img A Vingança do Fazendeiro  /  Capítulo 2 2 | 66.67%
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Capítulo 2 2

Palavras: 2626    |    Lançado em: 15/02/2023

sa

vras pularam da minha boca assim que abri os olhos e me depar

Você está no meu sítio que fica próximo a fazenda Canto da Paz. E eu sou o Tião, um empresário de São P

Respirei fundo tentando entender melhor o que estava acontecendo, só conseguia me lembrar do c

cuidados do meu caseiro. Para ser sin

o final você sabe… — Minha cabeça não parava de latejar, acariciando-a descobri que havia um galo enorme ao lado da minha testa. Mas isso nem era o pior. Eu estava pelada, completamente nua debaixo daquelas co

uma pessoa naquele estado largada pela estrada a beira do anoitecer. Além disso, quando te encontrei você estava tremendo de frio, parecia até o

or algum motivo i

alvou, eu nem sei

decer, eu fiz o qu

e ruim nesse mundo. Fico pensando

sunto, agora sou eu que tenho uma dúvida. Eu aparent

corpo atlético, definido, típico de quem fazia exercício físico com frequência. Suas mãos eram longas, marcadas por veias grossas que se estendiam pelo bra

om esse cheiro amadeirado pairando no ar, muito menos vestido dessa maneira. Ele é muito diferente dos homens que estou acostumada aqui em Canto da paz. — Acho que eu já posso

r substituir mais da metade dos nossos trabalhadores por elas. Por um lado isso é bom porque reduz o

queles que passam o dia inteiro queimando debaixo do sol, sacrificando seus corpos e a sua saúde para ganhar uma mixaria enquanto seus patrões estão nadando no dinheiro. — O tom que ele usou foi tão agressivo quanto a maneira que ele me olhava enquanto dizia aquilo tudo, eu senti ódio em cada uma de suas palavras. Eu concord

bei de fazer 18 anos e tenho costume de correr com o m

perto, Rosa — meu nome so

meu pai. Imagino que você já ouviu f

miro do Amaral, o i

i. Ele estava inquieto, apertando os punhos como se fosse esmag

— Ele disse

eu vou pedir ele para te dar uma cabeça

os negros quase saindo para fora. Fiquei assustada com s

e você merecia alguma cois

e depois voltou a

Não quero recompensa nenhuma. Não tenho

ente tem um

é pra

a a fazer tudo com segundas intenções. Papai sempre falou que temos q

rteza de que ele não gostava do meu pai. Não sou ingênua a ponto de achar que papai é amado pelo povo de Canto do Céu, sempre notei a revolta brilhando no olhar da

da essa revolta, mas como eu não estava afim de irritar uma

a fumacinha que exalava ao redor da xícara era agradável de se ver, principalmente pa

le, consegui em três. Em seguida ele saiu para levar a caneca e foi exatamente nesse minuto que houve um apag

Foi só a ener

ente uma luz branda iluminou o quarto, não como antes, mas de uma maneira qu

ivem desde que nasceram aqui? Tenho certeza que nenhu

ertava em mim, sempre me senti mal quando passava pelo povoado com o meu cavalo e via aquelas casas de barro com madeira onde os trabalhadores moravam. Sempre que chovia eles precisavam fazer um reparo na casa, as meninas e mulheres tamb

riado mudo ao lado da cama e novamente d

Você está

o ao lado, para deixa

ro. Toda hora tem um barulho de trovão, eu n

r fa

qui comigo? Pelo me

e madeira, cobriu o chão com uma coberta, tirou a camisa revelando o abdômen sarado, definido. As costas fortes

o seu corpo, minhas bochechas coraram. Se eu pudesse enterrava minh

e eu coloque a

o, você é

Você

uando estiver pronta para casar. Acho que já chegou a hora, já sei coz

o criada para servir o marido, tá aí

você e

ssim como todas as agropatys co

o vestibular e consegui passar para a universidade dos meus sonhos. Eu estava tão f

e não

e que só os meus irmãos vão fazer faculdade, papai vai bancar tudo para

em, inteligente e saudável. Já é de maior, pode muit

m fazer isso, ma

do d

ei como é o mundo lá fora. Tenho claustrofobia só d

di em todos esses anos é que a vida só vale a pena quando vivemos para nós mesm

l era a sua idade quando você

itando o teto por longos segundos deixando somente

, da maneira mais cruel a vida me colocou no meu devi

nter em silêncio, pelo menos até o momento em que um relâmpago surgiu transformando a noite em dia e a escuridão em clar

, a chama da lamparina era mais que o suficiente para que ele pude

a. — Tião tocou o meu queixo e ergueu minha cabeça fazendo com que meus olhos se encontrassem com os dele. — Você é linda. — Ele deslizou a mão grande e áspera pelo meu rosto, depois desceu mais um pouco até parar no meu pescoço. O meu corpo reagiu instantanea

Respondi tímid

os lábios quentes, macios. Confesso que fiquei nervosa, pois até então nunca havia beijado ninguém, mas o desejo que me preenchia foi o meu guia. Me entreguei, senti o seu sabor, a sua língua na minha, provocando, me instigando de uma manei

u sua boca da minha escorregando-a para o meu queixo, depois para o meu pescoço

nho com minhas mãos emar

ios onde começou massageando-os devagar para em seguida abocanhar um dos meus mamilos e sugar prof

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ito se quiserem que eu publiqu

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