ma menininha. Que babaca. Eu achando, que essa merdinha estava me rouba
o Riccardo, que segura. Depois volto para aquele babaca que não fala nada. Dou uma b
e que você arrumou esse cara? Sério? — Pergunto para o meu braço direito que abaixa a cabeça, ficando calado. Volto a olhar para o Andrea. Caminho até
Não consigo me mexer… — Súp
uem vendeu viado as minhas drogas? — E
fitando. Deitado no chão, vira o seu rosto olhando para mim. — O coroa é um drogado, tipo, vic
dago, levantand
novinha, sabe? — Acendi a cabeça entendendo o que ele estava dizendo. — E não foi só is
melhor qualidade! — Me levantei e
vendesse, que poderia chegar na novinha que ele não ia falar nada. E ela é virgem também, por isso que fiz isso, Mattia
do com força para olhar nos meus olhos. — OLHA PRA MIM ENQUANTO EU ESTIVER FALAND
dentes. Fico um tempo olhando nos seus olhos. P
r em você. — A
seu estômago, dou mais um, mais um. — Por favor… Pará… — Noto os outro
fica rouco que nem ouço mais essa voz irritante dele. Pego pelos cabelos e bato seu rosto no chão uma, duas, três, quatro vezes até que seu cenho esteja todo destruído! Depois o jogo no chão e vou até o
ando. Fazemos o quê? — Dou um
! Todos se olharam e depois sacudiram a cabeça confirmando. Ergo a mão para o alto. — Depois limpem essa merda aí! A Giulia acabou de limpar essa sala! — Eles saíram com o Andrea. Olhei para o Riccardo, miro o dedo para
meu braço. Depois o jogo no chão. Tenta recuperar o ar,
arregalou os olhos e sacudiu a cabeça que sim. Volt
a do velhote para cobrar o se
Andrea, estou estressado pra caralho! Preciso relaxar. Liga para Vittoria para
uarto no esquema? — Pergunta c
quarto. Então me lembrei e o chamei. — Riccardo? — Ele se v
se preocupe. — Ele saiu. Amanhã tenho que resolver