– CONVERSA
Cristina saiu do quarto e
tura. A música tinha sido composta por Leo To
para sua mãe Melinda e ele fechou os olh
o percebeu. O som do piano, apesar de suave, conseguiu abafar qualquer outro som que ele pudesse ouvir. Leandr
e Leonel, sempre tinha apreciado aquele lado dele. Gost
ar dessa qualidade do irmão, Leandro
ar, o rapaz respirou fundo e abriu os olhos. Não chegou a se assustar ao ver Leandr
... Leandro disse, com um s
ntinuou em
tudo que aconteceu com você. A Helena estava sempr
jogo de cintura para continuar aquela conversa.
uer fala
o AP do seu amiguinho. Queria
aqui pra isso. Eu não sei se que
o que não conto pra ni
lei sobre isso com nin
está se sentindo agora, depois des
u a tampa do
que não fo
a gente sabe que isso não é totalmente verdade. A festinha de arromba que vocês dois fizeram deve ter sido tão b
com voz tranquila, sem d
mesmo. – Mas antes eu quero dizer que você foi avisado: fica longe da minha na
. Leonel dis
. Você não vai me roubar mais nada. Roubou meu pai, min
contar isso
ê não me viu lá! Nem disso você pode se lembrar. Eu estava no colégio, com a Helen
orreram pelo r
... ele sussurro
que eu entro aqui. Aquela foto do verdadeiro pai do papai parece que está olhando pra mim, cobrando alguma coisa. A
os braços sobre o piano e enc
De
CARNAÇÃO) II
SA REVE