s do que devia) correr pelo corpo. Eu conhecia-me e al
o ver, sem ter uma notícia dele e mesmo assim a simples ideia de o ter visto
não podes agir assim –
"Se calhar foi por isso que achei o vi", pensei para comigo, era o típico, sempre que começava a sentir algo
os apenas amigos. Talvez fosse apenas a ideia de gostar dele que me agradava, de quebrar o c
squecer isto! És bem-sucedida e com uma carreira pr
– e pensei em como a porra de uns saltos de adaptam a qualquer situação – fiz um eyeliner e pintei os lábios de vermelho, deixei o meu cabelo
da Joana. "Merda! Estava 15 minutos atras
Estou à tua espera com uma Margue
inda como sempre, tinha um vestido justo vermelho, saltos pretos e com uma maquilhagem suave. A Joana era naturalme
ou o moreno e v
ca mais! Se não te con
m contratempo – di
? – olhou-me com um aquele típi
um super sorriso – Hoje só
ito, musculado, mas era uma beleza vulgar –
MER UM ALUNO! UM MIÚDO!"
e tem 23? Não temos 50 anos de
Bebemos um, depois outro e quando dei conta já tinha bebido 6. Decidi deixar
ou-me, já era cativa no bar desde a faculdade, mas
po Daniel.
ei a ver-te – piscou-me o o
e entregou-me um gin, Hendricks com
e lembras
aro pedires
continuava sempre com o mesmo charme. Era um pouco mais alto que eu, de cabelo castanho-c
ssiduidade com que vinha antes – disse tira
não te ia cobrar a bebida, e depois ela já foi p
tequila. O chão aprecia que se estava a desabar debaixo dos m
a bebida ia para conta dele. Sempre a espalhar charme – dis
ça sem mexer um múscu
tava doida esta
Joana me agarrou no braço virando-me para ela, e dei
disseste? – riu com o sorriso perfei
vi – reconheceria aquela voz numa multidão e v
umprimentou co
es aqui? – ela sorriu
Ele não podia estar ali. Sen
m
ra resolver e vi a Ema. – disse dando-me doi
isa que consegui dizer na altura – Que e
ra o nosso lu
e continuaram a falar, não prestei muita atenção e
a mais sair com um
ara conseguir at
. Estás ocupada ou
inando o cenário (mais um) que acabava po
a de me impressionar – ouvi o
o - Bem, acho que já vos roubei tempo suficiente –piscou-lhe o olho – Ou melhor, acho
io, não valia a pena, ela já estava a dançar
me e naquele momento senti uma vontade boba de fugir
– não me lembrei o qu
sma força invisível que me atraía para ele, aquela vontade de o tocar, de sentir
dentro, como se fosse o único olhar que me fizesse
o cabelo loiro escuro, grande o suficiente para me lembrar da forma como o agarrava. Contu
para mim, queria sair dali! – apesar de gostar mais do teu cabelo liso – disse-me
dele, tinha de me despedir da Joana,
hoje de manhã, não eras? – pe
– revirei os olhos. – Se não te impo
ais força o meu braço, não ao ponto de m
esmo e
te vi
sse com cara de nojo – e depois passaste demasiado rápido que não consegui ter cer
a esperança de ter mais uma mensagem, uma cha
disfarcei a minha azia
utos atrasadas. Deves-me uma dança! – e agarrou-me – Sempre
va a dançar com ele, como
as respondesse às vontade e caprichos deste loiro. Como era possível que de
o meu ouvido, quando me puxou para ele,
lhe dar um estalo q
ava a ganhar j
diz respeito! Porque é que não voltas para o sítio onde te foste esconder há anos atrás?! Achas que podes voltar e tudo volta a ser como antes?! – vi o des
lpa, é
garrei na bebida que tinha ficado num dos balcõ
m cara de espanto. Mandei-lhe um beijo como forma de despedida. Encontrei a Joana e desp
táxi e prestes a con
ouvi-o atrás de mim, enquanto colo
frio a ter de sentir o cheir
mou, tocando no meu braço
s que s
ado! Não queria
. – encolhi os olhos e virei-lhe as
Ema... – ele estava tirar-m
oube nada de ti e agora apareces do nada e c
u j
e depois culpaste o álcool, pediste-me para ficarmos amigos e eu consenti. Ouvi todas as tuas histórias com outras, estive sempre lá para ti. Mas sempre que alg
nhos cerrados, mas não
ações de humor ou o que quer seja. Tu foste-te embora para Itália supostamente por ca
lêncio fintando-me c
izer nada, n
vais ouvir. Quero explicar-te, mas já se passo
nia do tempo, não sei por quanto tempo ia consegui
lpas, não quero ouvir-te, de ti só quer