meu banho. Sai da minha hidro, vestir o meu roupão. Caminhei até a minha cama, peg
Qual é o problema?”
ein? Tô ligando a horas porra! —
. — Aviso, sacudir o cabelo que estava molhado. — Fala logo que o
e admirando. — Já que ocorreu tudo bem no bagulho, traz para eu ver. Ah, não esquece de trazer a minha grana e
a minha cama king size e fui até o meu closet. Quando estava terminando de me ve
sa. Ela olha para mim por um tempo, olhando o meu pei
ela me dizer algo. — Ah, sim… Senhor Riccardo e outros rapazes
la na sala. — Ordenei, ela sacudiu a cabeça em sinal que sim. Depois desceu a
*
caras e vou até o Ricca
o. Ele foi até a pilha de caixas que estavam no mei
ia. — Disse, vou
virei com o fuzil, destravei e mirei no Andrea. É dos caras que tra
se negócio aí? — Ergue o braço fa
pedras de diamantes, com estofado vermelho. E me sentei, em seguida entra a Gulia, com a bandeja com o café e um bolo. Assim que ela coloca sobre a mesa de centro. N
espondeu Riccardo. Depois olho para minha empregada que sorri pelo elogio dele. Faço s
ro ali na minha frente. Dou aquele sorriso largo, pego um dos bolos de dinheiro e começo a contar. Fico uns dez minutos contando, depois de pegar a minha parte, separo dos
timas vendas. A cocaína saiu bastante. Logo vejo o numero de dinheiro que está na minha frente e o que está anotado aqui, tem algo de errado. — QUE PORRA