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Histórico

Capítulo 5 Carolina

Palavras: 2704    |    Lançado em: 04/02/2023

quando eu levantava cedo para correr. Havia encontrado um jeito de sempre

voltava, na grande maioria das vezes, encontrav

fora todos os sentimentos ruins que estavam presos dentro de mim. Me sentia leve quando voltava para casa,

uilherme em pé no meio da

jo rápido, não conseguido focar completamente nele, já que o no

vasão? - per

tudo que Guilherme me contava, não sei se ele fazia de próposi

sabe - Ele volta a o

cito vai

, com dezenas de traficantes altamente armados e sem o apoio do exército, não m

militar que

a, andando em d

mos

ele até a cozinha - Só que não fazem

, só isso - diz com raiva na voz - É por

porta, observando-

s que tem lá - murmuro - Tem crianç

tes da invasão, agora tem que fazer a parte deles - diz

ue não faziam nada contra eles, eram coniventes com o crime. Entretanto, eu acreditava que não era bem assim, que nem todo mundo que morava em um

dades deste mal e adorava quando éramos chamados para situações de

a cozinha, no exato momento em que minha mãe entra em casa, cumpri

como Guilherme, odiava comunidades, acreditava que nem deveriam existir e que as pessoas que m

o Guilherme - digo calmament

espeitar - diz elevando um pouco a voz - Você mais do que ninguém deve saber o q

o ar do

bom

ela cozinha, tirando vasil

nua com a voz severa - Tem duas cr

nidade e matar todos os traficantes que via pela fren

pedia deles ainda dormindo com um beijo

rro, impaciente, já que deveria ser o primeiro a ch

a e não conseguia parar de pensar nos meus filhos. Guilherme pa

tir para o ataque. Em momentos como este, preferia me manter distante, tentando uma conexão direta com

vamos a atenção de todas as pessoas. Segurava com um pouco mais de força a arma d

viram Guilherme, foram como um enxame de abelhas para cima dele em busca de uma entr

ação de Guilherme. Os policias haviam sido distribuídos

adores a vista e os comércios locais estavam fechados. Até que t

nstante, até que continuamos a andar na posição que estávamos. Em algum lugar ali,

e e logo estávamos atirando sem saber em quem, avançando

arma que segurava, estava escorregadia, graças as minhas mãos suadas. Meu

ficante que já estava sendo procurado a um bom tempo e

fícil de se fazer, mas quando c

ha mente é Guilherme. Saindo da posição que estava, corro na direção da explosão, igGu

uando de repente ouvi outra explosão, de

Meu cérebro parecia estar nadando em uma neblina densa e viscosa, aos poucos p

para ficar de bruços, quase vomita

herme? O que aconteceu? Est

. Meu corpo inteiro doía e as partículas de areia cobriam meus olhos e enchiam meus pulmões. Pare

disparos e um

i um aperto de

ilhe

uilherme era chocada. — Ai,m

fuzil inútil. Eu ficara sem munição cinco minutos depois de sermos emboscado

se, mas o som se trans

arol. Sai logo

. A luz fraca da lua iluminava um peque

me vinha daquela direção e

ia que

guente

a agora com dificuldade. A bala devia ter atingido os p

falando? — Finalmen

ti carne molhada e ossos fraturados. Afast

dirão este lugar se vierem. Aquele filho da puta, ele... eu o peguei. Eu ia expô-lo. Is

zia, não podia processar as implicações das palavras dele. Não podíamos

a mão para ele. — Eles... — Ele engasgou e senti um líquido

eu coração batia em um

tar acontecendo com ele. Aumentei a pressão n

fique comigo. A aj

estremece e senti o momento em que aconteceu. O corp

na barriga dele, coloquei a outra e

eu marido e comand

fazer. Não sabia nem o que pensar direito. Estava d

ebro. Também estava quente, muito mais quente do que dever

merda, esto

uando o calor diminuiu. Minhas costelas doíam muito e minha cab

os olhos e olhei para o

eto, não c

ebro finalmente

ido há quatro anos antes. Havia sido a prim

eu quisesse chorar naquele momento, não conseguia por alguma razão, era com

etanto, não i

Rá-

orme do BOPE corriam atrás dele. Enquanto eu observava incrédula, ele se virou e disparou a AK-4

isava fazer alguma coisa

ndo a viatura. Um barulho em questão chamou

com as pás desligadas.Os traficantes deviam ter matado

policial saltar na direção da viatura em cha

ura, dei um passo em direção ao carro, ig

segurando uma metralhadoras e correu atrás dos traficantes. Eu est

íam dele, claramente co

i neles várias vezes, propositalmente mirando longe de órgãos críticos. Quando parei, o l

ábios quando me virei e comecei a andar

a hora de quem causou

ele de alguma forma,

deia de quem havia atirado no meu marid

Meu sorris

a perna de um e

reduzir um pouco da minha fúria. Aqueles homens pagariam pelo que

digo, colocando a mão nas costelas doloridas. — Exceto que o momento certo não chegou. Ele

erguntou, tremendo visivelmente quando os níveis de adr

Alguns provavelmente eram corruptos, mas outros simp

da - diz um dos trafica

ergunto com a raiva

O outro resp

m dilema em atirar ou não. Por causa deles, havia perdido uma parte de

ar neles. Era como se estivesse fora de órbita, como se estivesse

m e coloca a mão em meu ombro

e dando conta de que ele não estava falando somente da missão,

nizar praticamente até a porta e não havia conseguido fazer absolutamente

nseguir formar uma frase - E

le pergunta num tom p

to, sentindo minha visão e

Guilherm

o ar dos

ras doeram mais do que eu esperava que iria doer, trouxe m

a passar a mão rapidamente pelas minhas costas e usou o rádio que tinha para chamar uma ambulância, mas não pa

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