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A Vingança do Fazendeiro

A Vingança do Fazendeiro

Autor: Laís Olly
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Capítulo 1 1

Palavras: 1639    |    Lançado em: 14/02/2023

sa

ia mais alegre, perfeito para eu e Fantasma passear pela fazenda. Papai dizia que eu não deveria ser tão apegada a um cavalo, mas Fantasma era muito mais q

caminho que levava até ela era cortado por um belo riacho de águas cristalinas e calmas, onde ele adorava parar para tomar água. Depois de deixar Fantasma bem a vontade eu o amarrei em uma árvore e caminhei alguns minutos até a linda cachoeira de pequenas cascatas hipnotizantes. Cuidadosamente pas

o frescor, toda pureza da natureza à minha volta. Estava envolvida demais com esse momento único quando ouvi o barulho de um trovão que fez falhar

ro que nunca fiquei tão apavorada, meu coração parou por alguns instantes e creio que Fantasma sentiu o mesmo, no momento em que o raio clareou tudo a nossa volta ele deu um salto de desespero, me jogando contra o chão enquanto a tempestade evoluía a cada

.

i

o mereciam, talvez eu sim por ser ingênuo, fraco, medroso e aceitar que eles fossem humilhados da maneira que foram sem que eu movesse um único dedo.

fazenda me trás um mis

ão sabiam ler ou escrever, sequer assinavam o próprio nome. Lembro como se fosse ontem da primeira televisão que chegou no vilarejo, e adivinha só para onde ela foi, para o cabaré de dona Tina que também pertenc

ergia elétrica, e claro, obviamente tudo isso também era de propriedad

muito para que muitos garimpeiros começassem a ir embora, o norte do país era o principal destino, a outra parte ficou por aqui mesmo na fazenda e passou a trabalhar com os gados do patrão. A condição de trabalho não era muito diferente, ganhávamos muito mal. Houve uma época que mal conseguíamos comer. Era muita exploração, humilhações d

as pisando sob esse solo é impossível fingir que nada aconteceu. É impossível não desejar uma morte lenta e dolorosa para aquele ordinário. Tudo de r

mínima porque meu lugar mesmo era em São Paulo, foi lá que aprendi a viver, foi lá que me tornei um homem de verdade e deixei de ser aquele babaca do passado. Enquanto galopava o clima se transformava completamente, deixando de ser um dia tranqu

rari na minha direção, precisei ser ágil para não ser atropelado. O pobrezinho parou um pouco a frente de mim, provavelmente se assustou com o barulho do relâmpago. Ele estava bem, mas ao olh

baladas da cidade me deparei com uma mulher tão bela. Eu a coloquei nos braços e depois de um pequeno esforço a montei comigo no

e ele era muito fiel a ela. Eu nunca tive uma relação assim com um cavalo, para falar a verdade nem cheguei

sítio. Meu caseiro correu na minha dir

conteceu,

ao meu caseiro. Zeca era um senhor baixinho já na casa dos 50 anos, um funcionário leal, prestativo. Ele já trabalhou com o meu pai, por i

que passeavam pela pele clara e sedosa, a cintura fina e pelo bumbum arredondado que fazia jus ao quadril mais largo. Pelos da mesma cor que o cabelo cobria a vagina dela. Era uma mulher fascinante, maravilhosa. Os seios pequenos também eram marcados por auréolas

tura nada tirava da minha cabeça que eu precisava levá-la para o hospital, foi então que suas pálp

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nada. Espero que Tião e Rosa mexa com o cora

ara eu postar o

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