img VIDA DE ESCRITORA  /  Capítulo 4 4 | 11.76%
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Capítulo 4 4

Palavras: 1726    |    Lançado em: 16/04/2023

so

abri os olhos foi a expressão p

do as palavras. — Que horas s

quase todos os dias nos últimos sete an

Emily com aquelas simples palavr

ça nas mãos. Olhei para cima e vi seu pai, Logan Taylor ― um bombeiro, um homem que eu

a ninguém em particular quando algo

ou minha mão com a mão delicada dela. Ela tinha marcas de queimadura naquele braço, quase até o ombr

o sei como

losão de

Dylan? O que está havendo, cara? — Nada ain

meu lado, seus olhos desespe

u os braços e entrou no quarto para se

oi para os firmes do seu pai. Eram mais fáceis de olhar. A raiva era sempre m

endo os olhos em Logan. — Por f

o estava pronto para as palavras

era o que eu era para ele. —

gunta, mas asse

com as pílulas para dormir

ei um

se

ossa e rouca

a enc

viagem esta manhã. Chamou uma ambul

i. Cadê

nversei com ele h

que mais eu poderia fazer?

a mão de Emily. — Obrigado p

ava o fato de conseguir enxergar a preocupação em seus olhos, a preocupação deles comigo. Nunca

ntei le

u voltar… pa

é? Aquela era a minha casa. A ca

s olhos estavam cheios de lágrimas. Eles tinham o mesmo tom verdes da sua filha,

urpreendendo a mim mesmo, d

re, Emily. Está tudo

ma pergunta ao

ima. Eu nem tinha percebido que estava chorando. Sua mã

rá bem, Jason. V

se

e vi nos braços de

cara — ele diss

m carinho tranquilizador. Logan estava em

da fa

do meu lugar

terminar a escola com Dylan? Posso fal

triste talvez, mas brilho mesmo assim. Ela era tão cheia de vida e tinha os olhos verdes mais lindos e cativantes. Tão ricos e vivos. Do tipo que você olhava e se permitia alegremente se afogar

cer. Por um segundo, pensei se ele se culpava pela morte dela. Certamente, ele não estivera lá quando sua presença poderia ter feito diferença. Ta

sco com a mesma facilidade. Foi ele que escolheu ignorar a saúde mental da minha mãe rapidamente se deteriorando, ou depressão,

eles tinham feito esta

eia. Acredite em mim, eu

são do meu pai: iríamos embora. Ou, mais precis

Emily, o ser humano mais gentil e atencioso do mundo

as queimando em meu peito conforme meus o

Ja

s seguraram meu rosto e

ssim como os de sua filha. — Você é sempre bem-vindo aqui. Isso nunca vai mudar. Los Angeles nã

e agradecer por tudo que fez por mim

hesitou, apenas por meio segundo, depois me puxou e beijou minhas bochechas. —

não tivesse

cê ouviu o que Emily disse, esta é sua casa também. E você sempre pod

eguia fazer nada além d

da minha situação, meus l

u sua língua

olhos bem tristes. Olive Taylor

ena? — perguntei, rindo, o s

bre sua mãe, mas esper

ntes que eu pudesse dizer alguma coisa, Dylan se levantou dos degraus e

encostei em seu cabelo macio, puxando-o de

brigado, pequena, nu

de saber o que estava fazendo, estiquei

mais forte o pai quando enco

u dedo por um bom tempo e

e, me salvando dos

iração profunda

um saco —

ri

m me

rimeira chance que tiv

ia, fazendo-o

o com os nós dos de

r que vou sentir falta de ver

Emily o r

a nuca, Dylan olhou para mim

nversando

ou do carro que espera

— eu disse, recua

em Dylan e um tapa em s

a sua fam

se cuid

afastei. Não fui forte o suficiente para ir embora sem olhar p

e bem-vindo como nunca fui? Como eles se comportavam como uma família estava marcado na

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