so
abri os olhos foi a expressão p
do as palavras. - Que horas s
quase todos os dias nos últimos sete an
Emily com aquelas simples palavr
ça nas mãos. Olhei para cima e vi seu pai, Logan Taylor ― um bombeiro, um homem que eu
a ninguém em particular quando algo
ou minha mão com a mão delicada dela. Ela tinha marcas de queimadura naquele braço, quase até o ombr
o sei como
losão de
Dylan? O que está havendo, cara? - Nada ain
meu lado, seus olhos desespe
u os braços e entrou no quarto para se
oi para os firmes do seu pai. Eram mais fáceis de olhar. A raiva era sempre m
endo os olhos em Logan. - Por f
o estava pronto para as palavras
era o que eu era para ele. -
gunta, mas asse
com as pílulas para dormir
ei um
se
ossa e rouca
a enc
viagem esta manhã. Chamou uma ambul
i. Cadê
nversei com ele h
que mais eu poderia fazer?
a mão de Emily. - Obrigado p
ava o fato de conseguir enxergar a preocupação em seus olhos, a preocupação deles comigo. Nunca
ntei le
voltar... pa
é? Aquela era a minha casa. A ca
s olhos estavam cheios de lágrimas. Eles tinham o mesmo tom verdes da sua filha,
urpreendendo a mim mesmo, d
re, Emily. Está tudo
ma pergunta ao
ima. Eu nem tinha percebido que estava chorando. Sua mã
rá bem, Jason. V
se
e vi nos braços de
cara - ele diss
m carinho tranquilizador. Logan estava em
da fa
do meu lugar
terminar a escola com Dylan? Posso fal
triste talvez, mas brilho mesmo assim. Ela era tão cheia de vida e tinha os olhos verdes mais lindos e cativantes. Tão ricos e vivos. Do tipo que você olhava e se permitia alegremente se afogar
cer. Por um segundo, pensei se ele se culpava pela morte dela. Certamente, ele não estivera lá quando sua presença poderia ter feito diferença. Ta
isco com a mesma facilidade. Foi ele que escolheu ignorar a saúde mental da minha mãe rapidamente se deteriorando, ou depressão,
eles tinham feito esta
eia. Acredite em mim, eu
são do meu pai: iríamos embora. Ou, mais precis
Emily, o ser humano mais gentil e atencioso do mundo
as queimando em meu peito conforme meus o
Ja
s seguraram meu rosto e
ssim como os de sua filha. - Você é sempre bem-vindo aqui. Isso nunca vai mudar. Los Angeles nã
e agradecer por tudo que fez por mim
hesitou, apenas por meio segundo, depois me puxou e beijou minhas bochechas. -
não tivesse
cê ouviu o que Emily disse, esta é sua casa também. E você sempre pod
eguia fazer nada além d
da minha situação, meus l
u sua língua
olhos bem tristes. Olive Taylor
ena? - perguntei, rindo, o s
bre sua mãe, mas esper
ntes que eu pudesse dizer alguma coisa, Dylan se levantou dos degraus e
encostei em seu cabelo macio, puxando-o de
brigado, pequena, nu
de saber o que estava fazendo, estiquei
mais forte o pai quando enco
u dedo por um bom tempo e
e, me salvando dos
iração profunda
um saco -
ri
m me
rimeira chance que tiv
ia, fazendo-o
o com os nós dos de
r que vou sentir falta de ver
Emily o r
a nuca, Dylan olhou para mim
nversando
ou do carro que espera
- eu disse, recua
em Dylan e um tapa em s
a sua fam
se cuid
afastei. Não fui forte o suficiente para ir embora sem olhar p
e bem-vindo como nunca fui? Como eles se comportavam como uma família estava marcado na