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pediu para marcarmos um horário, eu não quis marcar aqui na empresa, vai que a maluca resolva fazer seu show. Marquei com ela na cafeteria perto do meu apartamento, depois que eu sair da empresa, como hoje é sexta feira, e nosso expediente finaliza, mas cedo, e não irá me at
o, as duas estão se dando muito bem, eu até queria saber o que elas
ntos para a reunião. – Diz Bruna me entre
a, já está pront
r. – Respond
Layla? –
ixa. Eu já percebi isso, Liz, só fala com as pessoas de cabeça baixa
a diz saindo de sua sa
cara é essa?
– Diz c
s, depois conversamos sobre ela
de Layla, quero saber o que aquela infeliz quer com minha irmã. Karen é nossa madrasta, ela odeia nos odeia, mas ela inferniza mais a minha irmã, pelos simples de Layla, ser o xodó do nosso pai. Nossa mãe faleceu assim que deu luz a Layla, parto difícil, e minha mãe acabou não resistindo. Alguns anos depois m
Layla? – A questiono entrando
icente da associação de amanhã. – Dis
te ligou
entrar depois, poxa, Tom, foi nossa mãe que fundou. E há, e ainda disse para eu arranjar um acompanhante, nem que seja um garoto de programa, pois eu já estou ficando mal
qu
a dela, pois como você e Luiza se separaram, vocês d
o que aquela garota vai f
ê vai fazer?
ão sei. V
r uma seguidora amanhã,
minha irmã pensativo. Ouço batidas
r se ainda vai precisar
sponde e quando eu olho
Senta- se, aq
yla me olha
, mas se senta, seu o
a errada senhor, Tom
te convidar para ser minha acompanhante amanhã em u
vor não. – Responde bem n
a ir, e a Layla, também vai estar, você só irá me acompan
i me ajudar também, nos ajuda a infernizar nossa madrasta que tanto nos inferniza, por fa
la diz toda
sta beneficente. – Layla diz,
para essas festas de você
problema. É só di
ei. – Diss
regalados, eu não sei por que, mas ela perecer
Layla a odeia, e eu vou ser sincero, eu só vou nessas festas, porque quem fundou essa associação, foi nossa minha mãe, ela faleceu, e quando meu pai se casou com a...
para te acompanhar né, não prec
mpanhar, fica tr
vou estar lá, e vou ficar s
o. – Ela diz e Layla
oito, me passa seu endereço, vou mandar
omodar senhor Tom, eu dou
cê está nos ajuda
é assim. – Diss
ma vez. – Falo, ela ass
ssado, na minha secretá
ota parece um carrapato. – Falo e ela tenta analisar minha resposta, mas eu não estou mentindo,
u estou namorando, e eu já falei com ele, vou apresentar ele ao
esfregou isso na cara
a dela, quando eu for apres
preciso ter uma conversa muit
começa
rotegendo mi
u te amo
, Luiza quer conversar comigo, seja o qu
empre foi uma mulher desajuizada, bonita, mas não vale nada. Peço meu café do jeito que eu gosto, preto e sem açúc
em faz aqui, Lui
ndo. – Disse, e
, não tenho tempo para suas
uccino para ela
um apartamento e cento e cinquenta mil euros, para eu recomeçar a minha vida. Caso co
te entrou e, contato
i ser obrigado a ter com o menino, e sabe-se lá o que vai acontecer com o Luan, porque eu não quero saber. Tom, eu estou te dando a chance que você quer, que é ter o Luan, e p
pode querer fazer isso com seu filho? Você não te
você acha, ou deixa de achar de mim, eu
ocê, faço tudo pelo Luan. Eu aceito, mas você nã
egunda, e aí eu te garanto que nunca mais, nem você e
una, é uma ótima secretária, sempre faz o que eu peço, pode ser em qualquer dia e hora, é por isso que eu s
ero um vestido que aproveite cada curva de seu corpo, e se tem uma coisa que eu percebi foi nas suas curva