sou e a noite já está a cair, então Carol decidi ir para casa, então se despede dos seus pais as Angelique está reluta
stacionar o que Carol nem esperou o motorista descer para abrir
ja aí - riso olhando pe
uer lugar me
luzes da noite Carol pede para que Alfredo pare o carro. De cima a ponte Carol observa os casais feliz
situação de sua patroa Ele est
nha jovem - diz dando t
felizes também, queria ter tido
rão vai aprender a gostar d
- diz limpando as lágrimas - Vamos não q
cupa a com a
u muito - diz com um sorriso
dormido e não sabia se se acordava a jovem enqua
nhora Miler está
urma no carro mesmo - diz sem da impor
alar ao perceber que o
ar ela lá e se vira, mas precisava ficar longe dela por Rita. Alfredo tenta acorda Carol mais o sono dela par
a, a senhora não aco
eu tempo comigo. - diz saindo do carro com
senhora também. - di
a acabado de perder o sono, então copo e lhe serviu um drink e saiu para o jardim. Com certez
uela noite. A lua estava cheia e brilhante, fazia os olhos de Carol brilharem ao olhar para a mesma, Carol gostava das noites em que estava no exterior, era alegres e com muita música, Ca
a posição para Martin era como se fosse uma pintura de Dante. Seus cabelos longos estavam presos em um coque bagunçado o que deixa com um ar mas juvenil, a forma que ela levava a taça de vinho aos lábios
m Carolina, quando a mesma percebeu sua presença sua expressão ficou pesadas,
parte. - diz de sent
- diz se afastando
tal . - fala olhando a expressão de C
não envergonhea minha família e nem a mim por causa de sua namorada,
do fundo .' ela não deve falar assim comigo'.
s respeito comigo
você mesmo não faz, então me
ntra no quarto trancando a p
ma pensativo. ' O que farei? Não tem como eu ter as
rer prós braços dela novamente e deixando Carolina, mesmo achando que Carol não q
iz com a vo
com muita dor, vem ficar com
manhã, vamos nos ver aman
uito de você aqui comigo
bem? Não chore - diz levando da c
ndo no hospital Rita estava esperando ele no quarto inquieta, mas ao vê - ló ela abriu um gra