ndo a noite na minha casa, e meu pai não esta aqui, e me sinto incomodada,
ada, ou no genero errado, devia ter nascido homem, ou morrando em uma fazenda, seria muito mais agradavel para mim, mais não tive essa sorte, me desviei de meus pensamentos e voltei para o desconhecido que me esperava no salao proximo a lareira, sentado calmamente me esperando vo
entro tanto ass
e estava tao proxima ao acidente? - ate eu
i gritos e logo pegeui meu cavalo
somos
si
eu pai a qu
ai e o seu eram amigos, velhos amigos, ate
r que viro
s do que já tinha antes, então assumi minha responsabilidade - ficou um silêncio
ther
.- e foi dormir mesmo
o os dedos frios e me fazendo arder , quando ela ficou mais pesada e agarrou o meio da minha coxa com força abrindo minhas pernas, passando aqueles dedos gelados próximo a minha entrada molhada, que pulsava a cada passada sutil, e derrepente enfiando dentro de mim e me fazendo gemer, ainda sem abrir os olhos, estranho pois eu simplesmente não conseguia, senti uma língua em um dos meus mamilos qu
ao sentir alguém en
a, me acordando, pelo visto havia dorm
lembro de ir para o quarto,
de um caf
ar um banho
a me levantar - o general pediu para agradecer, mas teve que sair cedo para ajudar
ar. - a única coisa
nhado, e me dei conta de que nunca tinha pensado naquilo, em momento