por sua vez vira o rosto. Ah, eles estão escondendo algo de mim. Estico meu braço e pego no pescoço dele que me lança um olhar, o encaro, já puto! — Eu fiz uma pergunta, me explica por que está falt
carrego e miro bem na fuça do meu braço direito e levanta as mãos para o alto. Dou um passo para frente pro
lhar pra mim. — Não vou pagar o pato por causa desse merda! M
co do fuzil na cara do meu braço
para o Andrea. — A culpa de tá fal
desgraçado do Andrea. Me aproximo até ele, os outros car
para os moleques e depois olha para
á faltando dinheiro? Está me roubando nessa porra? — Continuo a
ngole a saliva a seco. —
m paciência nessa porra! Viro o fuzil e com a parte de trás, questão de segundos, bato com
no nariz quebrado, resmungando. Os outros tentam
r. Olho para ele balançando a cabeça, concordando. Vou até o lado dele que continua resmungando. Com o fuzil bati mais uma vez
ndo ou está usando os meus produtos? Mas, acho que tu sabes qual é a regra? Oi, não estou te ouvindo? — Levo a mão na orelha e inclino
sar o produt
TIR! — Todos acenaram com a cabeça que sim. — QUE BOM! E AÍ ANDREA, VOCÊ FEZ ISSO? — Ele murmura, me abaixo para ouvir e ele disse não. Volto
r os lábios, Cansado dessa enrolação. Seguro firme e dou um
ho se caiu algum sangue na minha roupa da Prada. Me afastei
ata, Mattia… — Ele começa a chorar. M
o a paciência fácil, né? — Sacudiu a cabeça, lágrimas caíram do seu rosto. O Andrea antes entrar para minha equipe, quando eu triturei e matei o último cara que quis me dar a perna. Além de bater muito nos cornos do filho da puta, guartejei
uma mina… — Levantei na ho
s drogas para uma puta?
qui perto… E estou interessado na mina, ela é
olhar para ele, ainda no chão com o nariz sangrando. — Você está me dizendo que fez i