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A bela e a fera (mafioso)

A bela e a fera (mafioso)

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Capítulo 1 Nota da autora

Palavras: 1898    |    Lançado em: 08/03/2023

dentes de mafiosos que fazem parte da maior união de poder e sangue da máfia Italiana. Aqui, você encontrará: um romance na máfia com muita ação e cenas que podem trazer desconforto para algun

o del maestoso caos e sua bela pintora em um hate to lovers gostoso de bom! Espero que recebam meus bebês com o coração a

onta de outras pessoas. Mostrem a elas seu maior pecad

sse. O carro parou bruscamente em um acostamento. Saltamos para fora juntos. Aquela estava sendo, de fato, a melhor sensação que eu já tinha vivido em toda a vida. Era diferente de tudo que eu já tinha visto, uma operação real, fruto de meses de trabalho, o fim da linha para o comandante da maior teia inimiga que nós, os Vícezzo, enfrentávamos. Paul, a escória fincada na Itália, estava vindo ao nosso encontro como um pato na lagoa prestes a ser abocanhado pelos crocodilos. Padre havia levantado o juramento no qual afirmava se certificar de que nossos territórios permaneceriam debaixo de nossos pés, nossas riquezas empilhadas dentro de nossos cofres e a coroa de honra circulando em nossas cabeças. Ele estava disposto a fazer tudo isso acontecer. Era o plano perfeito, a estratégia certeira e o lugar, sem margens de erro. Era uma das operações mais importantes para meu pai e, consequentemente, para mim. Até que uma voz familiar — não contida em nenhum canto do nosso mapeamento de ação — ecoou pelo lugar. — Leon Vicenzo! Era madre. Ela estava descendo do carro do outro lado da pista e sua postura apontava o trajeto ao espaço à nossa frente. Ághata Vícezzo estava fazendo o que sempre soube fazer de melhor, ignorando e banalizando absolutamente tudo que envolvia a máfia. Ela sabia que estaríamos em uma operação e que aquela era a aba na qual a palavra "perigo" reluzia em advertência até mesmo aos regentes do caos. No entanto, lá estava ela, disposta a desafiar Karl Vícezzo, bater de frente, como ela disse que faria. Ele passou adiante sinalizando aos nossos homens antes de gritar para mim. — Vou resolver, fique onde está, é uma ordem. — Padre, ela está na linha de risco! — vociferei. Exposta e vulnerável, mas disposta e orgulhosa como sempre fora, vi-a levantar o queixo e cruzar os braços. — Traga meu filho até mim agora, Karl! Nós vamos pra casa — gritou, encarando os homens armados, preparados para o combate, frente a frente com nossos inimigos. — Saia da frente, Ághata! Vamos abrir fogo a qualquer momento — ele a repreendeu. — Abram em cima de mim! — Madre o desafiou, mantendo os braços cruzados. Mesmo de longe percebi que meu pai se contorcia. A grega era teimosa, mas ele não podia negar que ela tinha um lugar em seu coração de pedra. Vi quando ele levantou um dedo. — Sigam o mapeamento, assim que aparecerem, fogo. Minha garganta quase fechou quando ele disse aquilo. — Vocês estarão na linha… — falei, entredentes. — Me ouviram? — ele perguntou, me ignorando. Os homens levantaram uma demonstração de afirmação em uníssono enquanto ele seguia até a mulher plantada ao lado do próprio carro. No entanto, para nossa desgraça, o som de pneus derrapando pela pista não tardou a ficar mais alto, olhei diretamente para a algazarra que se aproximava tão rápido quanto eu conseguia piscar. Eram muitos carros e estavam recheados de soldados inimigos prontos para matar. Era o fim. O nosso fim. Existiam ordens que não seriam revogadas para que o massacre acontecesse, Ágatha estava no meio da eventual colisão de balas e Karl indo até ela. Era o pior que poderia acontecer e era tudo culpa minha. — Padre, não vai dar tempo! — Soltei o grito enquanto segurava a pistola com força e corria junto a

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