nco a

Arlete. – Lúcius fala enquanto me analisa,

di bem gostoso em uma noite quando voltava para nossa aldeia. – Esse que resp

hegou mais per

a alcateia. – Os olhos dele brilharam pra mim em

a, talvez eu

om seus olhos ainda

l seu

roli

steza e com os olhos

.............

... Levante-se... –

fiz uma careta de dor enquanto recuperava os sentido

oz, era a Luna, Arlete, minha irmã. Ela havia acabad

manos comiam diariamente para recuperar a energia gasta, se não comesse o suficiente, o poder, as características e a força do lobo logo ficariam quase nulas do corpo. Era isso que estava aco

alguns minutos consegui respo

minha alcateia, você é uma escrava, apen

ora... – voz sai

eia, mulher do Alfa sou EU! NÃO VOCÊ! – Ela olhou para um dos seus soldados e quando olhei pra ele também, vi um chicote que estava cheio de pregos. Arregalei os olhos de pavor, mas antes que o soldado levantasse o chicote para me bater, uma Gama a

ão está afetada, então sem pensar duas vezes

a usado para construção tentando respirar, mas cada respiro doía. Eu sabia que tinha vários ossos quebrados, nessa condição, meu corpo,

tão grande de uma pessoa que deveria ser mais do que minha melhor amiga, ela era minha irmã

ntil a sua futura Luna, mas algo aconteceu após se casarem e firmarem o companheirismo diante da Deusa, que deixou o macho com ódio e nojo de sua Luna, ele a desprezava e tratava mal. A fêmea, desesperada para reconquistar o marido, fez de tudo para ter um herdeiro, mas nunca foi abençoada e ainda havia boatos de qu

É um bando d

os lembrando o verdadeiro m

iva dos maridos infiéis, ficam com raiva das amantes, que nem tem o direito de escolherem se querem ou não se entregar, porque a verdade é que ou elas aceitam

as esperando os maridos chegarem de outra trepada. – Um sorriso de escárn

chegar. Até que comecei a ver os primeiros raios do sol, estava amanhecendo, em pouco tempo

nde? Na

olhos arregalaram, o Alfa estava es

bater na porta, ela se escancarou e eu vi um macho sem camisa, apenas com uma calça e botas pesad

– A voz saia tão fraca qu

pudesse entrar. Ainda me analisando, Lúcius fechou a porta com força atrás de mim, meu coração começou a acelerar. Ele se aproximou e ficou do meu lado enqua

me fez abrir os olhos e olhar para o

endo alguma coisa na floresta e isso estava deixando Lúcius estressado e zangado, sem a escrava dele para que pudesse saciá-lo, o deixava pior ainda, e ver a escrava sem co

iosa para saber o que aconteceria com a Arlete,

eceber o castigo no seu luga

ó de pensar na Kami

efiro a

us rosnou por caus

ara que minha voz parecesse mais convicta, mas sent

, minha respiração

entendi o que havia acontecido: Ele tinha c

m energia para mentir, Karolina?! Se você não me disser quem te bateu, prometo que vou terminar de quebrar os outros ossos! – Os olhos do

mesmo tom neutro, autoritário e áspero o Alfa me mandou ir ba