m Na
ho, mas dessa vez gelado para ver se a barraca desarma. E agora como essa porra vai abaixar, p
só está me deixando mais
Haaaa eu mato quem fez algum mal a ela, eu mato sem ter medo algum das consequências. Esses pensamentos conseguiram fazer meu tesão baixar, mas também fez meu ódio subir, só de pens
ou. – Disse
m grande trabal
não tive a in
aqui sou eu. – Digo dando um beijo na sua cabe
ua, eu durmo no sofá.
da, na verdade, para mim, você é m
unta de olhos
a afirma com a cabeça sorrindo fraco. – Fica aqui, eu vou para o sofá.
grande. Eu confio em você. – Sorr
eu jamais farei al
um tempo para me
namorada? – Questiono sorrind
– Responde
tar gatinha
lho e não vejo ela ficar nervosa, ela rea
nos te abraça
- Diz
dando um selinho rápido nela, ela sorri, e se aconcheg
essa blusa para baix
alcinha Tom. – D
ogo, ou eu vou ter que tomar outro
mo tempo triste, não vou mentir e dizer que eu não quero saber o que ela passou, porque eu quero, eu preciso saber para ajudar ela a passar por isso e superar, mas sei
mas ela ainda estava dormindo, o que eu achei
um pesadelo gatinha. - Ela abre os olhos e continu
é o meu pesadelo, eu revivo is
izeram com voc
o quero falar, po
totalmente? – Ela só confirma com a cabeça e eu a abraço voltando a fazer carinho em
abro em um aloja do shopping que eu comprei o vestido dela, peço a que uma vendedora que monte um look lindo para usar d
para mim, eu nem tinha perce
ha, como pode ac
– Fala
to tímida sa
ou. –
ada para passar o dia comigo, e
sso não é um
você só não po
ão ter outra o
a me
enho roupa aqu
atinha, daqui a pouco vão ent
a minha casa, não
imeiro dia de namoro
vou ficar m
r igual eu mimo o Luan, meu filho, e fal
meu D
é um doce de crianç
nças, eu sou pr
cês se conhecerem. – Fal
e ela foi tomar seu banho, e ela também não demorou muito, logo saiu linda do banheiro, ela estava usan