V – DOIDEI
ara o outro lado na cama e fechou os olhos
ceu no quarto, já vestida e o vi
– ela dis
u irmão nã
ação e ela aproximou-se de Floyd. Sen
ue el
adrugada. Dei um antit
você não m
levar ele no hospit
e ela não estava mais quente. Floyd acord
morni
eu bebê? – ele disse
, é? – falou ele, sentando-se na cama. – Eu não te
Ju
o. – Eu estou ótimo! Ele cuidou de mim,
iro e Leonel ficou olha
arece bem,
i nessa madrugada. Eu até me assustei. Suava em bica
e eu seja
o outr
rênc
rênc
voc
s mãos e respirou fundo, de
ste! Vocês doi
se a gente não existisse, você era capaz de
batendo a porta. Vitória saiu atrás
do pra rua acalm
esmo sem dizer nada e Vitória o seguiu, também em silênci
zer com ele, Leonel d
fazer nada. Nó
ama e não pode ter nada comigo por motivos óbvios; eu te amo, que
r feliz o maior tempo que puder do seu lado. Ele sabe que é impossível ter alguma coisa ma
teve seja só por isso. O Floyd não está bem, Vitóri
ou fazer isso...
iso ir a Se
Negra?
atamente. Olhou para os
ê vai fazer
resolver u
er a...
para ela
cê sabe o
rmão me
a deve estar casada co
lêncio e depois de a
menos... E
está grá
i fazer lá, então, se ela está casa
está tudo bem com a minha família. Com meu pai
Ag
eus e da moto, no hotel, e o Floyd te expli
? Como
ai te e
CARNAÇÃO) VI
IRA DE