em seus ouvidos foi gradualmente substituído pelo som do próprio batimento cardíaco, pulsando e
s cerradas lançava um fraco feixe de luz que mal iluminava o espaço. A mobília era simples e antiga, sugerindo uma época que ele não conseguia identificar. Uma
le passou a mão pela testa, sentindo-se tonto e desorientado. Levantou-se da cama c
eflexo, buscando por qualquer pista em seu rosto ou em suas roupas. No entanto, nada parecia familiar. Se
e madeira estava no lado oposto do quarto, parcialmente entreaberta. Lino engoliu em seco, a apreensão cres
car. Lino continuou a andar, sua mente girando enquanto ele tentava lembrar de qualquer coisa que o conectasse àquele lugar estranh
rta um pouco mais. Seus olhos se arregalaram ao ver um homem idoso sentado em uma poltrona, com um livro aberto
a voz amigável. "Bem-vindo ao desconheci
cadeira em frente ao homem idoso, sentindo-se como se estivesse prestes a mergulhar em um mundo de mist