img Maldita Promessa  /  Capítulo 4 PARTE 1 - Cap III - Afogando mágoas | 36.36%
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Histórico

Capítulo 4 PARTE 1 - Cap III - Afogando mágoas

Palavras: 1673    |    Lançado em: 02/04/2023

nde parou o carro. Ela o olhou buscando entender o motivo de ele ter parado.

de fica, achei melhor parar aqui. Quem sabe a gente

ala dele. Em seguida, olhou para a imensidão do

já t

banco que havia em frente a

inuto. – dis

Ao voltar para o banco em que ela estava sentada, ele abriu uma cerveja e lhe entregou.

! – sorriu sem graça, deixando implícito

sou adul-ta. – e virou de uma vez, quase toma

enou Fred. -Você não es

e afogar mi

horizonte. De forma inesperada, virou mais uma vez a latin

calma. – ele lhe entregou outra

ro afogar as mágo

. – disse Fred, dando uma pausa para beber um gole da

no banheiro dele. – Gaby continu

informação que mexeu com ele. Seu melhor amigo, com a garota que ele era a fim. Pior que Beto sabia que ele tinha uma queda por Jan

r que queria ir para o inferno

sigo mesmo, mas

curado melhor o c

mensidão do lago, prosseguiu

m um leve sentimento de prazer mórbido.

– riu e encostou a latinha dele na del

o foi mais rápido e se abaixou. Ela vinha atrás e

olharam rapidame

como na-quele dia da serenata. – disse ele t

e não tem mais serenata. Aca

ten

eber também. E ele bebeu junto. Talvez estive

Foi até a distribuidora de bebidas, comprou água lavou o rosto dela e as mãos. Deu-lhe água para beb

a o mês de julho. Ela estava apenas de vestido de alcinhas e Fred, preo

plando aquele espetáculo da natureza. De repente ela deu por si de que ele es

stá sem

teve como não comparar os dois amigos. Beto era mais forte, tinha um tóra

e eu achei mais cert

se ela devolvend

e você colocou para fora tudo que comeu

ulpe-me. – falou constra

dir desculpas. Tô acostu

tive meu dia de b

a pausa e disse: -Seus pais devem estar p

u deixei o ce

eles – disse oferecend

ero! Ob

vai faz

– disse ela

ra

ou pra Brasília.

convencê-la do contrário,

– falo

o. Quan

endo pegar minhas coisas antes que meus p

o na rodoviária. – levanto

Levantaram-se

*

is arriscar parar em frente, pois Beto morava na casa

ele enquanto ela se afa

um rabo de cavalo. Pegou uma mala e colocou nela o que pôde. Trocou de roupa, vestiu jeans e camiseta. Pegou uma sacola e colocou o vestido, as sandálias e tudo

entos da noite anterior, não poderia mais viver naquela cidade. Saiu da casa levando sua mala, a sac

Fez questão de pôr no lixo da casa dele para que soubesse

ista da casa de Beto, ele foi encontrar-se com ela. Pegou a mala de suas mãos e a conduziu ao banco do carona. Ao entrar

rodoviária,

se estab

rro, mas eu preferi o dinheiro porque tinha planos de comprar os móveis da nossa casa e pag

*

pais fossem lá e a obrigassem a voltar para casa. Fred, então, se ofereceu para levá-la até Uruaçu, de onde sairia

umado a rodar quase o dobro para ir à universi

Não sei com

cer. – segurou a mã

çu, Fred se despediu

ar, lembre-s

– lágrimas escorreram e

boa sorte! – abraçou-a e beij

pode deixar. O

nenhum estranho, viu?! – brincou ele segu

e nem de est

tame

disso. – sorri

rás e deu-lhe tchau. Era como

uanto o ônibus iniciava a manobr

otícias

ndar notícias para ningué

as imagens do ocorrido ainda lhe eram bem nítidas na mente. E foi durante aquele trajeto que ela jurou esquecer

ometeu a nunca mais

*

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