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Capítulo 9 Em direção ao palácio!

Palavras: 2155    |    Lançado em: 19/07/2023

irmã estava sendo abastecida por suas bagagens e as duas est

e seu pai, que rapidamente conseguiu conquistar o seu carinho com as suas palavra

Entristece-me por termos tido tão pouco tempo junto

momentos juntos, alias irei manter correspondência c

mão de Esmeralda e depositou um beijo nas costas de sua mão suavemente. E então ele se virou para Safira dizendo doces palavras se despedindo de sua filha mais

ância entre os dois territórios. E isso significava que em breve chegaria ao palácio de Cailyn antes do bail

mesma posição. Felizmente não havia tanta pressa para chegarem a seu destino, resultando em curtas paradas para que pudessem se alongar e relaxar. Outro ponto positi

as altas muralhas que rodeavam a cidade de Caily

e iniciava. O astro rei começava a se deitar por trás da grandiosa cidade rodeada de muros altos

nquanto apontava para a cidade - assim que atravessarmos

ervou encantada com a linda

e boca aberta - Safira sorria brilhantemente,

stranho no ar e que estava longe de ser agradável. Ela franziu levemente o nariz e olhou para a janela a procura da origem do

zou-se ao passo em que tentava conter a careta de nojo. Safira parecia n

reluzentes com o brasão real estampado bem no centro. Ela teria observado com mais atenção os detalhes se

hos estavam profundos e sem esperança, seu corpo era magro evidenciando as silhuetas do esqueleto de seus corpos. Aquelas

O que

ntia mal por aquelas pessoas que eram privadas de sua dignidade tendo de viver daquela maneira, completame

novamente - apesar do tom pacificador de Safira, a jovem estava incrédula com a banalidade que ela tratava a situação daquelas pess

extrema pobreza no reino, mas como alguém que tinha crescido longe de tudo e todos, jamais imagino

em um dos salões mais bem frequentados da capital. Mas rumores se espalhavam pelos cant

tavam do reinado anterior, fariam de tudo para que o novo governante pendesse para seu lado. A questão era se o príncipe herdeiro seria como seu fal

o ao palácio, as casas mudavam gradativamente e as ruas se tornavam menos irregulares se tornando pavimentadas. Em um determinado momento, a diferença entre a embaix

aia a atenção. Esmeralda pensou como aquela visão opulenta deveria ser amarga para os morado

ante? - Safira começou a tagarelar animadamente enquanto olhava e apontava para os grandes casarões dizendo a qual família ele pertencia. Esmeralda apenas assentia brevemente distraída em seus próprios pensamentos. E

a e olhou atentamente cada detalhe do palácio e era... Suntuoso. Mag

ínios, o portão fez um alto rangido se fechando novamente. A carruagem prosseguia o seu caminho pelo pavimento atravessando um jardim imens

se pôs a rir de seus olhos brilhando e sorriso iluminado. Ela já não sentia

s que razoável de degraus largos de mármore que davam para uma grandiosa porta de madeira de carvalho que estava aberta revelando o interior do sa

pôde ver com clareza os detalhes. Era um losango revestido de rosas douradas com um grifo no centro, no canto superior

o ao seu dom de gerar vida, mas para o azar da atual rainha Catelyn, esse dom lhe foi reneg

odia ter filhos logo não tinha serventia nenhuma. Apenas não foi deposta devido ao amor incondicional de Francis que a m

pal, adentraram no imenso saguão. Esm

mármore branco com alguns entalhes dourados no formato de graciosas rosas, no teto se encontrava um enorme lustre com suas velas de cera queimando trazendo luz para o amplo ambiente. A frente, havia uma majestosa escadaria coberta por um

ansativo. Na parte térrea nos lados esquerdos e direito tinham entradas que provavelm

e deus sapatos ecoavam pelo cômodos em que passavam. Esmeralda não se

, entretanto, como se para deixar um leve lembrete da riqueza do lugar, o chão possuía placas de um dourado maciço muito diferente do topázio de antes, o que a fez pensar que poderia ser até mesmo ouro...

to como a biblioteca, o jardim de inverno, sala de jogos, salas sociais, o salão para baile, que ao que parecia havia uma q

criadas enquanto a outra arrumava as bagagens de Esmeralda, que não eram muitas, afinal não possuía muitos

laxar. O seu cansaço era tanto que nem ao menos reparou no quarto que havia tomado

empregada chegou com uma bandeja de comida a sua frente e emanando um aroma agradável,

se enroscou nos lençóis, do

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