e eu plantava. Era primavera, dia de Lua Cheia, finalmente eu poderia descansar meu corpo depois de passar o inverno todo aprendendo a lutar com meu tio, dia e noite,

es treinamentos as vezes que corria atrá

que eu mesma fiz, olhei pela janela de madeira e vi o Dindo saindo

. Chur

o eu estava cozinhando alguns legumes, ele estava indo pegar alguns livros e assim passaríamos a noite lendo os livros d

musculação e alimentação, seu corpo

o, mas é can

ário, nunca se sabe o que pode acontecer no futuro e v

nossas noites ao redor da fogueira, sem ele me ensinando o que devo fazer, sem ele para me apoiar e cuidar de mi

uer inimigo, tenho certeza! E a Deusa da Lua nunca vai deixar nada de ruim acontecer com a gente. – Meu coração

a com se estivesse fazendo carinho em um cachorro de estimação. – Estou falando isso

tar? – Indaguei imaginando

! É o p

ho músculos. – Levantei meu braço

ha que a força vem dos músculo

onde ve

Não entendi nada o que ele

ar os legumes, ele olhou pra

ão está se regen

eu já me regenerei

ue estava falando, mas a voz não era a dele. E

ra os

lhos? Mas estã

RA A

u tio, ainda estava na banheira com Lúcius olhando pra mim. Minha vista ficou embaçada e eu permiti que as lágrimas rola

– Lúcius ainda an

queria apenas voltar para aquela l

ncarei, com o rosto neut

água sair do meu corpo como se estivesse fugindo de mim por ter passado horas lá, ainda per

e nem parece que quer. – Contin

Ele deu duas batidinhas no m

ntar, nem de tentar regenerar meus ossos quebrados e sabe-se lá o que ma

os raios solares entrassem pela porta aberta. Então eu pude relaxar novamente, fechar os olhos para voltar às minhas

...............

boca com um gosto ruim e

ontroladamente enquanto tirava aquela água ruim

LA? – Era a voz do Lúcius

lho alto como se algo ou alguém

rosso ao meu lado. Tudo fic

...............

vi uma voz mascu

na... – Aquela v

sa voz! Não quero ac

tava ficando cada

cor

umbiu no meu ouvido direito e eu abri meus olh

ntar... – Minha voz saiu tão baixa que só qu

o inclinada levemente enquanto eu tomava uma coisa líquida, mas

tos da veia, e mais, não era sangue humano, era

ente e quando comemos o alimento cru também tomamos o sangue, não como os vampiros que precisam daquilo para viver,

ção era muito rápida. Como eu estava tomando o sangue do Alfa de uma alcateia forte, com certeza meu corpo se recuperaria em poucos minutos, mas não parava só por aí, a proibição de qualquer pessoa beber o sangue de alguém que

ntal, angústia porque algo que ele planejou não está saindo de acordo com o que ele quer. Para alguém que parec

ia sentir o medo dele

m diabos es

que começou a me

ita

e eu estava ficando afe